Intrepid and B&H [RotaKids NY: day 3: 04/02/2018]

[Voltamos hoje a publicar nosso relato de viagens, depois de uma pausa forçada de algumas semanas.  Obrigado, Oi, por nos deixar sem internet por mais de uma semana!]

 

O dia amanheceu bem nublado e frio na Big Apple.  Hoje era dia de conhecer o Intrepid Sea,  Air and Space Museum Complex e explorar o lado oeste de Manhattan.

Para chegar lá, ao invés do metrô, pegamos uma linha de ônibus que passava bem perto ao hotel e nos deixou praticamente em frente ao Museu, que fica no Pier 86.

Usar o ônibus foi uma experiência diferente.  Pudemos ver mais paisagens no caminho, mais agradável que ir de metrô e foi até bem rápido, talvez por ser domingo de manhã.

Já ao chegar podemos ter uma idéia do tamanho do museu, que ocupa os dois decks principais do porta-aviões.

Vista lateral do porta aviões

O Intrepid  é um museu aeroespacial em um porta-aviões histórico, que lutou na Segunda Grande Guerra e teve participação importante no início da aventura espacial americana.    O complexo conta com exposições que incluem um Concorde, um submarino e um ônibus espacial.  O museu normalmente abre às 10:00 horas e o bom é já ir com os ingressos comprados antecipadamente, assim já marca a data da sua visita e poupa tempo de fila na entrada, e tudo que não queremos é ficar na fila nesse frio!

Começamos a visita pelo interior do porta aviões, onde estavam exibidas parte da história e do cotidiano da vida dentro desta embarcação.  Lá pudemos conhecer as diferenças entre os compartimentos designados aos oficiais de alta patente e os de menor patente e não oficiais.  Onde e como eram o refeitório, o dormitório e as funções de trabalho de cada um.

Dos decks inferiores, passamos para o hangar, uma gigantesca caverna onde conhecemos mais da história do Intrepid em si – o porta-aviões sofreu seguidos ataques Kamikazes durante a Campanha do Pacífico, mas resistiu e teve grande importância na vitória sobre o Japão.

Avenger, bombardeiro usado no Intrepid nas batalhas do Pacífico

Além de uma apresentação bastante marcante sobre os ataques suicidas, é possível ver uma série de simuladores de voo e ambientes simulados, como a cabine de comando do porta-aviões, beliches e o interior de um submarino.  E como as meninas adoraram sentar no lugar do piloto!

Bibia controladora de voo
as meninas na capsula espacial
Dormindo como os marujos do intrepid

 

Esperamos pelo vídeo que foi mostrando a história do Intrepid, de sua tripulação e de alguns dos momentos mais marcantes da história desse porta aviões e sua importância vital na Segunda Guerra mundial. Quantas vidas foram perdidas e quantas foram no entanto salvas pelos procedimentos de muitos oficiais que ali trabalhavam e residiam durante esse conflito. Muitas dessas histórias que levam o Intrepid a ser conhecido como o Ghost ship, pois ele não afundava!

Várias telas colocadas ao redor do ponto exato de onde o navio foi bombardeado na Segunda Guerra, contam um pouco dessa história
Incrível painel com a contagem de todos os tipos de navios japoneses por eles abatidos

A exposição dos aviões de guerra continua nesse mesmo hangar, juntamente com espaços de convivência e curiosidades da vida dos oficiais. Algumas das naves podem ser visitadas por dentro, isto é você pode sentar e se sentir como o piloto ou outro oficial.

Bebel e o helicóptero usado para  resgatar as cápsulas espaciais.
Pose do casal no hangar interior de exposição dos aviões
Valadetes no Intruder
Oficial Bia na cabine
Comandante Bebel ao leme
Jogando damas com a mamãe na mesa dos marujos do submarino.
Fingindo pilotar um helicóptero ambulância

Há também uma área com equipamentos da Nasa.  Como já falamos,  esse navio depois foi por muito tempo usado para resgate de cápsulas espaciais da Nasa.  Então ali se encontram algumas delas e ainda exposições interativas do treinamento feito pelos astronautas.

Bia e a capsula espacial americana Mercury

Desafios do astronauta mirim em procedimento
Desafio lego mostrando os desafios intelectuais de um astronauta
Simulação de resgate de cápsula espacial, missão realizada diversas vezes pelo Intrepid

Depois de brincarmos bastante no hangar, passamos para o convés principal.  No convés de voo, encontramos expostos outros tipos de aviões e caças famosos usados em diversas outras ocasiões de guerra e treinamento pela aeronáutica americana e outras forças aéreas.

Vista do Convoo
Bebel quis tirar foto com o caça francês Etandard (usado também pela força aérea Argentina no conflito das Malvinas)

Todo o convés de voo está coberto por diversos aviões de todos os tipos, épocas e histórias fascinantes. Mesmo quem não é muito fã de aeronáutica fica encantado em estar tão perto desses veículos de poder e história.

Rafael em frente do SR-71 Blackbird, um dos aviões de espionagem mais famosos.
helicóptero pequenininho mamaãe
Calma aí não atira ainda! Take my breath away!?  F-14, igual ao filme Top Gun

E enquanto estávamos vendo os aviões eis que tivemos uma grata surpresa: começou a nevar!  Bem de levinho, mas foi uma festa para as meninas, ver nevar pela primeira vez!

O encantamento em ver a neve cair pela primeira vez
Tem um pouquinho na minha mão!!

 

Na popa do convés de voo, há um grande galpão, que abriga a Enterprise, protótipo do ônibus espacial americano  que foi usado  para testes de atmosfera.  Neste mesmo galpão há ainda um setor com as naves e objetos aeroespaciais.  Notem pelas fotos que a criança maior era a mais feliz e encantada.

Visitando a Enterprise
Felizes em frente a cápsula espacial Soyuz
Astrobia e astrobel na lojinha!

Voltando ao interior do Intrepid, almoçamos no restaurante do local (que fia em um deck itermediário do navio) e terminamos nossa visita no interior onde veteranos que serviram neste ou em outros porta aviões da mesma classe trabalham explicando tudo e interagindo com os turistas de maneira muito simpática e agradável!

Veteranos explicando a vida a bordo de um porta-aviões.

Ainda não havia acabado o passeio – faltava ver o Concorde.  Ele fica no próprio pier, ao lado do Intrepid.  Dá pra passar bem pertinho e conhecer os detalhes do que foi o único avião supersônico comercial.

O Concorde, diferente de todos os aviões comerciais.

Bom, depois desta longa visita partimos em direção a uma grande loja de eletrônicos e afins: a B&H, afinal após a perda total do celular do Rafael (ele simplesmente não aguentou o frio e parou de funcionar e carregar), definitivamente ele precisava de um novo! A loja é enormee e tem eletrônicos de todos os tipos, computadores, celulares, instrumentos musicais, câmeras e muito mais. Vale muito a visita! O difícil é se segurar e não sair comprando tudo…

A loja fica a 14 quadras do Intrepid.  Fomos andando, curtindo uma parte mais antiga da cidade e vendo a paisagem.

Lado oeste de Manhattan, com muitos prédios de tijolinhos

Seguindo adiante, passamos ainda pelo KMart, Target e JCPenney, todas seguidas na rua 33.   Na JCPenney encontramos descontos já do fim da temporada de inverno -deu para comprar um novo casaco de frio para a Bia (com revestimento térmico, da Columbia!) de 150 por meros 26 dólares!

Nosso planejamento era ainda tentar ir ao Empire State no início da noite, mas o cansaço bateu e deixamos para outro dia… Voltamos ao hotel para descansar.

see ya

Dicas deste post:

  • Conseguimos um desconto de 50% para visitar o Intrepid, por conta da época do ano.  Procure cupons em sites, é relativamente fácil encontrar descontos de até 20%.
  • O Intrepid é visita obrigatória para quem curte aviões.  O acervo é muito bom e passa por várias fases da indústria aeronaval mundial.
  • No meio do inverno já dá para achar grandes pechinchas em roupas da estação.  Nesta viagem, não foi diferente.  Ótimo para repor as roupas de frio para esta e outras viagens! Fique portanto atento às promoções.
  • A B&H é uma loja legal nem que seja para passear.  Em tempos de compras pela Internet, ver tantos itens em exposição, poder experimentar e falar com vendedores que entendem de cada assunto ainda é um grande diferencial.
  • As ruas 33 e 34, perto da 6a avenida  possuem várias lojas de departamentos famosas.  Vale uma passadinha para ver as promoções.

Central Park e Museu de História Natural [RotaKids NY: day 2, 03/02/2018]

Neste nosso segundo dia em Nova York, resolvemos começar visitando um dos principais parques urbanos do mundo: o Central Park.  Assim, como o parque é muito grande, em nosso planejamento dividimos os locais que queríamos visitar no parque por alguns dias diferentes, pois ainda temos muitos dias na cidade.  Neste dia, começamos por visitar os arredores da porção norte/central do parque.  Marcamos algumas lojas que queríamos ir, uma loja de artigos esportivos (Modell’s Sporting Goods), pois a Bia queria um par de patins quad de presente de aniversário, e eu queria como de costume visitar a Michaels e ver as novidades e utensílios para artesanato e desenho.

Bibia imitando o manequim na loja de artigos esportivos

As lojas parecem bem pequenas, quando vistas de fora.  Mesmo quando pesquisamos e olhamos a foto da fachada no Google Street View, achávamos serem pequenas, mas elas surpreendem, pois as lojas quase sempre possuem mais de um andar subterrâneo, em um terreno  bem mais profundo que imaginamos.  Ainda assim, elas  são bem menores e com menos variedade de artigos que as lojas da Flórida.

Feita a visita às duas lojas (não encontramos o patins, mas encontramos na Michaels um monte de pequenos itens para o material escolar das meninas), partimos para o parque.

Fizemos um passeio pelo Central Park entrando pelo lado oeste e caminhando em direção sul, observando os pontos que gostaríamos de ver.   Nova York  é cheia de referências e cenários de filmes e séries, inclusive as infantis, então a primeira parada para fotos foi em frente ao número 320 da Central Park West, onde estaria a cobertura da família Ross do seriado Jessie, da Disney.  As meninas adoram e já viram todos os episódios,  atualmente as mesmas crianças da série Jessie estrelam outra série, chamada Acampados, que vai ao ar no canal Disney também.

Muito frio mas vale a foto. Hey Jessie!

Seguimos pelos caminhos dentro do parque, com muito vento e frio neste dia, mas quem se importa com o frio quando estamos realizado um sonho, conhecendo um lugar legal, um parque super bem cuidado com diversas áreas de lazer infantil, até determinadas por faixa etária, com brinquedos diferentes e super criativos. Todos voltamos a ser um pouco crianças.

Balançando no pneu até o papai
Balanço para qualquer um voltar a brincar
Testando o equilíbrio e força da Bibia
Brinquedos muito espaçosos e ergonômicos fazem todas as crianças muito felizes. Olha o sorriso na loira!
Felicidade que não se mede. Foi até difícil tirar elas dos parquinhos.
Socorro o hipopótamo vai comer minha cabeça!

Todo esse caminho pelo parque para enfim chegarmos a um dos museus mais aguardados pela família e que também foi cenário de filmes como Uma Noite no Museu e seriados como Friends: O Museu de História Natural (American Museum of Natural History).

Fachada imponente do Museu de História Natural de NY

Logo de início, um choque de civismo (ou não, em alguns casos de turistas “espertos”): não há um valor para o ingresso, se você achar que deve, pode pagar até um dólar pelo ingresso, no entanto eles indicam um valor que na realidade é uma doação para a entidade que administra o museu.  Portanto, justiça seja feita, pagamos o valor por eles sugerido e ainda mais pela ida ao borboletário.  Exposições temporárias são pagas e agendadas a parte.

Já no hall central encontramos um gigantesco esqueleto de dinossauro que é apenas uma prévia dos muitos que veríamos ao adentrar no museu.

Olha isso pessoal!
Selfie com o dinossauro

O museu é muito grande e está dividido em setores mostrando natureza e história dos habitantes dos continentes, em instalações e cenários tão realistas que por vezes ficamos na dúvida se era de mentira ou real. Começamos pela sala onde mostrava parte da vida e evolução de algumas espécies.

Uma grande diversidade de espécies representadas e explicitadas por era, espécie e região geográfica.
A”borboleta branca~aprendendo sobre insetos. Mesmo em inglês deu para ela entender algumas coisas e ficar ainda mais encantada pela Ciência da natureza!
A diversidade marinha .
E os mamíferos empalhados
Seres de todos os tamanhos e habitats representados fielmente

A história da vida na terra, das pesquisas e descobertas sobre a natureza , suas espécies de animais e plantas e a evolução delas, assim como suas particularidades e a metodologia que os cientistas usaram para nomeá-los e agrupa-los em espécies similares, pesquisas e descobertas que atiçaram as pequenas mentes curiosas e ávidas por descobrir o mundo e a natureza nos seus mínimos detalhes.

Mamíferos, répteis, anfíbios, insetos e peixes estão ali muito bem representados e explicados, de modo que elas conseguiram captar e entender o que estavam vendo e se maravilhar.

Consegue dizer se é modelo ou realidade?
As instalações mostram em tamanho real os habitats naturais de várias espécies ao redor do mundo
Incrível cenário dos golfinhos e a representação perfeita da água!
Beatriz e a coruja empalhadaa do Harry Potter
Os ursos pardos americanos

Até aqui, havíamos olhado apenas o nível de subsolo e parte do térreo do museu!

Após uma parada para o almoço (na própria  praça de alimentação do museu, que tem várias opções de lanches e comida e um hamburguer que estava delicioso!), rumamos para nossa visita marcada ao borboletário. Uma das experiências mais incríveis que fizemos, poder interagir com as diversas espécies, conhecer a história e as diferentes espécies de borboletas foi realmente muito legal! Todos adoramos  principalmente nossa borboleta branca Isabel.

Fascinada pela infinidade de espécies de borboletas.
Elas ficam tão paradas que parecem posar para as cameras, cores e desenhos diferentes e maravilhosos
Essa a gente conhece, natural daqui!

O espaço é climatizado como uma floresta tropical, então até sentimos calor. As pessoas que trabalham no local orientam muito bem para não tocarmos nos animais, mas as borboletas estão tão a vontade que por vezes até pousam nas pessoas, é uma interação muito legal e todos com muito cuidado e respeito aos animais.

Bebel ficou impressionada ao saber do tamanho da língua da borboleta, aqui podemos ver bem ela enrolada sob a cabeça
Escutando tudo sobre as crisálidas, o tempo de metamorfose e espécie venenosa. Mesmo em inglês ela compreendeu a explicação.
Teto recheado de borboletas
Abra suas asas para as cores e formas da beleza da natureza.

Acabou? Ainda não! O museu é bem grande e ainda nos restou tempo para olhar os famosos fósseis de dinossauros e outros animais pré-históricos.

Pegadas de dinos sob um enorme esqueleto fóssil
O esquema mostra os osso e quais são fósseis reais e quais são apenas réplicas que complementam o conjunto
As descobertas paleontólogas que provam a evolução da espécie
O temível T Rex
Fóssil de esqueleto e tartaruga gigante
E o mamute não tão pequenino assim!

Um novo mundo de muitas descobertas do qual tivemos que sair, pois o horário de fechamento do Museu tinha chegado. E ninguém quer passar uma noite no Museu!

Este museu, assim como o Louvre, o British Museum, entre outros, não são feitos para serem conhecidos 100% em um único dia.  Então é importante priorizarmos os pontos de maior interesse.

O museu, já de noite, visto do Central Park

Saímos já de noite e atravessamos o Central Park (de oeste para leste) para  pegarmos o metrô.  Mas esses planos acabaram mudando… Estávamos na rua 79, resolvemos andar um pouquinho para baixo (nosso hotel estava relativamente longe, na 51), para ver um lugar para comer. Aí fomos andando, andando, andando…. Quando vimos já estávamos na 60, onde conhecemos o famoso complexo da Bloomingdale’s e resolvemos logo jantar por ali.

Paramos no David Burke’s, que tinha uma comidinha bem gostosa e um belo hambúrguer.

Super burger caprichado da Bia
Bagel de salmão do Rafael

Agora já de barriguinha cheia, fica mais fácil de encarar o frio e seguir em frente.  Ainda faltavam umas 10 quadras…

Mas quem já andou da 79 para a 60, anda da 60 até a 51! E assim fizemos!!  Fomos passeando e olhando as pessoas, os prédios e as vitrines, sem muito compromisso.  Chegamos mortos com farofa no hotel, agora é  descansar para o outro dia de aventuras.

O dia amanhã será de novas aventuras e mais frio.

See Ya

  • Não dá para conhecer o Central Park em um único dia.  Divida-o em fatias e visite cada fatia em um dia diferente, de acordo com seus  pontos de interesse.
  • Idem idem para o Museu de História Natural – concentre sua visita nos salões que mais te interessam e em alguma exposição temporária.
  • Navegar em Nova York é até bem simples.  Avenidas no sentido Norte-Sul (que logo logo você grava o nome) e ruas, numeradas, no sentido leste-oeste.  O problema é que os quarteirões não são tão grandes no sentido das ruas, então você (erroneamente) acha que é tudo perto e acaba andando muito mais do que devia…

[Pontos e Fidelidade] Transfira pontos da Livelo para a Multiplus com até 116% de bônus

Pessoal, a Livelo e a Multiplus, depois de um longo tempo sem ações conjuntas, lançaram uma promoção bumerangue.

Você manda seus pontos da Livelo para a Multiplus e recebe de volta até 40% dos pontos enviados.  Se você não for do Clube Livelo, o percentual é de 30%.

Se você for do Clube Livelo E do Clube Multiplus, a promoção fica beeem interessante.  Vejamos:

10 000 Livelos = 13 000 Multiplus (bônus de transferência do Clube Multiplus 10 000) + 4 000 Livelos de volta (se você for do Clube Livelo).

Logo, você gasta 6 000 pontos Livelo, e ganha 13 000 pontos Multiplus = um bônus de 116% do total transferido!

Para aproveitar a promoção, é preciso se cadastrar previamente.  Mas corra que a promoção é válida apenas até o dia 16 de março.

Veja os detalhes aqui.

 

See ya!

 

 

 

 

Frio na Big Apple [Rota Kids New York: day 1- 02/02/2018]

Amigos viajantes, chegamos de mais uma viagem, cansados pelo fuso e pelo choque térmico e cultural, mas muito felizes por todas as experiências que vivemos nesses 12 dias na cidade que nunca dorme.

Vamos começar a contar como foi mais esta Rota Kids através deste e de  nossos próximos posts.

Família unida uniformizada saindo para mais uma aventura e aguardando no aeroporto do Galeão. Chegar cedo é a chave para traquilidade de embarque

Nosso voo saiu do Rio de Janeiro dia 01/02 às 21:00, ou pelo menos era para sair…  O voo atrasou um pouco.  Chegamos em São Paulo para nossa escala e fomos para a sala VIP a qual tínhamos direito pelo cartão de crédito para fazer um pequeno lanche.   Foi corrido, pois a sala fechava às 23:00, mas deu para aproveitar e matar a fome.  Nossa preocupação era que, como o voo só saía a 01:00 da manhã , o jantar no avião só seria servido quase às 3:00 horas pelas nossas contas, e por isso as meninas poderiam dormir com muita fome.  Dito e feito! – elas estavam dormindo quando o nosso jantar foi servido.

O Avião

O nosso voo de Guarulhos à Nova York foi feito pela LATAM no moderníssimo A350-XWB, o mais novo avião da Airbus.  O espaco entre as poltronas era muito bom e o bagageiro para malas de bordo gigantesco!  Com isso, o embarque e a acomodação dos pertences de todos os passageiros foi bem tranquilo.

A350XWB com cheirinho de novo
O A350 tem 3 câmeras ligadas o tempo todo para você acompanhar o voo, mesmo que não esteja na janelinha!

Chegando à Big Apple

Chegamos em Nova York  pela manhã do dia 2, mas o check-in no hotel era apenas no início da tarde.  O procedimento de entrada nos Estados Unidos foi muito rápido, pois agora já tem no JFK diversas máquinas para verificar seu visto e identidade, agilizando e muito o processo.  Apenas eu fui sorteada pela máquina para passar pelo oficial de imigração, mas todos os outros três foram direto pegar a mala logo após passar pelas máquinas e entregar o papelzinho impresso por ela para um oficial de imigração.

Apesar de gostarmos de viajar apenas com mala de bordo, já aprendemos que para os Estados Unidos isto nunca funciona.  Nossa estatística mostra que sempre levamos malas despachadas para lá e sempre compramos mais uma, independentemente do número que levamos.  Assim, nesta viagem levamos duas malas de bordo e mais uma despachada, a mala vermelha, favorita da Isabel.

De AirTrain até Manhattan

Já com a mala, era hora de seguir para Manhattan.  O JFK fica bem longe do centro da cidade e o transporte pode ser bem caro.  Optamos por fazer o caminho desde o JFK até Manhattan do mesmo jeito que fizemos em 2015, em nossa escala estendida na viagem até a Itália (sim, nosso primeiro post do site! A CAIXA!!!).   Assim fomos de Airtrain, que é um trenzinho automatizado que roda entre todos os terminais do JFK e que liga o aeroporto até o centro de aluguel de carros e a estação de Jamaica, de trem e metrô.  Mesmo com malas é bem simples pegar o Airtrain do aeroporto até a estação Jamaica.  De lá, é só embarcar no metrô,  que já nos deixaria do outro lado da rua do hotel.  Foi tudo relativamente simples e rápido, pois antes de meio dia já estávamos no hotel, onde fizemos um “pré-check in” e deixamos as malas (pelo preço de 3 doletas) para irmos passear um pouco até que o nosso quarto estivesse definitivamente pronto.

Hospedamo-nos desta vez no Double Tree Hilton Metropolitan, que fica quase na esquina da av. Lexington com a rua 51, muito bem localizado. Primeira visita então foi a Catedral de São Patrick ali bem próxima, a duas quadras.  Fomos caminhando e chegamos muito bem.

A catedral é lindíssima e mescla alguns estilos arquitetônicos em seu interior
Beatriz pedindo as bençãos para nossa aventura
Isabel com Santa Isabel ( Saint Elizabeth Ann Seton)
A família toda acendeu uma vela em agradecimento e pedidos de uma boa viagem

Saindo dali, fomos dar uma volta no Rockefeller Center (só atravessar a rua) e de quebra visitar a loja da Lego, onde ficamos maravilhados com uma réplica bem fiel do famoso complexo, todo construído de tijolinhos e humanizado com dezenas de figuras. Muito legal mesmo!

A perfeição elevada ao nível Lego de ser! Réplica do Rockefeller Center em Nova York
Até o Batman está no LegoRockefeller Center!

Após curtirmos a loja da Lego (sem comprarmos nada! estávamos ainda na fazse de pesquisas rsrs), demos uma volta pelo complexo , vimos a famosa patinação do gelo e  pesquisamos o preço para uma posterior tentativa nos patins.  Voltamos para o hotel para efetivar o check in e trocar de roupa pois ainda estávamos com a roupa da viagem e não era tão bem adequada ao frio que a esta hora já fazia na cidade, um pouco abaixo de zero.

Atendimento diferenciado do Hilton

Pegamos as malas e a atendente, muito simpática, viu que eramos uma família e clientes frequentes da rede Hilton e resolveu nos dar uma cortesia! Pelo fato da nossa estadia ter sido agendada desta vez por outro site de reservas que não o site oficial da rede, não teríamos direito ao café da manhã pelo programa de fidelidade Hilton HHonors.  No entanto, por ela ver que eramos membros do programa, nos ofereceu 3 vouchers de café da manhã (um de buffet completo e dois apenas com pratos frios) para cada um,  como cortesia do hotel.  Ponto para rede Hilton em fidelizar o cliente!

Vamos experimentar comidas novas!

Agora já com as roupas adequadas, fomos finalmente almoçar e passear mais pouco a pé pela cidade.  Combinamos de experimentar novos sabores nessa viagem, então para começar fomos a um restaurante mexicano de rede bem próximo ao hotel, o Chipotle.  E mais uma vez pedimos comida demais, e mais uma vez a comida estava apimentada demais para nossas pequenas que não são acostumadas ao tempero forte.  Fora isso, a comida estava bem gostosa e cumpriu bem a função de nos alimentar rapidamente, já que o dia era para passear!

Mesmo dentro do restaurante o frio estava demais para as pequenas cariocas

Grand Central Station e Grand Central Market

Continuando nossa exploração da Big Apple, fomos caminhando até outro famoso ponto da cidade e que frequentemente vemos em filmes diversos inclusive na animação Madagascar, quando os animais fogem do zoo e embarcam nos trens de Manhattan, a Grand Central Station.  Tem uma passagem interna que você entra numa rua e sai noutra, pelo menos foge do frio da rua. A sensação térmica cai muito em Nova York por causa do vento, então qualquer trajeto abrigado faz muita diferença.

Família na movimentada estação Gran Central
Bebel toda encapotada mostrando a estação

 

A estação abriga paradas de metrô e saídas de trens para diversas partes da cidade e outras regiões.  Outro pono legal é o Grand Central Market, um mercado de produtos frescos dentro do complexo da atração e que vale visitar, mesmo que não queira comprar nada.  Tem barracas de frutas, peixes, temperos, refeições… enfim, um monte de coisas gostosas de experimentar ou apenas apreciar!

Vista geral do mercado
Olha o atum vermelhinho!
Temperos!

Bryant Park

Já estávamos bem perto de outro ponto da nossa lista, o Bryant Park que, para nossa surpresa, ainda abrigava algumas atrações de inverno e festival noturno com patinação no gelo e musica ao vivo nas barraquinhas e restaurantes ao redor do parque.  O Bryant Park  nem é tão grande assim,  se comparado ao Central Park, mas as meninas puderam ver restinho de neve, pesquisar aqui também o preço da patinação e brincar um pouco.

Bia avaliando se vai encarar a patinação no gelo

 

As bonecas do palácio de gelo. Let it go!!

Brinquedos, já?

No caminho até o Bryant Park ainda passamos na Toys’R’Us da Broadway.  São 4 andares de brinquedos, com uma boa variedade, mas sem comparação com as lojas da Flórida.  Compramos aqui apenas uma lembrancinha para o meu sogro (um bichinho de pelúcia que é a cara dele) e uma boneca da Masha (da Masha e o Urso) que a Bel já queria há algum tempo.  Ou seja, fomos muuuito contidos!!

Já chega para o primeiro dia!!

Já ia anoitecendo e ficamos com medo do frio, por isso passamos num mercado (um Whole Foods bem grande perto do Bryant Park), compramos algumas coisinhas para um lanchinho noturno e voltamos para o hotel, descansar principalmente da viagem.  O próximo dia já era cheio de novas aventuras e emoções.

see ya!

Dicas deste post:

  • Para ir para Manhattan a partir do aeroporto JFK, siga as placas do Airtrain e pegue o trem em direção ao Federal Circle/Jamaica.  Salte na estação Jamaica e atravesse o terminal de trem.  No final tem um elevador que te leva direto para a estação do metrô.  Pegue o metrô “E”, em direção a Manhattan.  O roteiro leva um pouco menos de 1 hora.
  • Se você for de táxi para Manhattan, vai com certeza gastar mais e provavelmente vai levar mais tempo que a combinação Airtrain e metrô.
  • Se puder escolher, pegue um hotel perto do metrô.  Facilita bastante os deslocamentos por aqui.  O Doubletree Metropolitan fica literalmente em cima de uma estação da linha “6” e com caminho subterrâneo para outras linhas.  Uma mão na roda com o frio que pegamos.
  • Se tiver chance, visite o Top of the Rock, no Rockefeller Center.  Desta vez não fomos pois já havíamos visitado em 2015 (sim, no dia da CAIXA), mas consideramos uma das melhores vistas do alto de NY.
  • O Grand Central Market é um bom lugar para um lanche e para “ver a cidade passar”.
  • O teto da Grand Central Station é incrível, com uma representação das constelações zodiacais.  Vale perder um tempo só admirando.
  • O Festival de Inverno do Bryant Park, apesar de pequenino, é aconchegante e com bastantes lojinhas típicas da estação, vale conferir!

 

[Pontos e Fidelidade] Continua a oferta do Km de vantagens com oferta especial para Multiplus!

Pessoal, o KM de Vantagens renovou a promoção do lote especial de transferência para a Multiplus, com preço especial

 

 

Detalhes da oferta
Para cada 100 km, você recebe 10 000 pontos Multiplus, pagando 269 Reais.  Este é um preço muito bom para esta troca.

Como exemplo, você pode utilizar os pontos para resgatar passagens para a América do Norte. Se conseguir o valor mínimo de resgate (60 000 pontos Multiplus ida e volta), sua passagem sai por aproximadamente 1650 Reais + taxas.  E ainda poderá parcelar a taxa de transferência em até 12 vezes. Na prática, você estará comprando sua passagem parcelada e por um valor menor do que usando dinheiro.  Esta oferta (que sempre vem renovando) tem sido uma boa fonte de pontos para as viagens internacionais!

A oferta é válida até 31/3 e limitada a um total de 10 resgates por operação, 20 resgates por cpf.

O link da promoção está aqui.

E aí? Alguém vai aproveitar?

See ya!

Pelo Retrovisor – quanto economizamos na nossa viagem [Rota Miami – Resumo Final]

Viagem? Vamos lá!!!

E aí? Qual é o truque?

Muitas pessoas que nos conhecem sabem que aproveitamos ao máximo as estratégias de compras, promoções e programas de fidelidade para economizar – e muito! – em nossas viagens.

Por isso, o tópico deste post não é “quanto gastamos em nossa viagem”, mas sim, quanto economizamos.  E vamos passar um pouquinho dessas estratégias para vocês.

Preços sazonais – vamos falar em percentuais.

As passagens, hotéis, carros, etc variam muito de preço, dependendo da temporada do ano em que se viaja.  Neste post, não vamos tratar da melhor época para se viajar, até por que as meninas já tem uma rotina de escola bem puxada, não dá para ficar faltando.  Então vamos focar no seguinte: quanto economizamos utilizando uma determinada estratégia, quando comparado com a compra normal, na mesma data, e mostrar o percentual que gastamos deste preço cheio.  Vamos lá? Fica mais fácil mostrando.

Passagens Aéreas – 35% mais barato que o preço de mercado.

As passagens são o maior custo de uma viagem internacional.  Economizar aqui é sempre bom.  Nesta viagem, seguimos nossas dicas de compra de pontos pelo KM de vantagens (que falamos aqui e aqui) para turbinar a aquisição de pontos e gastar muito menos.  A vantagem desta estratégia é comprar pontos parcelados em 12 vezes – fica muito menos pesado do que comprar em poucas parcelas, como é usual na maioria dos sites/empresas aéreas que tem um preço razoável.

Usamos também pontos acumulados na Livelo, com o bônus de transferência de 50% para a Multiplus (que publicamos aqui) para baixar o preço médio de aquisição dos pontos e então emitimos as 4 passagens para Miami  totalmente com pontos.

Somando o custo de aquisição de pontos + as taxas de embarque (essas você não escapa), gastamos 65% do valor cheio da passagem.

Hotel – 10% mais barato

Aqui a estratégia não foi usar pontos, mas pagar a tarifa promocional de membros do Hilton Honors (10% de desconto) e acumular pontos.  Graças ao cartão de fidelidade (Diamond – não custou nada, apenas mais algumas estratégias, rs), saímos mais tarde do hotel (late checkout) sem cobranças extras e ganhamos um kit de boas vindas especial com águas e snacks.

Além disso, juntamos  cerca de 42 000 pontos  HHonors, que servem para pagar uma diária inteira (ou mais) em muitos hotéis da rede Hilton.  A economia principal então, neste caso, fica para uma próxima viagem.

Aluguel de carro – 60% mais barato

Alugamos o carro na Sixt.  Utilizamos o cartão fidelidade deles (Platinum, também de graça com mais algumas estratégias) para alugar um carro compacto e receber a cortesia de um duplo upgrade.  Além disso, recebemos os seguros totais de graça.  O preço total foi ridiculamente barato graças a uma estratégia de aluguel especial.  Esta eu vou guardar para falar em nossa lista privada de dicas, que vamos divulgar em breve!

A sixt é parceira da Multiplus, com isso ainda ganhamos pontos da Multiplus sobre o pouco que pagamos.

Passeios – 65% mais barato

Aqui aproveitamos uma oferta de verão.  Compramos os ingressos para os passeios através de um passe especial, que dava direito a todos os lugares com ingressos que visitamos e sobre os quais já falamos.  Em média, pagamos 65% menos no total de ingressos do que se fizéssemos a compra sem planejamento.  Foi legal também por conhecer locais que talvez não visitássemos.

Nota Final de Economia  Rota Kids Miami:  37% mais barato

As estratégias cruzadas nos deram um custo de viagem quase 40% mais barato do que se simplesmente comprássemos todos estes itens sem planejamento.

Não postamos sempre – mas sempre que a dica de economia for boa, vamos postar por aqui.  Se acharmos que a promoção não vale, ela não vai aparecer.

Vamos fazer em breve uma lista especial com as principais dicas e maiores economias. Caso tenha interesse, mande um email para rdonnici@rotakidsbrasil.com.br para se cadastrar e saber dos detalhes antes do lançamento!

Aguarde!

 

See ya!

 

 

 

 

Últimas comprinhas e a viagem de volta [Rota Miami, days 10 & 11]

[Este é o post final de nossa viagem a Miami e redondezas, ocorrido em agosto de 2017]

Estávamos já nos últimos dois dias dessa viagem incrível e divertida, que  reservamos para relaxar e fazer mais algumas comprinhas.  Mesmo visitando as mesmas lojas, mas indo em filiais diferentes, encontramos artigos diferentes e o que era pra ser apenas algumas coisinhas… já viram né?!  A gente sempre ouve dizer para não levar crianças no mercado que elas vão pedir tudo e mais um pouco.  Tem que ter muito diálogo e negociação nessa hora.

“prender”dentro do carrinho já é um começo. As lojas tem esses carrinhos com banquinhos que ajudam muito quando temos que andar por lojas enormes por muito tempo e as crianças ficam cansadas

Os hipermercados como a target e Walmart são exemplos de lojas que, indo em diversas filiais da rede, é possível conseguir artigos diferentes em qualquer parte da loja – seja na papelaria, roupas, brinquedos e eletrônicos. Nesse caso (e como já de costume), foram os brinquedos e em especial itens para bebês, já que estamos esperando dois novos sobrinhos pra outubro.  E dá-lhe olhar copinhos, brinquedinhos e roupinhas…

qual é melhor titias? Comprando potes de papinha para os primos que vão chegar em breve!

É incrível como vamos muitas vezes a mesma loja e conseguimos sempre achar algo que nos interessa.

Saindo dali, fomos para Little Havana, almoçar em um restaurante cubano muito bom e que nos foi recomendado.  E deve ser bom mesmo pois estava bem cheio, novamente atentando para o fato de estarmos em grupo de sete pessoas, então encontrar mesas grandes é um pouco mais difícil mas nada de mais. Atente também para a gorjeta no final que é sempre maior!

La Carreta restaurante cubano tradicional
Um mesão para a família toda despedir-se dessa viagem
Servidos de uma limonada geladinha?
E matando a saudade do arroz com feijão e churrasco!

A dica é que o La Carreta é frequentado tanto pelos turistas como nós quanto pelos locais – o que indica que a comida é realmente boa.

A comida lembra a nossa comida brasileira, mas eles tem uns acompanhamentos e temperos diferentes , como o fufu de banana verde, ou seja, uma espécie de purê de banana verde que até estava gostoso, e muito mais pimenta na comida não é? Tem-se que ter cuidado com as crianças nesse caso!

Abastecidos, vamos encontrar os últimos eletrônicos da lista de desejos e voltar para o hotel, para  arrumar as malas para o retorno.   Então vamos para uma paradinha na Best Buy.

Esse carrinho é tudo quando se está com crianças

Tem coisas que compramos para facilitar a vida e que só encontramos com essa facilidade e preço, in America. Carregadores de celular, tomada universal, baterias e outros eletrônicos que facilitam a vida.

A novidade que vimos muito nesta viagem foram os assistentes para casa, como o Google Assistant e Amazon Echo.  Muitas lojas vendendo  diversos assistentes e acessórios, permitindo que a casa dos Jetsons finalmente chegue!

As meninas adoraram brincar de Alexa.  Por comando de voz, ela faz e responde a diversos comandos, tudo em inglês é claro.  Portanto mais um motivo pra treinar o idioma, além de servir para controlar a casa.

O último dia foi só para arrumações finais e esvaziar a geladeira.  Esta parte  não deu muito certo, pois compramos besteiras demais… Algumas levamos para o aeroporto para beliscar enquanto esperamos o horário do nosso voo, mas mesmo assim…

purê de maçã e reméedioos!!  Frase falada por um personagem em um desenho que o  Tio Dani assiste…

No aeroporto de Miami, longas filas da TSA para a revista do embarque, mas achamos um detalhe muito simpático: Após as crianças passarem pelo detector de metais, elas ganham um adesivo de Assistente Junior da TSA, o que acaba tornando o processo um pouco menos chato.

corra que a polícia vem aí! Os agentes da TSA colocam esse adesivos nas crianças como uma maneira simpática de brincar com elas

Apesar da longa espera no aeroporto, foi uma viagem memorável.  Muitos lugares diferentes, uma Miami diferente da Miami que vemos na TV e alguns lugares que as pessoas não visitam normalmente, e que foram muito divertidos. Agora só nos restam lembranças e a vontade de viajar de novo. Essa é inesgotável!

E aí? Partiu?

see ya

  • A cota de importação em bagagem acompanhada para o Brasil, por via aérea,  é de USD 500.  Caso passe deste valor, declare os itens através do aplicativo da Receita e pague o imposto de forma facilitada no desembarque
  • Dá vontade de comprar muita coisa, principalmente os eletrônicos.  Priorize aqueles que ainda vão demorar a chegar por aqui, ou que chegarão com um preço muito alto.
  • Muitos eletrônicos já são fabricados iguaizinhos aqui no Brasil, então verifique o preço para ver se vale a pena trazer de lá – a garantia normalmente é mais chatinha caso aconteça algum problema.  Temos visto que celulares, tablets e alguns notebooks são mais vatajosos comprar aqui no Brasil.
  • Conheça mais sobre a Amazon Alexa, assistente pessoal que está conquistando o mundo.

 

Museu da Ciência [Rota Miami: day 9]

(Continuamos nosso relato de nossa viagem a Miami e redondezas, em agosto de 2017)

Hoje vamos pegar leve.  Os passeios serão menos cansativos, afinal,  crianças e vovô cansam !  Hoje o programa é de ciência e aventuras indoor, no  Museum of Discovery and Science.  Descobertas, bichinhos, curiosidades e bagunça em família, quase nada do que mais gostamos de fazer não é?

O Museu fica em Fort Lauderdale, cidade ao norte de Miami.  Parece longe, mas de carro e com as maravilhosas estradas não fica cansativo.  A entrada para este museu veio de graça junto com nosso ingresso para os demais parques que já falamos (Seaquarium, Lion Country Safari e Miami Zoo), então resolvemos experimentar.  Acabamos gostando muito, como vocÊs verão a seguir.  O museu  tem atrações bem legais para todas as faixas  etárias  e fica aberto de segunda a sábado de 10 as 17 horas e domingos de 12 as 18 horas.  Como fomos no domingo, aproveitamos para dormir a té mais tarde e chegar depois das 12:00horas.

Logo na entrada, vimos que o museu seria especial.  Tem um gigantesco relógio mecânico, que controla o tempo movido a bolinhas que correm em trilhos:

relógio de bolinhas do Museum of Discovery and Science

Já na entrada, diversas araras soltas:

As aves estavam soltam, muito mansinhas e a gente podia alimentá-las, mas nessa hora acho que elas estavam mais pra soneca. Uma das araras estava bem nervosinha, mas quem liga? Elas são lindas!

Em seguida, fomos para a área dos animais pré-históricos, como o Megalodon, parente do tubarão atual, porém beeeem maior.

Amor até dentro do tubarão! Visitando os animais pré-históricos e marinhos

A réplica do mamute foi o favorito das meninas:

Cuidado Bibia!
Mamute pequenino… e a loira escondida em baixo!

 

Barata sibilante. Eeeeca!

Elas gostaram de ver e de brincar com as estátuas de animais de outras eras e conhecer um mundo que só viam nos desenhos animados, além de saber que as baratas são animais muito mais antigos e muito mais resistentes do que imaginavam ser, insetos nojentinhos, argh!  Mas vale a experiência e o conhecimento adquirido vai para toda vida.   Foi uma aula de ciências para os adultos também!

E entre os mais famosos seres pré-históricos estão os amigos dinos, cada uma tirou foto com o seu preferido, cada um tem uma pelúcia do seu preferido comprada em outra viagem que dormem bem pertinho delas. O da Bia é um tricerátops chamada Stela
O dinossauro da Bebel é um Tiranossauro rex chamado Lucca. Olha ela imitando ele!
ovos de dinossauro?

Os ambientes de cada era são muito bem feitos com som e atmosfera que nos remetem mesmo àquela época.  Gostamos muito, mas vamos a outra atração.

Ainda no primeiro andar, tem um tanque gigante de lontras, que vem brincar com as crianças.  Isabel se divertiu com o bicho brincalhão:

Lá vai ela!!

Na parte que fala de geologia, a atração mais legal é a vitrine com minerais fluorescentes.  A vitrine interativa tem diversas fontes luminosas e, à medida em que mudamos a luz, diferentes minerais começam a brilhar!

Minerais brilhando!

Na parte dos mares, uma grande exposição de conchas e esqueletos de corais do litoral da Flórida, com peças em exposição e muitas outras que podem ser manipuladas:

Apesar de não serem mais tão pequenas, bem que elas quiseram ir no espaço infantil.  Para os menores, é ainda mais divertido… Aprendemos a alimentação saudável no espaço go Green e passamos às atividades e atrações mais radicais com experimentos e brincadeiras de ciência e física aplicada.

Aprendendo que o som de cada nota é uma onda diferente, de comprimento diferente

A interatividade nas experiencias  mostra como as teorias que aprendemos nos livros de ciências são aplicadas na vida real e com brincadeiras, jogos e vídeos.

Aqui vemos os Donnicis montando uma torre de imãs
Jogos interativos que desafiam e ensinam às crianças sobre matemática, formas geométricas, lógica e espaço
Just dance das galinhas “gargonzolas”, galinhas d’angola Isabel! E os loiros tentando acompanhar o ritmo das penosas

Há ainda simuladores 4d de passeio pelas Everglades.  A fila estava um pouco grande mas vale muito a pena ir.

Tem  ainda toda uma área dedidcada aos fenômenos meteorológicos da Florida.  Lá tem um simulador de um furacão, em que você entra e sente a força dos ventos.  Os painéis explicam a formação desses fenômenos e a destruição que eles causam.  Depois vimos nas imagens da tv o que aconteceu na região dias depois dessa viagem com os furacões que atingiram a costa da Flórida e foi assustador, ver lugares em que estávamos alguns dias atrás totalmente devastados!

Sempre tem um funcionário com um animal fazendo demonstração e deixando as crianças “interagirem”com ele, ótimo para distrair enquanto esperamos na fila do simulador 4d
Preparadas para a aventura nas Everglades?
Olha mãe fiquei com cabelo liso! Bibia no olho do furacão
Vovó só analisando a força do ventinho…

Saindo dessa aventura científica, vimos na praça logo em frente algumas feiras e muitos carros antigos, acho que domingo é mesmo dia de passear!

Resolvemos ir “almoçar” (lanchar na realidade) no TGI fridays,  já no caminho de volta para Miami.  As meninas gostam muito e queriam matar a saudade, mas é comida tipicamente americana, ou seja, fritura, pimenta e pratos grandes cheios de muita caloria…

Domingo tem dessas coisas, carros antigos pela rua de Fort Lauderdale.

Depois do almoço, ainda deu tempo para algumas comprinhas no caminho de volta.  Em Hollywood tem o centro comercial Oakwood Plaza.  Lá, fomos no Walmart e chegamos quase na hora de fechar na minha loja preferida de coisas de festa e afins: Party City.  Lá conseguimos comprar algumas das coisas que queríamos para fazer a tão sonhada comemoração de 7 anos da Isabel, com o tema de Moana.  Essa loja não era tão grande,  mas já fomos em outras que tem muita variedade de itens para fazer a festa completa.

balões e acessórios para todo tipo de festa

Nem todo mundo queria ir à Party City, mas ao lado no mesmo centro comercial  Oakwood Plaza tinha uma filial da Home Depot, uma loja imensa com material elétrico  tomadas, pilhas e afins que os Donnicis estavam loucos para comprar.

Um mundo de material de construção

Depois disso só passar no mercado e ir para o hotel tomar um vinhozinho e relaxar

vinho para fim de noite perfeito.  Vinho chileno mais barato que no Brasil! É mole?

See Ya!

Dicas deste post:

  • Fort Lauderdale fica a cerca de 1 hora de carro de Miami, vale a visita.
  • Museum of Discovery and Science: https://mods.org/
  • Gostamos de ir em Centros Comerciais diferentes nos EUA, como o Oakwood Plaza.  Estes centros normalmente são um grande estacionamento cercado por quatro ou cinco lojas muito grandes, como Walmart, Toys R’Us, Party City… Quanto mais longe dos centros turísticos, melhor a oferta de produtos e muitas vezes de preço também!
  • A Party City é ótima para conseguir itens para festas com temas não convencionais ou para temas que ainda não chegaram aqui no Brasil.
  • A Home Depot vale para ver itens  de ferramentas e materiais de construção que nem sonhamos por aqui.  Vale principalmente a seção de ferramentas, com preços bem atrativos.  Cuidado com o excesso de bagagem!!
  • é mais barato comprar vinhos chilenos nos EUA que no Brasil.  Aproveite e experimente vários!  Claro, não deixe de ver os californianos, que nem aparecem por aqui.
  • Veja a disponibilidade de ingressos promocionais para visitar os quatro parques por um preço promocional!

Miami Zoo [Rota miami: day 8]

(Este post continua nosso relato da nossa viagem a Miami e redondezas, em Agosto de 2017)

Olá viajantes! Continuando nossa rota Miami 2017, o dia será de mais bichinhos no Zoo de Miami, o mais antigo da Flórida e o único sub-tropical dos Estados Unidos.  O Zoo possui uma grande variedade de animais asiáticos, africanos e da Oceania também.  É sempre um bom passeio em família, mas lembre-se sempre que é um passeio para o dia todo e, no calor, sempre é bom levar boné e água para hidratar o tempo todo e usar um calçado confortável pois anda-se muito e por muito tempo.  Veja só o tamanho do parque no mapa abaixo!

Mapa do Zoo com as áreas definidas dos continentes

A divisão por continentes interessou às pequenas filhotes de nerd, que estavam estudando os continentes da África (Beatriz) e Oceania (Isabel) nos projetos da Cultura Inglesa na escola.  Elas acabaram dando até uma aula de animais em inglês para nós!

Beatriz apresentando os animais africanos: Elefante
Pobre gorila cansado depois da apresentação, aqui como no safári tem uma programação e horários de apresentações dos animais e alimentação deles.
Ops alguém deixou o rabo de fora aqui. Coitado do Dragão de Komodo! O sol estava muito quente mesmo, compartilho desse sentimento, tamo junto!
Também abrigada numa sombrinha, dona Leoa descansando.
Ah que inveja desse elefante!

Se observarem no mapa acima, verão que tem pontos de recreação infantil e para nos refrescarmos, mas ainda estava tãaaooo looongeee!  Mesmo assim, paramos no Oásis para tomar alguma coisa.  Aqui também tem o esquema de comprar o copo e depois só pagar o refil de refri por cerca de 1 dólar.   A água é gratuita, tem bebedouro pelo caminho para encher os copinhos dos viajantes sedentos!

Resolvemos continuar nossa aventura pela Oceania e Amazonia e só depois nos refrescar! Agora a Bel ia dar a aula entre os Koalas, que não quiseram dar as caras e ficaram de costas!

Fala sério Sr. Koala?
Bebel mostrando as aves da Oceania: Emu um parente do avestruz e da Ema
Quelônios gigantescos que nem cabem na foto!

E depois, os jacarés!  O Zoo tem uma interação grande com os animais.  Por exemplo, no viveiro dos jacarés tem uma ponte de corda, em que você passa bem em cima deles, se tiver coragem!

quem se aventura a travessar essa ponte? Beatriz vai até de olhos fechados! O que tem nesse lago?
Nada de mais só os jacarezinhos!!

No viveiro das lontras, outra surpresa! Um escorregador de acrílico que passa no meio do lago! Dá para ver os bichinhos bem de pertinho!

Bebel e a diversão Donnici!

E o grande urso pardo, bem de pertinho! O viveiro tem um monte de túneis, onde você consegue ver o bicho (e ele ver você!) de uma maneira especial!

urso bem pertinho, do outro lado do vidro!
Urso vendo a Bel, e a Bel vendo o urso

 

Em seguida, fomos para uma área com ar condicionado! Era a Floresta Amazônica, cheia de bichinhos pequenos mas perigosos!

Yo Joe! Os entendedores entenderão. Easter egg dos comandos em ação.
Cobras venenosas ou não
Aranhas enormes para assustar a vovó
Sapinhos pequenos mas nem sempre inofensivos

O Sapo Azul!

O Rafael inventou uma história (impublicável de tanta porcaria rs) sobre o Sapo Azul.  Pois bem, não é que encontramos o bichinho no Miami Zoo?  As meninas custaram a acreditar!

ele existe mesmo papai?
O sapo Azul ou o Blue Poison Dart Frog, encontrado na América do sul especialmente no Suriname, o espanto das meninas se deu pois o pai inventou uma história para elas dormirem cujo personagem principal era um sapo azul comilão e escatológico.

E os bichos nojentos continuavam!  Mais adiante um viveiro cheio de baratas selvagens. Eeeeeeca!!!

Eeeeeca!!!

 

Sapos e pererecas!
Um aquário gigantesco com enormes espécies de peixes amazônicos e um vovô admirado!

Morcegos

Outra área que fez muito sucesso foi a dos morcegos! Tem dois viveiros de morcegos, um de cada lado do caminho, e um tubo de acrílico conectando as duas partes, bem acima das pessoas.  De vez em quando passa um morcego pelo tubo de um lado para o outro, assustando a galera!  Bem criativo! Tentamos tirar fotos mas foi difícil.  Dá pra ter uma idéia de como é neste vídeo aqui.

Brincadeira na água

Depois de muitas atrações finalmente deixamos as meninas, e as outras crianças do grupo se divertirem e se refrescarem um pouco.  O calor é demais na Flórida nessa época do ano, por isso na maioria dos parques encontramos sempre áreas para refrescar e curtir com chafarizes e chuveiros refrescantes.

Kids being kids playing with water
A gente entra de roupa e tudo, depois vemos como fica
A força da loira

Passamos o dia praticamente todo no Zoo que, como vocês viram, é bem extenso.  Depois de um passeio cansativo como esse, mas muito divertido , voltamos ao hotel para descansar um pouco, tomar um banho  e depois fazer uma boquinha.  Resolvemos jantar em um dos restaurantes de lagosta e frutos do mar mais conhecidos: Red Lobster. Só o vovozão não aguentou mais bagunça por hoje, acho que é a idade chamando!  Perdeu uma ótima refeição.

Fachada do restaurante
Crabs e lagostas com arroz e legumes
Patinhas de caranguejos com talharim na manteiga e batata recheada

A Bebel foi visitar o enorme tanque de lagostas e até tirou foto com uma.  Na saída a lagosta “dela” não estava mais lá.  Ela ficou meio triste e disse que devia já estar na barriga de alguém…

Uma coisa que sempre tem que lembrar e que não falamos muito é que a porcentagem do garçon é maior quando estamos em mesas grandes (normalmente a partir de 7 pessoas, o que nessa viagem era comum), aqui varia dos 10% pra 12% a 15%, mas sempre somos muito bem atendidos com muita cordialidade e educação, portanto pagamos as gorjetas com gosto!

Well, por hoje é só pessoal!

See ya

Dicas deste post:

  • O Zoo Miami é excelente para ver bichos que normalmente não vemos por aqui.   Se tiver restrição de tempo, vá para a área da Oceania ver os bichos mais “difíceis”.
  • Bizarramente, a coleção amazônica deles é muito melhor que a que vemos nos nossos zoos…
  • Este Zoo é para brincar.  Todos os principais habitats tem alguma interação para as crianças – escorregas, tobogãs, etc.  o que faz ele muito divertido!
  • Confira sempre as promoções no site do Zoo Miami para ingressos bem mais em conta que na bilheteria.  Compramos um passe de verão que dava direito a quatro parques por um preço imbatível.
  • Fomos em agosto, sol quente demais.  Hidratação, boné e filtro solar sempre!

Bahia Honda e as Florida Keys [rota miami day 7]

Dia de sol, dia de praia!

Hoje é dia de se aventurar nas Florida Keys, as ilhas conectadas por pontes e estradas com parque e praias maravilhosas.  A escolha da vez foi Bahia Honda Key, cujo parque oferece uma infinidade de atrações e uma boa infraestrutura para passar um dia inteiro, relaxando na praia e se divertindo nas águas mornas  e calmas.  E, claro mais um dia para experimentar o novo brinquedo: o caiaque inflável do Rafael!

A viagem é um pouco longa: umas três horas de carro mais ou menos separam Miami de Bahia Honda, mas no caminho já fomos vendo locais interessantes para parar na volta, almoçar mais tarde e etc…

O caminho é feito pela histórica estrada US-1, construída em 1926 e que faz a ligação Sul-Norte na costa Leste dos EUA.  Neste trecho a US-1 é composta por uma série de pontes que conectam todas as ilhas.  Deste modo, dirigimos literalmente em cima do Oceano Atlântico o tempo todo.

Olha o azul desse mar! O caminho é repleto de paisagens de tirar o folego!

Estamos literalmente a menos de 100 KM de Cuba, no norte do Caribe.  então a água por aqui já começa a ter tons incríveis.

Consegue ver Havana?

Hoje viemos preparados, com muito filtro solar e repelente, compramos até uma barraquinha para nos proteger do sol.  Quem sabe depois nos aventuramos a acampar?

Barraquinha para se proteger do Sol

A praia é bem estruturada, com águas rasas e calmas, perfeitas para ir com crianças despreocupadamente e se divertir em família com mergulhos, snorkel e até andar de caiaque.  O parque tem decks específicos para as saídas de barcos e afins de modo que não atrapalham os banhistas.

Todo mundo caiu na água, nadou bastante.  A fauna é muito rica, inclusive encontraram uma lagosta bem grande, bem pertinho de onde todos estavam!

Panorâmica da praia principal. Clique para ampliar.

Além da praia, há uma lanchonete que servia o favorito do vovô Julio: Hot dog!  Mas se você quiser tem mesas separadas para piquenique e tinha até um pessoal muito animado fazendo um churrasco, uma bela farofada como se diz por aqui!

Quando achamos que já estavam todos cansados, o Rafael resolveu inflar o caiaque e colocar na água.  Resultado: mais horas de diversão, cada hora com uma menina, que estão adorando a brincadeira!

Repare nas boias separando a área dos banhistas e dos barcos, caiaques e afins… Deixa tudo muito mais seguro!
Yes!Caiaque na água!
vovô fazendo snorkel, ou será uma espécie de peixe juju!!
selfie básica com a ponte que caiu antiga ao fundo, lá se pode fazer visitas e ter uma nova visão da bahia

Depois de muita farra, hora de tomar uma chuveirada.  Aqui o esquema era ao ar livre também mas bem mais estruturados, 4 chuveiros e vestiários limpos e acessíveis, e o melhor, sem mosquitos! Todos prontos, começamos a viagem de volta, mas com aquela paradinha estratégica para um almojantar com muitos frutos do mar fresquinhos da região.  Paramos em Islamorada, em um restaurante bem legal, o Islamorada Fish Company, com deck e mesas ao ar livre .

Isla Morada Fish Company
Na entrada você acha que é pequeno mas o complexo que tem depois é encantador
Quem está mais queimada?

Cada um pediu um prato com iguarias pescadas no local.  Eles tem pratos preparados com o peixe do dia, fresquinhos e muito saborosos, tanto de peixes como outros frutos do mar.  Comemos lagosta, atum e Mahi-Mahi, que vem a ser o nosso Dourado aqui no Brasil.

Fim de tarde em família comendo peixinho fresco depois de um dia de praia e muita diversão.

Depois de comer, fomos conhecer o restante do complexo,  que conta ainda com aquários e uma loja de roupas e todo tipo de equipamento para pesca, mergulho e praia, da mesma rede da Bass Pro Shop (de que já falamos aqui).

Mais itens de pesca e aventura!
A loja abriga uma frete de chapelaria de Paris datada de 1890 no seu interior e preservada, integrada ao restante da loja de forma harmônica e bela
Vista do interior da loja do setor de roupas femininas, avista-se o portal antigo por dentro
Olha o elevador panorâmico! Uma atração a parte!
Brincando ente os barcos e equipamentos de pesca

Compramos algumas coisinhas de lembrança e ao sair da loja a noite havia transformado aquele lugar com uma paisagem…. Uau!

Por do Sol
Noite chegando em Isla Morada

Eles ainda tinham atrações para a noite com exibições de malabares com fogo, que assistimos um pouco.  Não deu para ficar mais tempo, pois afinal ainda tínhamos muito chão até voltarmos para o hotel nesta noite.  Ficamos pensando se numa próxima vez não valeria a pena se hospedar na ilha para curtir todos os minutos!

O complexo à noite , um lugar muito lindo e romântico também!
Atração de malabares com fogo, muito bonito e interessante!

Ufa, vamos voltar para a estrada e dormir no hotel para amanhã ser mais um dia de RotaKids aventuras em Miami!

See ya

Dicas deste post:

  • Um pouco sobre a US-1: https://en.wikipedia.org/wiki/U.S._Route_1
  • A barraquinha de praia dá tranquilamente para duas pessoas se abrigarem do sol, fica pequenininha quando dobrada e custa cerca de 30 dólares em um Walmart.  Vale muito para se proteger do sol inclemente do sul da Flórida.
  • Bahia Honda State Park: http://bahiahondapark.com/ .
  • A última Key ligada pela US-1 é Key West, que conta com inúmeras atrações e é o ponto mais ao Sul dos Estados Unidos.  Vale a visita, mas é preciso se planejar, pois são diversas horas de estrada.  Paramos mesmo em Bahia Honda, que deve ser mais ou menos uns 70% do caminho de Miami a Key West
  • Existem diversos outros parques, praias e atrações nas diversas Keys.  Vale uma viagem só para ficar por aqui.  Caso não tenha tempo, planeje antes e venha “na boa” já para o destino escolhido.
  • Fomos em agosto.  Do meio de setembro até início de novembro a probabilidade de furacões na região aumenta muito.  Não vá nesta época ou corre o risco de ficar trancado no hotel ou até passar um perrengue maior.
  • A ponte quebrada ao fundo das fotos acima é parte da Overseas Railroad, uma das estradas de ferro americanas do início do século XX e com uma história bem legal, que pode ser melhor conhecida aqui.