Matemática, moda e mercado [Rota NY day 7: 08/02/2018]

Hoje nós fugimos da NY convencional.  Visitamos alguns pontos que nunca havíamos ouvido falar, antes de nosso planejamento.

Acordamos para mais um dia cheio de novos lugares interessantes para conhecer em New York, a começar pelo Nacional Museum of Mathematics (MoMath).  Parecia que ia ser um passeio chato, pelo menos na opinião da loira que é do time #odeiomatematica, mas acabou se tornando uma visita muito interessante e divertida.

O MoMath fica na 11 East 26th Street em Manhattan e fica aberto entre 10:00 e 17:00 sete dias da semana, fechando apenas no dia de Ação de Graças.  Fomos de metrô até a estação 23th e de cara avistamos uma loja da Lego, que não podíamos deixar de visitar também.  No entanto já que a loja ainda não estava aberta seguimos para a visita já planejada ao museu da matemática.

O museu apresenta diversos experimentos e brincadeiras lúdicas que comprovam a aplicação da matemática em muitas modalidades, sejam cotidianas, esportivas ou apenas desafios lógicos.

Aqui a criança entra no carrinho e tem que usar a força das mãos para locomovê-lo sobre uma avelãs gigantes. O instrutor pergunta no início: Você acha que vai ser uma “travessia”suave ou trepidante?
Brincar de autorama em pistas de dupla espiral
Andar numa bicicleta de rodas quadradas é possível se o terreno se adequar a elas

Mais uma vez a idéia de chegar cedo no museu foi muito válida, pois logo começaram a chegar excursões escolares e o lugar foi ficando lotado – e fazer experiências e brincadeiras sem ter que esperar na fila é bem melhor. Cada experimento utilizava lógica, formas e matemática é claro, alguns eram mais interativos, outros não chamaram tanta a atenção das meninas, seja pelos conceitos mais elaborados ou pelo grau de dificuldade da atividade, o que irritou a loira algumas vezes.

Tracks of Galilleo conforme você altera a curvatura da “pista” subindo ou descendo os “pistões” abaixo dela o carrinho ia mais rápido ou não.
Para quem adora montar lego essa era a estação, formas variadas montavam estruturas diversas
calculando a inclinação certa para acertar a bola de basquete no cesto
Nesse jogo você tem que acompanhar a sua bolinha e se colocar de modo a escapar dos obstáculos e fazer mais pontos, andando na linha matemática

Já no andar inferior mais e mais experimentos que atraíam os olhares de crianças e adultos, desafiando a lógica e todos os sentidos, seja ele visual, auditivo ou tátil.

“Roda pião bambeia pião” – a cadeira que parece que vai te derrubar
Percorra o labirinto luminoso e chegue até o final controlando tudo pelas pisadas
Junte os pedaços dos discos e toque a música dos objetos selecionados
Esse é pra correr robôs coloridos sob o piso perseguem quem estiver com a mochila da cor dele!
Uma ilusão de imagem copia a sua figura reduzida e te transforma numa arvore de pequenos você. Aqui as espécies em extinção Bibius eleven e Bebelicus seven
Bibia jogando resta um com a mamãe,. E eu costumava ser fera nisso…
Loira irritada após várias tentativas de montar a figura geométrica corretamente

Logo quando a matemática estava ficando divertida! Brincadeiras à parte elas adoraram o passeio.  Ficamos a manhã toda lá dentro e saímos já na hora da fome.  O combinado era almoçar apenas um sanduíche no parque (O Madison Square Park, que fica bem em frente ao MoMath) e seguir para o museu da moda.  Só que eu não sabia que teria que levar um sanduíche extra para os convidados…

Sentamos no banco, cada um com seu sanduíche.  De repente sinto alguém tocar no meu ombro.  Quando me viro, tem um esquilo com duas patinhas no meu ombro, bem pertinho do meu rosto, pedindo comida!!! “Ei!  você me dá um pedacinho?”

Dei um grito e um pulão para a frente.  E o esquilo nem se mexeu!!

Só senti a patinha do esquilo no meu ombro tentando abocanhar meu sanduíche
Depois ficou ainda posando para mais fotos! #naoalimenteosanimais!
Ainda tive de aturar ele falando, o esquilinho não faz nada! Sim só dá susto!!

Depois que o folgadão desistiu de comer meu sanduíche, seguimos em frente.  Ainda no caminho conseguimos ver o famoso Flatiron Building , um dos primeiros arranha-céus construídos em Nova York e que tem esse nome por ter a forma semelhante de um ferro de passar roupas.

Flatiron building NYC
Deste ângulo ele é ainda mais fino!

Partiu museu da moda ou melhor Museum at FIT the most fashion museum in New York.  Grande parte estava sem exposição, mas conseguimos ver uma das exposições da galeria do térreo.

O Museum at FIT, credenciado pela American Alliance of Museums, é um dos museus especializados em moda,que trabalha com exposições, programas e publicações que sejam ao mesmo tempo divertidas e educativas, promovendo o conhecimento da moda.  Fundado em 1969, o Museu foi instalado no atual edifício em 1974, e exposições começaram a ser apresentadas em 1975.  Apresenta exposições de alunos em graduação e outras de artistas já conceituados!

A Exposição em cartaz era “The Body – Fashion and Physique” – mostrando como as roupas mudaram ao longo do tempo para realçar diferentes formas do corpo humano.  A exposição apresentou diversos modelos, desde a Idade Média até os tempos atuais, destacando como as partes do corpo mais valorizadas pelas roupas mudaram ao longo deste período.  Nossa correspondente de moda Beatriz adorou o passeio!

Bia e os vestidos renascentistas
A exposição trata dos trajes femininos e a mudança de comportamento da mulher ao logo dos séculos
Fachada do Instituto

Saímos dali e seguimos  na direção do High Line – a idéia era passear por ali e conhecer um pouco da região, seguindo rumo ao Chelsea market.

High Line é hoje um parque suspenso na região West side Manhattan onde originalmente passava a linha de trem que ligava a 34th street até St John’s Park Terminal, na Spring Street, transportando mercadorias de e para o maior distrito industrial de Manhattan.  Após décadas e com o crescimento na indústria de caminhões, o último trem a operar na High Line em 1980, era puxando três vagões de perus congelados.  Os empresários da indústria automotiva faziam lobby para a demolição da High line, enquanto Peter Obletz, um entusiasta do Chelsea, ativista e ferroviário,lutava contra eles nos tribunais pela preservação da região histórica.

Mais tarde a fundação amigos da High Line se organiza para estudar e projetar a fim de tonar o parque algo economicamente racional, no entanto somente no ano de 2004 quando os designs começam realizar o projeto, a cidade finalmente  aceita a propriedade da High Line, que é doada pela CSX Transportation, Inc. em novembro de 2005 e a  inauguração do parque é celebrada em abril de 2006.

Hoje o parque é ponto turístico de uma região que vem sendo revitalizada e revisitada por turistas de todo o mundo.  A fundação Amigos da High line desenvolve exposições ao logo do percurso e promove ações de conscientização sobre preservação, natureza e sustentabilidade.

Prédios modernos estão compondo a nova paisagem do antigo distrito industrial
O bom de ser criança é aproveitar cada detalhe e poder brincar até no design curioso do banco
Selfie da família, não se enganem com o sol tava um frio gelado!!!
Brincando com as sombras no caminho, reparem na paisagem de árvores secas do inverno
O caminho é longo mas a paisagem é no mínimo muito curiosa, interessante e histórica ao mesmo tempo. NO fundo desta foto vemos o contraste de estruturas mais antigas com tijolinho e outras com concreto e vidro
Agora o papai com a vista do distrito industrial
Esculturas em exposição pelo caminho, tornam-se mais um brinquedo para as meninas se divertirem
Bia e a paisagem da 10th avenida
arvores frutíferas curiosas pelo caminho me fizeram imaginar a beleza desse lugar transformado na primavera com outras cores e novo vigor!

Depois de uma caminhada muito agradável por praticamente toda a extensão do High Line,  chegamos ao Chelsea Market, outro ponto turístico desta área revitalizada de Nova York.  Como já dissemos em outros posts de outras viagens, visitem sempre um mercado local, pois além de ser uma boa pedida gastronômica, pode revelar muito sobre a cidade que se está visitando.  Aqui não foi diferente, Chelsea Market é um mercado de bairro com uma perspectiva global.

A comida sempre foi o foco central deste local onde antigamente os índios algonquinos, negociavam seus produtos agrícolas nas margens do rio Hudson . Os trens da High Line abasteciam os açougues atacadistas que ficavam nas redondezas, e a National Biscuit Company ali fundou sua fábrica onde depois de recuperada deu lugar ao Chelsea Market . Toda a história – e a arquitetura de tijolos despojada do prédio – conferem ao mercado um caráter próprio que atrai  moradores e turistas.  Além da gastronomia encontramos espaços diferentes e curiosos, assim como é NYC!

Vista dos corredores internos do mercado
Uma loja inteira de artigos chineses, um pedaço de Chinatown dentro do mercado
Peixes e iguarias marinhas de encher os olhos dos apreciadores
E pra terminar… more junk food? Yeah baby!
Um brinde aos viajantes

Na saída do Chelsea Market fica o enorme escritório do Google – mostrando que a área realmente tem um ar mais descolado.

Escritório do Google bem em frente ao Chelsea Market

Sem mais, voltamos ao nosso caminho de descobertas de pontos interessantes e incríveis de Manhattan, próxima parada Hess Triangle.

Que raios é o Hess Triangle?

Na década de 1910 a cidade desapropriou e demoliu centenas de edifícios na área, a fim de alargar a Sétima Avenida e expandir o metrô.  No entanto os herdeiros de Hess descobriram  que a cidade tinha “esquecido” este pequena parte do terreno e criaram um aviso de posse.  A cidade pediu à família para doar a propriedade para o público, mas os mesmos recusaram-se e instalaram o atual mosaico em 27 de Julho de 1922.

Em 1938, a propriedade, declarada como a menor propriedade particular de Nova York, foi vendida para a loja Village Cigars .Os novos proprietários deixaram a placa no local, a mesma ainda permanece.  Esta é uma história diferente!!

Na placa é possível ler: “Propriedade de Hess Estate, a qual nunca foi dedicada para fins públicos.”

Próxima história, seriado Friends!

Dez temporadas, milhões de fãs (eu incluída), memes  que perduram até hoje, essa série cômica que conta a história da vida de seis amigos e suas aventuras divertidas e muitas vezes sem noção cativou o público – e é claro que eu tinha que conhecer o prédio mesmo que por fora! Afinal: We were on a break!!!

Me in front of Friends Building!

Esse era um lugar que eu queria visitar, pois sempre curti a série.  Sonho realizado!

A noite e o frio já estavam aí e o cansaço também, por hoje chega né?

Né?

Né não!

Ao voltar para o hotel, Rafael resolveu passar na Home Depot, loja de ferramentas materiais de construção e afins para ver as novidades.  Fomos todos para o hotel e ele foi com a Bia até lá – A Home Depot ficava apenas a duas quadras do Hilton.

Enquanto estavam lá, a Bia achou muito engraçada uma privada em exibição e resolveu fazer graça como Promoter de Vaso Sanitário:

“Vejam que belo item para sua casa”

O que a Bia não contava é que a privada tinha um sensor que ativava por proximidade.  Se eu tomei susto com o esquilo, ela deu um pulo com o vaso sanitário robô!

Socorro! Tá se mexendo!
“Pai! Vamos compar um destes!??”
Muito legal mas custa 5625 doletas…

Voltaram os dois rindo para o hotel e levou tempo até explicarem de que estavam tanto rindo… Mais uma história engraçada para o registro de viagem!

See Ya!

Dicas deste Post

  • O MoMath é muito legal mesmo.  É muito interessante para mostrar que a matemática está em todo lugar e que pode ser divertida. 
  • Para quem curte moda, vale verificar as exposições que estão no Museum at FIT.
  • No roteiro de hoje, fizemos muitas coisas à pé.  Então planeje para andar bastante logo cedo e ir diminuido o ritmo ao longo do dia.  No nosso caso, paramos para lanchar e descansar no Chelsea Market.
  • Se for andar pela região de Chelsea, dê preferência por usar o High Line como atalho.  Vai ser muito mais interessante aproveitar a caminhada “do alto” e curtindo o visual.
  • “Como vocês descobriram a história do Hess Triangle?” Vocês já devem ter notado que quase nunca vamos só nos lugares turísticos tradicionais.  Antes das viagens sempre pesquisamos no Google por “lugares interessantes da cidade X/País Y desconhecidos dos turistas” e procuramos adequar nossa agenda para visitar estes pontos pouco explorados.
  • Não alimente os esquilos.  Acredite – eles já estão muito folgados mesmo sem oferecermos comida.
  • Cuidado com os vasos sanitários robôs!  É o início da revolução das máquinas!!

 

 

Museu da Ciência [Rota Miami: day 9]

(Continuamos nosso relato de nossa viagem a Miami e redondezas, em agosto de 2017)

Hoje vamos pegar leve.  Os passeios serão menos cansativos, afinal,  crianças e vovô cansam !  Hoje o programa é de ciência e aventuras indoor, no  Museum of Discovery and Science.  Descobertas, bichinhos, curiosidades e bagunça em família, quase nada do que mais gostamos de fazer não é?

O Museu fica em Fort Lauderdale, cidade ao norte de Miami.  Parece longe, mas de carro e com as maravilhosas estradas não fica cansativo.  A entrada para este museu veio de graça junto com nosso ingresso para os demais parques que já falamos (Seaquarium, Lion Country Safari e Miami Zoo), então resolvemos experimentar.  Acabamos gostando muito, como vocÊs verão a seguir.  O museu  tem atrações bem legais para todas as faixas  etárias  e fica aberto de segunda a sábado de 10 as 17 horas e domingos de 12 as 18 horas.  Como fomos no domingo, aproveitamos para dormir a té mais tarde e chegar depois das 12:00horas.

Logo na entrada, vimos que o museu seria especial.  Tem um gigantesco relógio mecânico, que controla o tempo movido a bolinhas que correm em trilhos:

relógio de bolinhas do Museum of Discovery and Science

Já na entrada, diversas araras soltas:

As aves estavam soltam, muito mansinhas e a gente podia alimentá-las, mas nessa hora acho que elas estavam mais pra soneca. Uma das araras estava bem nervosinha, mas quem liga? Elas são lindas!

Em seguida, fomos para a área dos animais pré-históricos, como o Megalodon, parente do tubarão atual, porém beeeem maior.

Amor até dentro do tubarão! Visitando os animais pré-históricos e marinhos

A réplica do mamute foi o favorito das meninas:

Cuidado Bibia!
Mamute pequenino… e a loira escondida em baixo!

 

Barata sibilante. Eeeeca!

Elas gostaram de ver e de brincar com as estátuas de animais de outras eras e conhecer um mundo que só viam nos desenhos animados, além de saber que as baratas são animais muito mais antigos e muito mais resistentes do que imaginavam ser, insetos nojentinhos, argh!  Mas vale a experiência e o conhecimento adquirido vai para toda vida.   Foi uma aula de ciências para os adultos também!

E entre os mais famosos seres pré-históricos estão os amigos dinos, cada uma tirou foto com o seu preferido, cada um tem uma pelúcia do seu preferido comprada em outra viagem que dormem bem pertinho delas. O da Bia é um tricerátops chamada Stela
O dinossauro da Bebel é um Tiranossauro rex chamado Lucca. Olha ela imitando ele!
ovos de dinossauro?

Os ambientes de cada era são muito bem feitos com som e atmosfera que nos remetem mesmo àquela época.  Gostamos muito, mas vamos a outra atração.

Ainda no primeiro andar, tem um tanque gigante de lontras, que vem brincar com as crianças.  Isabel se divertiu com o bicho brincalhão:

Lá vai ela!!

Na parte que fala de geologia, a atração mais legal é a vitrine com minerais fluorescentes.  A vitrine interativa tem diversas fontes luminosas e, à medida em que mudamos a luz, diferentes minerais começam a brilhar!

Minerais brilhando!

Na parte dos mares, uma grande exposição de conchas e esqueletos de corais do litoral da Flórida, com peças em exposição e muitas outras que podem ser manipuladas:

Apesar de não serem mais tão pequenas, bem que elas quiseram ir no espaço infantil.  Para os menores, é ainda mais divertido… Aprendemos a alimentação saudável no espaço go Green e passamos às atividades e atrações mais radicais com experimentos e brincadeiras de ciência e física aplicada.

Aprendendo que o som de cada nota é uma onda diferente, de comprimento diferente

A interatividade nas experiencias  mostra como as teorias que aprendemos nos livros de ciências são aplicadas na vida real e com brincadeiras, jogos e vídeos.

Aqui vemos os Donnicis montando uma torre de imãs
Jogos interativos que desafiam e ensinam às crianças sobre matemática, formas geométricas, lógica e espaço
Just dance das galinhas “gargonzolas”, galinhas d’angola Isabel! E os loiros tentando acompanhar o ritmo das penosas

Há ainda simuladores 4d de passeio pelas Everglades.  A fila estava um pouco grande mas vale muito a pena ir.

Tem  ainda toda uma área dedidcada aos fenômenos meteorológicos da Florida.  Lá tem um simulador de um furacão, em que você entra e sente a força dos ventos.  Os painéis explicam a formação desses fenômenos e a destruição que eles causam.  Depois vimos nas imagens da tv o que aconteceu na região dias depois dessa viagem com os furacões que atingiram a costa da Flórida e foi assustador, ver lugares em que estávamos alguns dias atrás totalmente devastados!

Sempre tem um funcionário com um animal fazendo demonstração e deixando as crianças “interagirem”com ele, ótimo para distrair enquanto esperamos na fila do simulador 4d
Preparadas para a aventura nas Everglades?
Olha mãe fiquei com cabelo liso! Bibia no olho do furacão
Vovó só analisando a força do ventinho…

Saindo dessa aventura científica, vimos na praça logo em frente algumas feiras e muitos carros antigos, acho que domingo é mesmo dia de passear!

Resolvemos ir “almoçar” (lanchar na realidade) no TGI fridays,  já no caminho de volta para Miami.  As meninas gostam muito e queriam matar a saudade, mas é comida tipicamente americana, ou seja, fritura, pimenta e pratos grandes cheios de muita caloria…

Domingo tem dessas coisas, carros antigos pela rua de Fort Lauderdale.

Depois do almoço, ainda deu tempo para algumas comprinhas no caminho de volta.  Em Hollywood tem o centro comercial Oakwood Plaza.  Lá, fomos no Walmart e chegamos quase na hora de fechar na minha loja preferida de coisas de festa e afins: Party City.  Lá conseguimos comprar algumas das coisas que queríamos para fazer a tão sonhada comemoração de 7 anos da Isabel, com o tema de Moana.  Essa loja não era tão grande,  mas já fomos em outras que tem muita variedade de itens para fazer a festa completa.

balões e acessórios para todo tipo de festa

Nem todo mundo queria ir à Party City, mas ao lado no mesmo centro comercial  Oakwood Plaza tinha uma filial da Home Depot, uma loja imensa com material elétrico  tomadas, pilhas e afins que os Donnicis estavam loucos para comprar.

Um mundo de material de construção

Depois disso só passar no mercado e ir para o hotel tomar um vinhozinho e relaxar

vinho para fim de noite perfeito.  Vinho chileno mais barato que no Brasil! É mole?

See Ya!

Dicas deste post:

  • Fort Lauderdale fica a cerca de 1 hora de carro de Miami, vale a visita.
  • Museum of Discovery and Science: https://mods.org/
  • Gostamos de ir em Centros Comerciais diferentes nos EUA, como o Oakwood Plaza.  Estes centros normalmente são um grande estacionamento cercado por quatro ou cinco lojas muito grandes, como Walmart, Toys R’Us, Party City… Quanto mais longe dos centros turísticos, melhor a oferta de produtos e muitas vezes de preço também!
  • A Party City é ótima para conseguir itens para festas com temas não convencionais ou para temas que ainda não chegaram aqui no Brasil.
  • A Home Depot vale para ver itens  de ferramentas e materiais de construção que nem sonhamos por aqui.  Vale principalmente a seção de ferramentas, com preços bem atrativos.  Cuidado com o excesso de bagagem!!
  • é mais barato comprar vinhos chilenos nos EUA que no Brasil.  Aproveite e experimente vários!  Claro, não deixe de ver os californianos, que nem aparecem por aqui.
  • Veja a disponibilidade de ingressos promocionais para visitar os quatro parques por um preço promocional!