Chegamos no meio da tarde à Joinville e resolvemos só fazer um lanche, guardando o apetite para um bom jantar. Foi uma boa estratégia, demos uma volta pela cidade de colonização alemã e conhecemos um pouco da cultura local, desta cidade bem acolhedora.
Ficamos num Ibis Styles bem localizado, pudemos fazer os passeios a pé. Como amanhã o caminho até Registro é curto, vai dar para conhecermos bastante coisa também de Joinville.
O hotel nos colocou em uma suíte master blaster ultra legal, no 19o. andar, com dois quartos, banheira no banheiro, varanda de frente e sacadas laterais. Nem preciso dizer que as meninas amaram né?
Fomos a um pequeno centro comercial próximo fazer nosso lanche, enquanto planejávamos o que fazer na cidade. Uma dica da recepcionista do hotel foi o fstival gastronômico que estava acontecendo em diversos restaurantes da cidade. Ela nos indicou um App da cidade com dicas de lugares e lá pegamos uma lista de bons restaurantes.
Já de tardinha, resolvemos fazer um passeio pela cidade, fazendo hora para o jantar. Tentamos ir ao museu da colonização, mas tinha acabado de fechar.
Seguimos pela Alameda das Palmeiras, que fica em frente ao museu. A curiosidade aqui é que as sementes destas palmeiras vieram em 1866 do Jardim Botânico do Rio.
Seguimos em frente, e passamos na Catedral de São Francisco Xavier, que tem uma arquitetura moderna bem interessante. A catedral foi inaugurada em 1977 e possui uma nave circular, com vigas aparentes no teto, contribuindo para o desenho.
Já era então hora de jantar, seguimos para o Fornão, restaurante especializado em massas. Pedimos o rodízio de massas e estava realmente fantástico. Há uma bela carta de vinhos para acompanhar.
O que as crianças mais gostaram no restaurante foi a sala de brincar. Repleta de brinquedos, a salinha possuía um palco de teatro de fantoches, que fez bastante sucesso com as pequenas.
Após comer bem e brincar mais ainda, retornamos para o hotel, para uma merecida noite de sono. Amanhã vamos explorar mais a cidade.
Dia 11: Conhecendo a história de Joinville
Hoje resolvemos fazer um tour pelas atrações da cidade. Como temos que seguir viagem para Registro, elegemos duas atrações para visitar.
A primeira foi o Museu da Colonização, aquele que tentamos visitar ontem e já estava fechado. Desta vez chegamos… 5 minutos antes de abrir! (rs)
Foi ótimo, pois ao abrir, pudemos ouvir um pouco mais da história do lugar, através da guia do museu.
Projetado em 1870, serviu de sede da administração da Colônia Dona Francisca e agora abriga um pouco do acervo histórico da imigração na região.
Além da casa principal, há uma casa enxaimel (técnica construtiva típica dos colonos) e uma “garagem” com diversos veículos de tração animal.
Seguimos à pé para o museu de Sambaqui. Os Sambaquis são depósitos de conchas, pedras e diversos materias orgânicos, construídos pelos ancestrais dos povos indígenas brasileiros e que guardam um pouco da pré-história da região.
O museu tem um pequeno mas variado acervo de objetos, desde ossos até pontas de flechas, nos ajudando a entender como viviam estes nossos ancestrais.
Paramos para almoçar num mega Habbibs, com um brinquedão, para ganhar tempo para uma última atividade em Joinville.
A piscina do hotel!
As meninas estavam doidas para cair na piscina, então pedimos logo cedo um late checkout, de modo que pudemos ficar até as 16:00, para relaxar um pouco antes de encarar a viagem para Registro. Não era uma big piscina, mas elas curtiram bastante.
Seguimos para Registro, onde só paramos mesmo para dormir. Em seguida, a última perna da viagem antes do Rio: São José dos Campos.
See ya
Dicas deste post:
- Para saber mais do Museu da Colonização: clique aqui
- Ao visitar o Museu da Colonização, procure um dos guias para explicar a história do lugar.
- Museu de Sambaqui: clique aqui
- Os dois museus são gratuitos! Bem bacana da cidade, para promover a cultura.
- Para conhecer um pouco mais de Joinville, pode começar aqui