dias 10 e 11: Joinville= História, piscina e diversão

Chegamos no meio da tarde à Joinville e resolvemos só fazer um lanche, guardando o apetite para um bom jantar.  Foi uma boa estratégia, demos uma volta pela cidade de colonização alemã e conhecemos um pouco da cultura local, desta  cidade bem acolhedora.

Ficamos num Ibis Styles bem localizado,  pudemos fazer os passeios a pé.  Como amanhã o caminho até Registro é curto, vai dar para conhecermos bastante coisa também de Joinville.

O hotel nos colocou em uma suíte master blaster ultra legal, no 19o. andar, com dois quartos, banheira no banheiro, varanda de frente e sacadas laterais. Nem preciso dizer que as meninas amaram né?

Interior do quarto
Interior do quarto
Pose na Varanda
Pose na Varanda
Varanda frontal do quarto cobertura do hotel
Varanda frontal do quarto cobertura do hotel
Panorâmica da cidade vista da varanda
Panorâmica da cidade vista da varanda

Fomos a um pequeno centro comercial próximo fazer nosso lanche, enquanto planejávamos o que fazer na cidade.  Uma dica da recepcionista do hotel foi o fstival gastronômico que estava acontecendo em diversos restaurantes da cidade.  Ela nos indicou um App da cidade com dicas de lugares e lá pegamos uma lista de bons restaurantes.

Já de tardinha, resolvemos fazer um passeio pela cidade, fazendo hora para o jantar.  Tentamos ir ao museu da colonização, mas tinha acabado de fechar.

Museu da Colonização
Museu da Colonização

Seguimos pela Alameda das Palmeiras, que fica em frente ao museu.  A curiosidade aqui é que as sementes destas palmeiras vieram em 1866 do Jardim Botânico do Rio.

Alameda das Palmeiras, "primas" das palmeiras do Rio de Janeiro
Alameda das Palmeiras, “primas” das palmeiras do Rio de Janeiro

Seguimos em frente, e passamos na Catedral de São Francisco Xavier, que tem uma arquitetura moderna bem interessante.  A catedral foi inaugurada em 1977 e possui uma nave circular, com vigas aparentes no teto, contribuindo para o desenho.

Catedral
Catedral

Já era então hora de jantar, seguimos para o Fornão, restaurante especializado em massas.  Pedimos o rodízio de massas e estava realmente fantástico.  Há uma bela carta de vinhos para acompanhar.

Fornão

O que as crianças mais gostaram no restaurante foi a sala de brincar.  Repleta de brinquedos, a salinha possuía um palco de teatro de fantoches, que fez bastante sucesso com as pequenas.

Jpeg
Isabel no teatrinho do Fornão

Após comer bem e brincar mais ainda, retornamos para o hotel, para uma merecida noite de sono.  Amanhã vamos explorar mais a cidade.

Dia 11:  Conhecendo a história de Joinville

Hoje resolvemos fazer um tour pelas atrações da cidade.  Como temos que seguir viagem para Registro, elegemos duas atrações para visitar.

A primeira foi o Museu da Colonização, aquele que tentamos visitar ontem e já estava fechado.  Desta vez chegamos… 5 minutos antes de abrir! (rs)

Foi ótimo, pois ao abrir, pudemos ouvir um pouco mais da história do lugar, através da guia do museu.

Projetado em 1870, serviu de sede da administração da Colônia Dona Francisca e agora abriga um pouco do acervo histórico da imigração na região.

Sala da antiga sede da administração, com objetos conservados
Sala da antiga sede da administração, com objetos conservados

Além da casa principal, há uma casa enxaimel (técnica construtiva típica dos colonos) e uma “garagem” com diversos veículos de tração animal.

Vista dos jardins
Vista dos jardins
Museu da Colonização
Museu da Colonização
Carro fúnebre
Carro fúnebre
Carroça para transporte entre cidades de produtos
Carroça para transporte entre cidades de produtos
Interior típico da casa enxaimel
Interior típico da casa enxaimel

Seguimos à pé para o museu de Sambaqui.  Os Sambaquis são depósitos de conchas, pedras e diversos materias orgânicos, construídos pelos ancestrais dos povos indígenas brasileiros e que guardam um pouco da pré-história da região.

Museu do Sambaqui
Museu do Sambaqui
Jpeg
Pontas de flechas de pedra

O museu tem um pequeno mas variado acervo de objetos, desde ossos até pontas de flechas, nos ajudando a entender como viviam estes nossos ancestrais.

Cestas
Cestas

Paramos para almoçar num mega Habbibs, com um brinquedão, para ganhar tempo para uma última atividade em Joinville.

Sfihas e bolinhas coloridas
Sfihas e bolinhas coloridas

A piscina do hotel!

Olha a gente lá embaixo!
Olha a gente lá embaixo!

As meninas estavam doidas para cair na piscina, então pedimos logo cedo um late checkout, de modo que pudemos ficar até as 16:00, para relaxar um pouco antes de encarar a viagem para Registro.  Não era uma big piscina, mas elas curtiram bastante.

Seguimos para Registro, onde só paramos mesmo para dormir.  Em seguida, a última perna da viagem antes do Rio: São José dos Campos.

See ya

Dicas deste post:

  • Para saber mais do Museu da Colonização: clique aqui
  • Ao visitar o Museu da Colonização, procure um dos guias para explicar a história do lugar.  
  • Museu de Sambaqui: clique aqui
  • Os dois museus são gratuitos! Bem bacana da cidade, para promover a cultura.
  • Para conhecer um pouco mais de Joinville, pode começar aqui

 

Dia 9 (e dia 10): Começo do retorno

Ai que friiiio!!!

Termômetro do carro ao sair de Gramado
Termômetro do carro ao sair de Gramado

 

Hoje deixamos Canela e iniciamos nossa rota de volta ao Rio de Janeiro com 8 graus de temperatura! Ui! E o carro volta para o Rio lo-ta-do, de comprinhas, muitas recordações e histórias para contar. Antes de pegar a estrada passamos para tirar as tradicionais fotos no portal de Gramado !

Família Rota kids
Família Rota kids

Rota Kids volta à estrada rumo a São José, cidade bem próxima a Florianópolis, é como Niterói para o Rio só que em menor escala, começando pela ponte que é bem menor.

Estrada longa até São José
Estrada longa até São José

Mas antes de chegar ao destino de hoje, passamos novamente pela região das cidades com nomes estranhos e paramos próximo de Sombrio onde tem uma Havan bem grande.  Mais algumas compras de última hora….

Chegando a Sombrio
Chegando a Sombrio

Junto à Havan, há um restaurante da rede Madero que serve hamburgers grelhados no fogo como churrasco maravilhosos!

Restaurante Madero
Restaurante Madero

Valeu muito a parada, pela comida e pelas compras, não sei como mas ainda cabia coisa no carro.

Carro já lotado
Carro já lotado

Seguimos para São José e novamente um erro de cálculo nos fez chegar numa hora de trânsito ruim, fora o gps que se enrolou e nos levou por um caminho mais longo. Senti-me como no filme das férias frustradas, “olha o big ben…” a gente sabia que estava perto mas o gps estava bem confuso. Nessa hora, apelamos pro pai Google e abrimos o aplicativo do maps. Pronto! Achamos o hotel! Ufa!

Trânsito maluco!
Trânsito maluco!

Uma passadinha no shopping bem perto do hotel (Ibis São José), deu para ir a pé mesmo, para jantar e passear um pouco.  Não tinham muitas lojas de brinquedo, que é o foco dessa turminha aqui, então por hoje é só.  Vamos descansar porque amanhã nossa viagem nem é tão longa até a Joinville, mas quem sabe ainda dá tempo de ver alguma coisa em São José?

Dia 10 – São José e Joinville

E não é que deu mesmo? Tivemos que dar uma passadinha da loja de sapatos Studio Z (aquela que sobre que falamos no post do dia 4 desta viagem ) que ficava a poucos metros do hotel. E novamente encontramos algumas pechinchas…

Logo depois, foi a vez de pegar a estrada, não sem antes conhecer a loja da Karsten em São José, afinal já era caminho mesmo né?! Um pouco enrolado para chegar pois é muito perto da saída então redobre a atenção no gps para não perder a saída e ficar dando voltas… É, acontece!

loja Karsten São José
loja Karsten São José

A loja é muito boa e tem sempre promoções muito especiais, vale muito a pena e a qualidade do produto, Karsten né? Tem ainda balcões com peças com pequenos defeitos mais baratas ainda, uma loucura, só não levamos mais com medo de não caber no carro.

Olha o estado do carro. Meninas cadê vocês?
Olha o estado do carro. Meninas cadê vocês?

Rumo a Joinville! Cidade do príncipe!

See ya

Dicas deste post:compra

  • O Portal Principal de Gramado fica na direção de Nova Petrópolis.  Se você chegar através de Canela, não irá ver o portal.  Vale a foto, dirija até lá, nem que seja no último dia da viagem.
  • A rede Madero serve hambúrgueres muito bons.  Existem alguns bem perto das estradas no Sul.  Vale uma refeição aqui, em substituição a uma das paradas mais tradicionais.
  • Caso não queira entrar em Florianópolis, por causa do trânsito ou falta de tempo, São José é uma boa alternativa.  Boa estrutura e colada na BR.  Bom para um pernoite, uma pequena volta e para sair fácil no dia seguinte.
  • As dicas de compras em São José são a Studio Z (calçados de qualidade com muitas ofertas) e a loja de fábrica da Karsten (na beira da estrada).  Imperdíveis!
  • Neste momento da viagem, o carro já estava bem cheio.  Lembre-se que ainda há muito tempo de viagem, então procure acondicionar as bagagens e compras de modo a não retirar o conforto dos passageiros.  Vamos fazer um post de dicas de bagagens após concluirmos a viagem de Gramado!

Dia 1: Aparecida e São Paulo

Conforme nosso último post, começamos hoje nossa viagem até Gramado.  Saímos antes das 8:00 do Rio de Janeiro e pegamos a estrada.  A saída do Rio foi um pouco confusa –  a sinalização não está muito boa na Av. Brasil, e por algumas vezes ficou difícil entender o caminho, por conta das interdições Olímpicas…

Após entrar na Nova Dutra, as coisas mudam de figura.  Rodovia privatizada e em ótimas condições, proporcionando uma viagem segura até nossa primeira parada.

Aparecida – Grandiosidade e Fé

Após um pouco mais de três horas de viagem, já avistamos o Santuário de Nossa Senhora Aparecida.  Resolvemos parar por lá para descansar um pouco, fazer um lanche e pedir por uma viagem tranquila.

Jpeg
Família Sumindo perto da Basílica

Como fomos em dia de semana e fora das épocas comemorativas principais do Santuário, pudemos ficar bem pertinho da pequenina Aparecida, aparecida no Rio Paraíba do Sul em 1717:

Jpeg
Aparecida

 

Outra área impressionou as meninas:  a sala das promessas, onde estão colocadas lembranças, fotos e objetos de todos aqueles que tiveram seu pedido atendido.

DSC00658

Depois desta experiência, foi hora de fazer um pequeno lanche e partir para São Paulo.  Ficamos no Adágio do Itaim, já velho conhecido de outras viagens.  Foi hora de explorar um pouco a vizinhança e depois descansar.  Amanhã partimos para Curitiba!

 

Dicas deste Post:

  • Há vários pedágios na CCR Nova Dutra – um tag de pagamento automático de pedágio vai otimizar muito sua viagem.  Estamos utilizando o Conect Car, e até agora está indo muito bem
  • O trânsito de São Paulo é bem complicado – procure passar pela cidade ou chegar fora do horário de rush.  Isso vai diminuir (mas não evitar completamente) o tempo perdido nos congestionamentos
  • Desta vez estamos só de passagem em São Paulo, mas a cidade tem dezenas de atrações indicadas para crianças.  Procure se informar ou nos peça alguma dica!