Central Park e Museu de História Natural [RotaKids NY: day 2, 03/02/2018]

Neste nosso segundo dia em Nova York, resolvemos começar visitando um dos principais parques urbanos do mundo: o Central Park.  Assim, como o parque é muito grande, em nosso planejamento dividimos os locais que queríamos visitar no parque por alguns dias diferentes, pois ainda temos muitos dias na cidade.  Neste dia, começamos por visitar os arredores da porção norte/central do parque.  Marcamos algumas lojas que queríamos ir, uma loja de artigos esportivos (Modell’s Sporting Goods), pois a Bia queria um par de patins quad de presente de aniversário, e eu queria como de costume visitar a Michaels e ver as novidades e utensílios para artesanato e desenho.

Bibia imitando o manequim na loja de artigos esportivos

As lojas parecem bem pequenas, quando vistas de fora.  Mesmo quando pesquisamos e olhamos a foto da fachada no Google Street View, achávamos serem pequenas, mas elas surpreendem, pois as lojas quase sempre possuem mais de um andar subterrâneo, em um terreno  bem mais profundo que imaginamos.  Ainda assim, elas  são bem menores e com menos variedade de artigos que as lojas da Flórida.

Feita a visita às duas lojas (não encontramos o patins, mas encontramos na Michaels um monte de pequenos itens para o material escolar das meninas), partimos para o parque.

Fizemos um passeio pelo Central Park entrando pelo lado oeste e caminhando em direção sul, observando os pontos que gostaríamos de ver.   Nova York  é cheia de referências e cenários de filmes e séries, inclusive as infantis, então a primeira parada para fotos foi em frente ao número 320 da Central Park West, onde estaria a cobertura da família Ross do seriado Jessie, da Disney.  As meninas adoram e já viram todos os episódios,  atualmente as mesmas crianças da série Jessie estrelam outra série, chamada Acampados, que vai ao ar no canal Disney também.

Muito frio mas vale a foto. Hey Jessie!

Seguimos pelos caminhos dentro do parque, com muito vento e frio neste dia, mas quem se importa com o frio quando estamos realizado um sonho, conhecendo um lugar legal, um parque super bem cuidado com diversas áreas de lazer infantil, até determinadas por faixa etária, com brinquedos diferentes e super criativos. Todos voltamos a ser um pouco crianças.

Balançando no pneu até o papai
Balanço para qualquer um voltar a brincar
Testando o equilíbrio e força da Bibia
Brinquedos muito espaçosos e ergonômicos fazem todas as crianças muito felizes. Olha o sorriso na loira!
Felicidade que não se mede. Foi até difícil tirar elas dos parquinhos.
Socorro o hipopótamo vai comer minha cabeça!

Todo esse caminho pelo parque para enfim chegarmos a um dos museus mais aguardados pela família e que também foi cenário de filmes como Uma Noite no Museu e seriados como Friends: O Museu de História Natural (American Museum of Natural History).

Fachada imponente do Museu de História Natural de NY

Logo de início, um choque de civismo (ou não, em alguns casos de turistas “espertos”): não há um valor para o ingresso, se você achar que deve, pode pagar até um dólar pelo ingresso, no entanto eles indicam um valor que na realidade é uma doação para a entidade que administra o museu.  Portanto, justiça seja feita, pagamos o valor por eles sugerido e ainda mais pela ida ao borboletário.  Exposições temporárias são pagas e agendadas a parte.

Já no hall central encontramos um gigantesco esqueleto de dinossauro que é apenas uma prévia dos muitos que veríamos ao adentrar no museu.

Olha isso pessoal!
Selfie com o dinossauro

O museu é muito grande e está dividido em setores mostrando natureza e história dos habitantes dos continentes, em instalações e cenários tão realistas que por vezes ficamos na dúvida se era de mentira ou real. Começamos pela sala onde mostrava parte da vida e evolução de algumas espécies.

Uma grande diversidade de espécies representadas e explicitadas por era, espécie e região geográfica.
A”borboleta branca~aprendendo sobre insetos. Mesmo em inglês deu para ela entender algumas coisas e ficar ainda mais encantada pela Ciência da natureza!
A diversidade marinha .
E os mamíferos empalhados
Seres de todos os tamanhos e habitats representados fielmente

A história da vida na terra, das pesquisas e descobertas sobre a natureza , suas espécies de animais e plantas e a evolução delas, assim como suas particularidades e a metodologia que os cientistas usaram para nomeá-los e agrupa-los em espécies similares, pesquisas e descobertas que atiçaram as pequenas mentes curiosas e ávidas por descobrir o mundo e a natureza nos seus mínimos detalhes.

Mamíferos, répteis, anfíbios, insetos e peixes estão ali muito bem representados e explicados, de modo que elas conseguiram captar e entender o que estavam vendo e se maravilhar.

Consegue dizer se é modelo ou realidade?
As instalações mostram em tamanho real os habitats naturais de várias espécies ao redor do mundo
Incrível cenário dos golfinhos e a representação perfeita da água!
Beatriz e a coruja empalhadaa do Harry Potter
Os ursos pardos americanos

Até aqui, havíamos olhado apenas o nível de subsolo e parte do térreo do museu!

Após uma parada para o almoço (na própria  praça de alimentação do museu, que tem várias opções de lanches e comida e um hamburguer que estava delicioso!), rumamos para nossa visita marcada ao borboletário. Uma das experiências mais incríveis que fizemos, poder interagir com as diversas espécies, conhecer a história e as diferentes espécies de borboletas foi realmente muito legal! Todos adoramos  principalmente nossa borboleta branca Isabel.

Fascinada pela infinidade de espécies de borboletas.
Elas ficam tão paradas que parecem posar para as cameras, cores e desenhos diferentes e maravilhosos
Essa a gente conhece, natural daqui!

O espaço é climatizado como uma floresta tropical, então até sentimos calor. As pessoas que trabalham no local orientam muito bem para não tocarmos nos animais, mas as borboletas estão tão a vontade que por vezes até pousam nas pessoas, é uma interação muito legal e todos com muito cuidado e respeito aos animais.

Bebel ficou impressionada ao saber do tamanho da língua da borboleta, aqui podemos ver bem ela enrolada sob a cabeça
Escutando tudo sobre as crisálidas, o tempo de metamorfose e espécie venenosa. Mesmo em inglês ela compreendeu a explicação.
Teto recheado de borboletas
Abra suas asas para as cores e formas da beleza da natureza.

Acabou? Ainda não! O museu é bem grande e ainda nos restou tempo para olhar os famosos fósseis de dinossauros e outros animais pré-históricos.

Pegadas de dinos sob um enorme esqueleto fóssil
O esquema mostra os osso e quais são fósseis reais e quais são apenas réplicas que complementam o conjunto
As descobertas paleontólogas que provam a evolução da espécie
O temível T Rex
Fóssil de esqueleto e tartaruga gigante
E o mamute não tão pequenino assim!

Um novo mundo de muitas descobertas do qual tivemos que sair, pois o horário de fechamento do Museu tinha chegado. E ninguém quer passar uma noite no Museu!

Este museu, assim como o Louvre, o British Museum, entre outros, não são feitos para serem conhecidos 100% em um único dia.  Então é importante priorizarmos os pontos de maior interesse.

O museu, já de noite, visto do Central Park

Saímos já de noite e atravessamos o Central Park (de oeste para leste) para  pegarmos o metrô.  Mas esses planos acabaram mudando… Estávamos na rua 79, resolvemos andar um pouquinho para baixo (nosso hotel estava relativamente longe, na 51), para ver um lugar para comer. Aí fomos andando, andando, andando…. Quando vimos já estávamos na 60, onde conhecemos o famoso complexo da Bloomingdale’s e resolvemos logo jantar por ali.

Paramos no David Burke’s, que tinha uma comidinha bem gostosa e um belo hambúrguer.

Super burger caprichado da Bia
Bagel de salmão do Rafael

Agora já de barriguinha cheia, fica mais fácil de encarar o frio e seguir em frente.  Ainda faltavam umas 10 quadras…

Mas quem já andou da 79 para a 60, anda da 60 até a 51! E assim fizemos!!  Fomos passeando e olhando as pessoas, os prédios e as vitrines, sem muito compromisso.  Chegamos mortos com farofa no hotel, agora é  descansar para o outro dia de aventuras.

O dia amanhã será de novas aventuras e mais frio.

See Ya

  • Não dá para conhecer o Central Park em um único dia.  Divida-o em fatias e visite cada fatia em um dia diferente, de acordo com seus  pontos de interesse.
  • Idem idem para o Museu de História Natural – concentre sua visita nos salões que mais te interessam e em alguma exposição temporária.
  • Navegar em Nova York é até bem simples.  Avenidas no sentido Norte-Sul (que logo logo você grava o nome) e ruas, numeradas, no sentido leste-oeste.  O problema é que os quarteirões não são tão grandes no sentido das ruas, então você (erroneamente) acha que é tudo perto e acaba andando muito mais do que devia…

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See ya!

 

 

 

 

Frio na Big Apple [Rota Kids New York: day 1- 02/02/2018]

Amigos viajantes, chegamos de mais uma viagem, cansados pelo fuso e pelo choque térmico e cultural, mas muito felizes por todas as experiências que vivemos nesses 12 dias na cidade que nunca dorme.

Vamos começar a contar como foi mais esta Rota Kids através deste e de  nossos próximos posts.

Família unida uniformizada saindo para mais uma aventura e aguardando no aeroporto do Galeão. Chegar cedo é a chave para traquilidade de embarque

Nosso voo saiu do Rio de Janeiro dia 01/02 às 21:00, ou pelo menos era para sair…  O voo atrasou um pouco.  Chegamos em São Paulo para nossa escala e fomos para a sala VIP a qual tínhamos direito pelo cartão de crédito para fazer um pequeno lanche.   Foi corrido, pois a sala fechava às 23:00, mas deu para aproveitar e matar a fome.  Nossa preocupação era que, como o voo só saía a 01:00 da manhã , o jantar no avião só seria servido quase às 3:00 horas pelas nossas contas, e por isso as meninas poderiam dormir com muita fome.  Dito e feito! – elas estavam dormindo quando o nosso jantar foi servido.

O Avião

O nosso voo de Guarulhos à Nova York foi feito pela LATAM no moderníssimo A350-XWB, o mais novo avião da Airbus.  O espaco entre as poltronas era muito bom e o bagageiro para malas de bordo gigantesco!  Com isso, o embarque e a acomodação dos pertences de todos os passageiros foi bem tranquilo.

A350XWB com cheirinho de novo
O A350 tem 3 câmeras ligadas o tempo todo para você acompanhar o voo, mesmo que não esteja na janelinha!

Chegando à Big Apple

Chegamos em Nova York  pela manhã do dia 2, mas o check-in no hotel era apenas no início da tarde.  O procedimento de entrada nos Estados Unidos foi muito rápido, pois agora já tem no JFK diversas máquinas para verificar seu visto e identidade, agilizando e muito o processo.  Apenas eu fui sorteada pela máquina para passar pelo oficial de imigração, mas todos os outros três foram direto pegar a mala logo após passar pelas máquinas e entregar o papelzinho impresso por ela para um oficial de imigração.

Apesar de gostarmos de viajar apenas com mala de bordo, já aprendemos que para os Estados Unidos isto nunca funciona.  Nossa estatística mostra que sempre levamos malas despachadas para lá e sempre compramos mais uma, independentemente do número que levamos.  Assim, nesta viagem levamos duas malas de bordo e mais uma despachada, a mala vermelha, favorita da Isabel.

De AirTrain até Manhattan

Já com a mala, era hora de seguir para Manhattan.  O JFK fica bem longe do centro da cidade e o transporte pode ser bem caro.  Optamos por fazer o caminho desde o JFK até Manhattan do mesmo jeito que fizemos em 2015, em nossa escala estendida na viagem até a Itália (sim, nosso primeiro post do site! A CAIXA!!!).   Assim fomos de Airtrain, que é um trenzinho automatizado que roda entre todos os terminais do JFK e que liga o aeroporto até o centro de aluguel de carros e a estação de Jamaica, de trem e metrô.  Mesmo com malas é bem simples pegar o Airtrain do aeroporto até a estação Jamaica.  De lá, é só embarcar no metrô,  que já nos deixaria do outro lado da rua do hotel.  Foi tudo relativamente simples e rápido, pois antes de meio dia já estávamos no hotel, onde fizemos um “pré-check in” e deixamos as malas (pelo preço de 3 doletas) para irmos passear um pouco até que o nosso quarto estivesse definitivamente pronto.

Hospedamo-nos desta vez no Double Tree Hilton Metropolitan, que fica quase na esquina da av. Lexington com a rua 51, muito bem localizado. Primeira visita então foi a Catedral de São Patrick ali bem próxima, a duas quadras.  Fomos caminhando e chegamos muito bem.

A catedral é lindíssima e mescla alguns estilos arquitetônicos em seu interior
Beatriz pedindo as bençãos para nossa aventura
Isabel com Santa Isabel ( Saint Elizabeth Ann Seton)
A família toda acendeu uma vela em agradecimento e pedidos de uma boa viagem

Saindo dali, fomos dar uma volta no Rockefeller Center (só atravessar a rua) e de quebra visitar a loja da Lego, onde ficamos maravilhados com uma réplica bem fiel do famoso complexo, todo construído de tijolinhos e humanizado com dezenas de figuras. Muito legal mesmo!

A perfeição elevada ao nível Lego de ser! Réplica do Rockefeller Center em Nova York
Até o Batman está no LegoRockefeller Center!

Após curtirmos a loja da Lego (sem comprarmos nada! estávamos ainda na fazse de pesquisas rsrs), demos uma volta pelo complexo , vimos a famosa patinação do gelo e  pesquisamos o preço para uma posterior tentativa nos patins.  Voltamos para o hotel para efetivar o check in e trocar de roupa pois ainda estávamos com a roupa da viagem e não era tão bem adequada ao frio que a esta hora já fazia na cidade, um pouco abaixo de zero.

Atendimento diferenciado do Hilton

Pegamos as malas e a atendente, muito simpática, viu que eramos uma família e clientes frequentes da rede Hilton e resolveu nos dar uma cortesia! Pelo fato da nossa estadia ter sido agendada desta vez por outro site de reservas que não o site oficial da rede, não teríamos direito ao café da manhã pelo programa de fidelidade Hilton HHonors.  No entanto, por ela ver que eramos membros do programa, nos ofereceu 3 vouchers de café da manhã (um de buffet completo e dois apenas com pratos frios) para cada um,  como cortesia do hotel.  Ponto para rede Hilton em fidelizar o cliente!

Vamos experimentar comidas novas!

Agora já com as roupas adequadas, fomos finalmente almoçar e passear mais pouco a pé pela cidade.  Combinamos de experimentar novos sabores nessa viagem, então para começar fomos a um restaurante mexicano de rede bem próximo ao hotel, o Chipotle.  E mais uma vez pedimos comida demais, e mais uma vez a comida estava apimentada demais para nossas pequenas que não são acostumadas ao tempero forte.  Fora isso, a comida estava bem gostosa e cumpriu bem a função de nos alimentar rapidamente, já que o dia era para passear!

Mesmo dentro do restaurante o frio estava demais para as pequenas cariocas

Grand Central Station e Grand Central Market

Continuando nossa exploração da Big Apple, fomos caminhando até outro famoso ponto da cidade e que frequentemente vemos em filmes diversos inclusive na animação Madagascar, quando os animais fogem do zoo e embarcam nos trens de Manhattan, a Grand Central Station.  Tem uma passagem interna que você entra numa rua e sai noutra, pelo menos foge do frio da rua. A sensação térmica cai muito em Nova York por causa do vento, então qualquer trajeto abrigado faz muita diferença.

Família na movimentada estação Gran Central
Bebel toda encapotada mostrando a estação

 

A estação abriga paradas de metrô e saídas de trens para diversas partes da cidade e outras regiões.  Outro pono legal é o Grand Central Market, um mercado de produtos frescos dentro do complexo da atração e que vale visitar, mesmo que não queira comprar nada.  Tem barracas de frutas, peixes, temperos, refeições… enfim, um monte de coisas gostosas de experimentar ou apenas apreciar!

Vista geral do mercado
Olha o atum vermelhinho!
Temperos!

Bryant Park

Já estávamos bem perto de outro ponto da nossa lista, o Bryant Park que, para nossa surpresa, ainda abrigava algumas atrações de inverno e festival noturno com patinação no gelo e musica ao vivo nas barraquinhas e restaurantes ao redor do parque.  O Bryant Park  nem é tão grande assim,  se comparado ao Central Park, mas as meninas puderam ver restinho de neve, pesquisar aqui também o preço da patinação e brincar um pouco.

Bia avaliando se vai encarar a patinação no gelo

 

As bonecas do palácio de gelo. Let it go!!

Brinquedos, já?

No caminho até o Bryant Park ainda passamos na Toys’R’Us da Broadway.  São 4 andares de brinquedos, com uma boa variedade, mas sem comparação com as lojas da Flórida.  Compramos aqui apenas uma lembrancinha para o meu sogro (um bichinho de pelúcia que é a cara dele) e uma boneca da Masha (da Masha e o Urso) que a Bel já queria há algum tempo.  Ou seja, fomos muuuito contidos!!

Já chega para o primeiro dia!!

Já ia anoitecendo e ficamos com medo do frio, por isso passamos num mercado (um Whole Foods bem grande perto do Bryant Park), compramos algumas coisinhas para um lanchinho noturno e voltamos para o hotel, descansar principalmente da viagem.  O próximo dia já era cheio de novas aventuras e emoções.

see ya!

Dicas deste post:

  • Para ir para Manhattan a partir do aeroporto JFK, siga as placas do Airtrain e pegue o trem em direção ao Federal Circle/Jamaica.  Salte na estação Jamaica e atravesse o terminal de trem.  No final tem um elevador que te leva direto para a estação do metrô.  Pegue o metrô “E”, em direção a Manhattan.  O roteiro leva um pouco menos de 1 hora.
  • Se você for de táxi para Manhattan, vai com certeza gastar mais e provavelmente vai levar mais tempo que a combinação Airtrain e metrô.
  • Se puder escolher, pegue um hotel perto do metrô.  Facilita bastante os deslocamentos por aqui.  O Doubletree Metropolitan fica literalmente em cima de uma estação da linha “6” e com caminho subterrâneo para outras linhas.  Uma mão na roda com o frio que pegamos.
  • Se tiver chance, visite o Top of the Rock, no Rockefeller Center.  Desta vez não fomos pois já havíamos visitado em 2015 (sim, no dia da CAIXA), mas consideramos uma das melhores vistas do alto de NY.
  • O Grand Central Market é um bom lugar para um lanche e para “ver a cidade passar”.
  • O teto da Grand Central Station é incrível, com uma representação das constelações zodiacais.  Vale perder um tempo só admirando.
  • O Festival de Inverno do Bryant Park, apesar de pequenino, é aconchegante e com bastantes lojinhas típicas da estação, vale conferir!

 

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E aí? Alguém vai aproveitar?

See ya!