Pessoal, a Livelo está com uma promoção super especial no aquecimento para a Black Friday.
Através desta promoção, ao transferir pontos para o LeClub, da Accor Hotéis, você ganha 20% dos pontos de volta.
A tabela oficial de transferência da Livelo para o LeClub é de 5 000 pontos Livelo para 2000 pontos Accor. 2000 pontos Accor corresponde a 40 euros, que podem ser utilizados em hospedagens na rede Accor (Íbis, Novotel, entre outros) ao redor do mundo.
Nesta promoção, como recebemos 20% dos pontos de volta, é como se transferíssemos 4000 pontos para cada 2000 pontos Accor. Isso equivale a comprar Euros por um preço bem abaixo do câmbio atual.
Exemplo: Suponha que você assine o clube Livelo 7000 e pague 230 reais para 7000 pontos. Com esta promoção, teremos:
Se você for reservar um hotel Accor na Europa, vai gastar no cartão de crédito (com 6,38% de IOF) ou vai ter que comprar papel moeda, pagando IOF de 1,1% e um valor de 4,37 Reais por Euro (hoje, 12/11/2018). Por que não usar esta promoção e usar os pontos?
Usamos sempre esta estratégia dos pontos da Accor para reservar hotéis no exterior, que acabam custando muito abaixo do valor de mercado. No exemplo acima, uma diária de 80 euros vai custar apenas 262 Reais (em vez de 350 Reais + IOF).
Como já é tradição em nosso site, após uma viagem fazemos um resumão, falando das estratégias usadas para cada viagem.
Sempre falamos por aqui mas não custa lembrar – planejamento é tudo, e desta vez também não foi diferente. Vamos lá?
Compra Antecipada de passagens com pontos
Fomos em Miami em agosto de 2017. Assim que retornamos, colocamos em discussão para onde iria ser a próxima Rota Kids. Os destinos da vez eram Portugal, Reino Unido, Sydney (Austrália) e Nova York. Bem eclético não?
Esta é a dica de hoje: Faça uma lista dos lugares que deseja visitar, e deixe o destino dar uma ajudinha. Quanto mais específicos forem suas datas e destinos de viagens, mais difícil é economizar.
Após definidos os destinos, começa a pesquisa. Aí vale visitar os blogs de viagens, Google Flights, Kayak e muitos outros, monitorando os destinos desejados. Temos um preço que achamos “justo” para cada destino – se os valores praticados (em pontos ou dinheiro) alcançarem este preço, compramos as passagens e definimos o destino. No caso de Nova York, as passagens para janeiro de 2018 foram compradas em 5 de outubro de 2017, cerca de 90 dias de antecedência, praticamente no limite do que consideramos a “janela ideal”, em que os preços são os melhores. A experiência nos mostra que entre 6 meses e 3 meses de antecedência, conseguimos ofertas muito boas. Para destinos mais afastados, a janela ideal pode ser a abertura do calendário – quase um ano de antecedência.
Passagens Aéreas – 57% mais barato que o preço de mercado.
Nesta viagem, seguimos nossas dicas de compra de pontos pelo KM de vantagens (que falamos aqui, aqui e aqui) para turbinar a aquisição de pontos e gastar muito menos. A vantagem desta estratégia era comprar pontos parcelados em 12 vezes. Esta estratégia não está mais tão boa, os preços subiram e os bônus encolheram, mas ainda pode ser um caminho para adquirir pontos rapidamente.
Emitimos as 4 passagens para NY totalmente com pontos, pagando somente as taxas. Os preços de passagens para NY neste momento estavam bem altos, comprar com pontos nos levou a um grande economia.
Somando o custo de aquisição de pontos + as taxas de embarque (destas você não escapa), gastamos 33% do valor cheio da passagem. Por algum motivo obscuro, a própria taxa de embarque era mais barata.
Hotel – 39% mais barato
Como gostamos bastante do Homewood Suites de Miami, procuramos outro hotel da rede Hilton em NYC. Porém a reserva direto do site da Rede Hilton não estava muito vantajosa – Os descontos eram pequenos, pelo cartão de fidelidade.
Nestes casos, pesquisamos o resgate através dos programas de milhas para ver se há alguma assimetria. Desta vez a oportunidade estava na Livelo – a reserva com pontos Livelo do Hilton Metropolitan saía mais barato que reservar direto em dinheiro no site da Hilton (sem contar o IOF). Como não tinha pontos suficientes na Livelo, paguei com pontos + dinheiro e a parcela em dinheiro pode ser parcelada em 10 vezes.
Trocando Pontos por Dinheiro
E os pontos do Hilton HHonors da última viagem? Bem, não era vantagem utilizar nesta reserva em particular, porém eu liguei minha conta HHonors à minha conta Amazon e converti os pontos em compras que fizemos na Big Apple. Os 42 000 pontos renderam 86 dólares de crédito na Amazon. Nada mau.
Passeios – 50% mais barato
Aqui aproveitamos ofertas de temporada. Várias das atrações pagas estavam com 50% de desconto, por ser inverno. Pegamos uma Nova York bem mais vazia e com preços mais atrativos. As promoções nas lojas também estavam excelentes.
Nota Final de Economia Rota Kids NY: 58% mais barato
As estratégias cruzadas nos deram um custo de viagem quase 60% mais barato do que se simplesmente comprássemos todos estes itens sem planejamento.
Menos despesas = Mais viagens!! Já estamos planejando as próximas!
Como sempre, começamos o dia cedo e partimos para um bairro tradicional da cidade, o lar dos imigrantes asiáticos sobretudo os chineses, Chinatown.
As Chinatowns foram criadas em vários países, por volta do século XIX e de acordo com as leis discriminatórias que proibiam a venda de terra a chineses ou restringiam tal venda a uma determinada área da cidade, segregando os chineses do resto da sociedade.
Esta área e arredores, principalmente a pracinha de Columbus Park, constituía a região de Five Corners, ponto central dos imigrantes mostrado no filme Gangues de Nova York, de Martin Scorcese.
Hoje, a de Manhattan, abriga também parte de imigrantes vietnamitas e de outras regiões da Ásia, que aqui têm suas lojas e comércio de produtos típicos de sua cultura, seja artesanato, comida ou vestuário.
Fomos de metrô até a pracinha que é o início da região de Chinatown e começamos a explorar.
No caminho, passamos por um lugar muito peculiar: Encontramos o African Burial Ground, monumento dedicado ao antgo cemitério de escravos que aqui se localizava:
Estima-se que 15000 escravos ou negros libertados foram enterrados nesta região da Lower Manhattan. Nova York teve a segunda maior população de escravos dos EUA, e em certo momento os escrqavos constituíam 1/4 da população.
Seguindo em frente, através de um quarteirão de prédios do governo, chgamos a Columbus Park, a pracinha bem nos limites de Chinatown.
Ainda bem cedo os playgrounds estavam bem vazios por conta do frio e do horário escolar, mas encontramos aqui já uma diferença: muitas pessoas de meia idade praticando yoga e tai chi, pacificamente cada um respeitando seu espaço e seu tempo.
Tudo é muito bem conservado e limpo, o conceito de espaço urbano de lazer e uso coletivo é respeitado ao pé da letra! As meninas gostaram muito de brincar e conhecer até novos brinquedos e opções de diversão e lazer público.
Depois de algum tempo no Columbus Park e arredores caminhamos pelo bairro e logo vimos uma rua repleta de casas funerárias e um cortejo funerário saindo, não fotografamos por receio de estar desrespeitando o momento e a cultura desse povo, mas foi bem curioso!
Notamos que muitas ruas tem seus temas: as ruas das comidas, dos utensílios de cozinha, dos produtos frescos, dos artefatos de ouro… Tudo escrito em chinês e quase nada visível de inglês. Parece que nos transportamos para outro continente.
Comida exposta na vitrine, muitos patos…
Vista de uma das ruas, ainda era cedo para a movimentação do transito
Muitas ruas repletas de pequenas lojas, muitas vendendo frutas, legumes e verduras frescas e muitos açougues vendendo especialmente patos. E restaurantes que anunciavam especialidades feitas com pato. No entanto já havíamos escolhido aonde almoçar: O restaurante Jing Fong
A Jing Fong foi fundada em 1978 como um restaurante e ao entrar e subir as grandes escadas rolantes, você encontrará uma atmosfera movimentada que incorpora todos os elementos essenciais do “yum cha” – um brunch tradicional de dim sum – do jeito que deveria ser.
Foi assim que adentramos nesse mundo oriental e fomos convidados a sentar e nos servir. Cada mesa comporta 8 lugares, você recebe uma cartela com os pratos a serem servidos e as “garçonetes”passam com carrinhos cheios de pratos diversos, ao escolher uma iguaria ela serve e marca na sua cartela o prato que foi servido para consumo. Assim ao final da refeição, que pode durar o tempo que desejar ou que seu estômago aguentar, é só ir ao caixa e acertar a conta. Prático não? Sim mas alguns pratos eram, digamos um pouco exóticos demais e elas não falavam muito bem o inglês e nós tão pouco mandarin, no?
Os carrinhos passam direto uma atrás do outro com pratos doces e salgados, muitas vezes é até difícil distinguir uma iguaria doce de outra salgada, faltou estômago pra provar um pouco de cada coisa. E ainda pode-se ir ao balcão e servir-se de outros pratos quentes como yakisoba e outras massas. Uma dica é ir no site do restaurante, eles tem fotos de todos os pratos, ou pelo menos os principais.
Saímos dali fartos e ainda procurando um lugar para comprar pequenas lembranças dessa cultura oriental, mas no final eram tantas opções que ficava difícil escolher.
E claro mesmo com todo frio do mundo não deixaríamos de provar o sorvete da Chinatown Ice Cream Factory, com sabores tão exóticos quanto os nomes, nem mesmo o atendente soube me explicar que gosto tinha o tal sorvete verde e o roxo.
De fato eram uma delícia, parecia um misto de tuti-fruti e batata doce!
Próximo dali ainda na região dita Lower Manhatan encontramos a Igreja da Transfiguração (construído em 1801 como Sião Igreja Episcopal Protestante 1853 comprado pela Arquidiocese de Nova Iorque), na esquina das Ruas Mott e Mosco.
Muito peculiar e mostra mais uma face da cidade que outrora já se mostrava globalizada, seja culturalmente ou religiosamente falando.
A igreja tem missas em inglês e cantonês e é a maior congregação chinesa católica dos Estados Unidos.
Como o dia ainda não havia terminado mas nossa programação para ele talvez sim, resolvemos repetir um programa que gostamos muito, e voltamos ao cinema. Desta vez fomos ver Peter Rabbit que havia acabado de estreiar – e novamente as meninas se divertiram muito e compreenderam o filme mesmo sem conseguir traduzir ao pé da letra tudo que ali havia sido dito. Valeu de novo Cultura Inglesa!
No dia seguinte ainda conseguimos dar uma última volta no Rockfeller center e arredores antes de ir ao aeroporto, novamente de metrô, e pegar nosso voo de volta ao Rio, mas já com saudades dessa cidade!
No mais assim termina a nossa aventura na Big Apple e já nos preparando para novas viagens, e voos ainda mais longe…
Vá sem medo no Jing Fong. Pode pedir bastante coisa e comer muito, mesmo sem saber o preço de cada item (estão em chinês!!). A conta total para nós quatro deu 53 dólares.
Algumas vezes quando viajamos, um dia chuvoso pode ser o fim do passeio daquele dia. Mas quando estamos em New York, sempre encontramos algo para fazer. E caminhar pelas ruas da cidade e descobrir novos lugares, nisso somos especialistas, pois pesquisamos bem os lugares antes de cada viagem.
Uma das curiosidades que descobrimos sobre Manhattan foi que, apesar das ruas numeradas existe uma rua bem especial entre elas…
A Avenida 6 1/2 é uma via de pedestres que fica entre a Sexta e Sétima Avenidas (meio óbvio né?) e que se estende desde a rua 51 até a rua 57.
Esta avenida foi criada pela união de vários POPS (Privately Owned Public Spaces), que são espaços privados mas de acesso e circulação livre de público e permitiu a circulação de pedestres de forma fácil e bem sinalizada.
Na correria da Big Apple, é fácil não perceber mais esta curiosidade, mas vale a pena procurar a Avenida Seis e Meio para tirar uma foto, né? Aproveitamos e seguimos através dela (cortando prédios, galerias, praças e jardisns, na direção geral de Columbus Circle.
A Columbus Circle é uma área próxima ao Central Park com uma rotatória e que foi assim nomeada em homenagem ao navegador Cristóvão Colombo. É uma das praças mais visitadas de Manhattan depois da Times Square e fica bem na interseção da Broadway com Central Park West, Central Park South (59th Street) e Eighth Avenue no sudoeste do Central Park. Ali encontramos muito comércio de rua e malls, por isso resolvemos nos abrigar da chuva em um deles.
No Time Warner Center encontramos um destino indoor icônico que atrai mais de 16 milhões de visitantes por ano, com muitas lojas, restaurantes e espaços para estar e se divertir, além da vista incrível com sua fachada composta de um enorme pano de vidro encobrindo uma arquitetura interna de muito bom gosto e arrojada. E ainda podemos brincar com as estátuas gigantes!
Nosso principal foco era visitar a loja física da Amazon Books, mas encontramos também espaços e exposições bem interessantes, mostrando mais um pouco da vida desta cidade. Havia alguns stands de venda de apartamentos e escritórios em um novo conceito de condomínio que estavam construindo na região próxima a High Line, passamos por essas construções quando visitamos o local. Conceitos bem diferentes, cada edifício tem uma arquitetura só dele, forma e estrutura tanto externa quanto interna e que se integram com os espaços de convivência externos como uma quase mini cidade.
Depois de visitarmos a loja da Amazon books e comprar alguns itens da lista de desejos, aproveitamos a estiagem e seguimos caminhando pela Broadway Avenue onde podemos encontrar outras lojas também curiosas e outras que gostamos de garimpar, como a TJ Maxx. No entanto as meninas curtem mesmo visitar lojas divertidas como a a dos MM`s.
A loja dos MM`s é muito divertida e curiosa, um lugar onde encontramos tudo em termos de gifts temáticos, camisetas, canecas, chaveiros, utilitários de cozinha, dispenser de mm`s e claro muito chocolate!
Chocolate de todas as cores, tamanhos e com sabores diferentes também , confeitos coloridos de chocolate as leite tradicionais e ainda os recheados de caramelo, crocante, o já conhecido amendoim e muito mais, apresentados em diversas cores e em recipientes também variados! Uma loucura de sabor de encher os olhos e as sacolas!
No entanto guardamos o chocolate para comer mais tarde e seguimos ainda pela Brodway onde encontramos a Disney Store, aparentemente tão pequena quanto a de Paris.
Só que não!
Dois andares com os mais variados itens de brinquedos, bonecos de pelúcia, roupas e acessórios temáticos dos muitos personagens dos filmes da Disney e desenhos animados, e ainda , como a Disney agora detém a Marvel e Star Wars, podemos encontrar todo tipo de item relacionados a estes personagens também. É como um lugar para voltar a ser criança e sonhar.
Além disso a loja sempre está com boas promoções e quem entrou querendo comprar apenas uma pelúcia de porquinho acabou levando um porco bem maior e de quebra um Stitch para a irmã também, (como isso vai caber na mala?). Não há como resistir: por 10 dolares comprávamos um mas por 20 levamos dois em tamanhos beeem, maiores… Surreal e bem distante da experiência e preço do Brasil, né? Ainda com o bom atendimento Disney que faz de tudo para sua experiência ser o mais satisfatória possível!
Quase 4 da tarde e ainda não havíamos almoçado (nossa especialidade em viagens é perder o horário do almoço!!!!), hora de procurar um bom lugar para comer e eis que encontramos um de nossos preferidos: Bubba Gump Shrimp Co.!
Sim, o restaurante temático do filme Forest Gump! Com toda decoração voltada para o filme, gift shop e garçons treinados para fazerem trivias com os clientes com perguntas sobre o filme. Aliás, este é um clássico que as meninas ainda não assistiram, ainda precisam de mais tempo para reconhecer todos os detalhes históricos do filme.
O restaurante é porém um lugar onde se pode comer de tudo feito de camarão, bem como havia idealizado o personagem Bubba no filme, e de quebra ainda ficamos em uma mesa com a linda vista da 7th Avenue ao cair da tarde!
Saímos de lá satisfeitos e já de noitinha, mas ainda tínhamos um lugar para visitar antes de finalmente voltar ao Hotel: Carlos’ Bakery! A famosa confeitaria do chefe Buddy Valasco – tudo bem é só uma filial mas tá valendo! Cada um pediu um doce entre as delícias dessa confeitaria, eu e Bel comemos Rabo de lagosta de creme e caramelo, Rafael provou um dos famosos doces italianos( o canoli )e Bia… bem a Bia mesmo não sendo fã de doces provou e aprovou a bomba de chocolate, afinal eram delícias do Cake boss!
É sem dúvida uma visita imperdível e deliciosa, naturalmente não aconselhável para diabéticos. Bolos e doces de encher os olhos e o apetite de qualquer um. Mais um desejo realizado! Agora sim era hora de voltar para o hotel e descansar, nessa viagem que já está quase no fim!
See Ya
Dicas deste post:
A Amazon Books tem preços melhores para os clientes que são Amazon Prime. Vale o investimento.
Mesmo que tenha filas na Carlos Bakery, aguarde. O sabor dos doces é realmente bem diferenciado,
Dá para perder a linha ( e vários dólares) fácil na Amazon Books, M&M’s World e na Disney Store. Vale a pena ter um orçamento bem definido para não se deixar levar pelas inúmeras promoções
Apesar de almoçar tarde ser ruim para a saúde, tem o benefício de pegar restaurantes mais vazios – ou menos cheios. Principalmente na área da Broadway ou Times Square.
Tem um Mickey escondido (Hidden Mickey) na escada rolante da Disney Store. Será que você consegue encontrar?
Grande dia hoje! Vamos visitar um dos maiores símbolos da cidade de New York: Estátua da Liberdade, ou como dizem os franceses – os doadores da estátua aos Estados Unidos em comemoração pela independência do país – Statue de la Liberté. Símbolo de um dos pilares do Iluminismo francês, a liberdade é representada por uma “dama “que representa uma deusa romana da liberdade, que carrega uma tocha e um tabula ansata (uma tabuleta que evoca uma lei) representando a Declaração da Independência Americana.
Dia frio e chuvoso para atravessar a baía, mas mal podíamos esperar para ver esse monumento icônico e mundial! A aventura começa sempre cedo conosco, na tentativa de evitar filas e multidões, afinal era sábado e estávamos indo visitar um dos ou mesmo o maior ponto turístico da cidade. Mesmo assim ainda enfrentamos alguma fila para trocar os ingressos, a diferença é que aqui as filas andam rapidamente!
O local de embarque foi o Battery Park, bem na pontinha da ilha. De lá saem os barcos até a Liberty Island, onde a Dama mora.
Pegamos a primeira barca do dia e resolvemos sentar na parte superior. A vista é fantástica, mas o vento castiga bastante!
A travessia é relativamente rápida – dura cerca de 20 minutos. Aos poucos a Estátua vai se aproximando.
As melhores fotos da Estátua da Liberdade são de dentro do barco ou ainda de longe. Ela é muito grande e com isso fica difícil de pegar ela inteira quando se está muito perto!
Começamos a visita na ilha pelo pedestal e depois fomos ao museu, que fica dentro do pedestal. Não subimos ao topo: muitos degraus para meu joelho!!
O Museu conta toda história da estátua, projeto, concepções, manufatura, execução e transporte, sem excluir claro a questão política por de trás desse presente.
O Museu conta toda história desde do projeto idealizado e projetada pelo escultor francês Frédéric Auguste Bartholdi, que se baseou no Colosso de Rodes para edificá-la. La Liberté foi construída por Gustave Eiffel, o mesmo da famosa torre de Paris. A estátua foi construída em partes na França, trazida para a América em caixas e só então foi montada no pedestal que já havia sido concluído na ilha .
A estátua mede 46,50m. (92,99 m. contando o pedestal). O nariz mede 1,37 metros. O conjunto pesa um total de 24.635 toneladas, das quais 28 toneladas são cobre, 113 toneladas são aço, e 24.493 toneladas de cimento no pedestal. Ficou entre os semi-finalistas do concurso das sete maravilhas do mundo moderno.
São 167 degraus de entrada até o topo do pedestal mas dá pra fazer de elevador também (ufa – foi o que fizemos) , mais 168 até a cabeça e por fim outros 54 degraus levam até a tocha, o que, somados, consistem em um total de 389 degraus, daí o porquê de termos ido apenas até o pedestal. Originalmente construída em cobre, a estátua tinha uma coloração dourada que com o passar do tempo e os efeitos de uma série de reações químicas, alguns sais acumulados deram a ela esse tom verde-azulado que vemos hoje.
Alguns relatos de imigrantes apontam a estátua como um símbolo de que estavam chegando na terra da prosperidade, sensação de alívio e o verdadeiro símbolo de uma nova vida e sobretudo da liberdade!
Além da estátua, na ilha caminhamos um pouco pelo parque existente no local, para ver famoso skyline de Manhattan, por muito pouco tempo já que o frio e a chuva fina não colaboraram para o passeio ser mais agradável. Resolvemos então voltar para Manhattan, mas não sem antes comer alguma coisa em uma das lanchonetes ali existentes e visitar a loja de presentes e souvenirs, para alguns amiguinhos.
Mesmo por detrás das nuvens de chuva é uma bela vista!
Hora de voltar, pegamos a barca de volta e apreciamos a vista. A barca para ainda em Ellis Island, mas devido ao frio e chuva resolvemos não explorar a ilha.
Chegando em Manhattan, partimos para explorar mais um lugar iconico em NYC, a loja Macy’s Herald Square, fundada ainda no século XIX e uma das mais famosas lojas de departamento americanas. A Macy’s rapidamente cresceu e logo abriu mais filiais na Broadway e em outras grandes cidades. No entanto esta filial em especial traz a magia de uma época onde a publicidade ainda era feita com vitrines que de fato eram cenários que contavam uma história e nos remetiam a imaginar, fantasiar e querer um pouco deste mundo. Uma publicidade que girava também em torno dos eventos sazonais que atraíam muitos compradores para a loja, como o evento de natal.
Dentro da loja vimos ainda algumas decorações de natal, afinal o famoso filme “Milagre na rua 34” foi filmado aqui. O Longa original de 1947 que conta a história de um senhor de longas barbas brancas que fica indignado quando percebe que o homem fantasiado de Papai Noel na Parada Anual do Dia de Ação de Graças da Loja de Departamentos Macy’s está bêbado e depois de muitas conversas acaba trabalhando na loja Macy’s da Rua 34, atendendo as crianças como Papai Noel. Um Clássico fime refilmado em 1994 e que até hoje passa na TV na época de natal.
A loja é enorme e conta com uma grande variedade de produtos, muito organizados e com layout bem clean:
Compramos a nossa mala (que já havíamos pesquisado nos dias anteriores) e voltamos andando pra o hotel. Afinal por hoje chega não é mesmo?
See ya
Dicas deste post:
Em fevereiro foi bem tranquilo comprar os ingressos na hora, diretamente no Battery Park. Em épocas mais movimentadas acesse o site do monumento e compre com antecedência.
Há revista/detectores de metais tanto no embarque para o barco quanto na entrada da estátua. Separe tempo para isto e utilize roupas/mochilas fáceis de passar nestes procedimentos
Na estátua e museu não é possível entrar com mochilas ou grandes bolsas, devendo ser guardadas em lockers. Então não leve nenhuma bolsa exagerada senão você não terá como guardar.
A loja mais perto do ancoradouro tem mais variedades e preços melhores que a loja juntinho da estátua.
Um souvenir bem barato e que sempre curtimos são moedas comemorativas ou pressed pennies dos locais. Com poucos dólares no máximo, conseguimos brindes personalizados e que remetem diretamente ao local visitado.
Para subir na cabeça da estátua, precisa utilizar uma escada em caracol muito apertada e centenas de degraus. Não é para todos mesmo. Ainda, a vista lá de cima acaba sendo bem restrita.
Para quem curte uma loja de departamentos bem organizada, com vitrines atraentes, vale muito a visita à Macy’s
Bom a idéia hoje era fazer a travessia da Brooklyn bridge e contemplar a paisagem, mas o frio era tanto que adaptamos o passeio para os arredores da ponte no lado de Brooklyn e ao parque nos arredores.
Pegamos então o metrô em frente ao hotel e fomos direto até o Brooklyn, mais especificamente na região de DUMBO.
DUMBO é a abreviação de Down Under Manhattan Bridge Overpass, e refere-se à região que fica logo embaixo da Manhattan Bridge e arredores. É uma área totalmente revitalizada e cheia de restaurantes e parques, além de uma vista maravilhosa de Manhattan.
Por sua vez, a Ponte do Brooklyn é considerada uma das mais antigas pontes em suspensão nos Estados Unidos, situa-se sobre o rio East, ligando os distritos de Manhattan e Brooklyn. Vimos muitas pessoas fazendo fotos as margens do rio aproveitando a belíssima paisagem.
Apesar do frio intenso continuamos a pé pelo parque, que tem diversas áreas de playground infantil, e não há frio que segure essas meninas em um playground tão bem conservado e desafiador, com brinquedos adequados para a idade delas. O parque tem uma paisagem incrível da ilha e entre outras atrações tem o Jane`s Caroussel.
Um enorme carrossel originalmente criado em 1922 na Filadélfia e só depois de algum tempo e de um minuncioso restauro foi instalado no Pavilhão comissionado pelo Walentas. Pavilhão este, projetado pelo arquiteto vencedor do Prêmio Pritzker, Jean Nouvel. O Jane’s Carossel abriu ao público em 16 de setembro de 2011.
Seguindo andando pelo parque de 34 hectares vimos paisagens belíssimas de inverno novayorquino em jardins que imagino sejam bem floridos em outras estações do ano. Cada pedaço do parque tem algumas atrações e peculiaridades diferentes que agradam aos mais diferentes visitantes. O que realmente faz Brooklyn Bridge Park único, é de fato uma deslumbrante vista para Manhattan. O parque é dividido em seções diferentes: Pier 1, Pier 2, Pier 3, Pier 4 Uplands, Greenway, Pier 5, Pier 6, Squibb Park and Bridge, Main Street, Fulton Ferry Landing e Empire Fulton Ferry.
Fomos passeando de pier em pier, sem muito compromisso com o horário e aproveitando cada descoberta. E em cada pier encontramos playgrounds diferentes e que as meninas sempre achavam um jeito de se divertir.
Já estávamos andando há um bom tempo e era hora de voltar à Ilha. O metrô não ficava tã perto de onde estávamos e não queríams oltar tudo, então pegamos um dos ferries que ligam à ilha. Demos sorte, chegamos na estaçõ bem na hra que um barco estava se aproximando.
Pegamos o barco para atravessar e voltar pelo distrito financeiro e assim visitar mais uma parte importante dessa cidade cheia de atrativos e peculiaridades.
Chegamos ao ponto sul da ilha de Manhattan, o Financial District, o distrito financeiro da cidade de Nova York,onde estão diversos escritórios e sedes de empresas e instituições financeiras, incluindo a Bolsa de Nova York. Rafael queria muito ver a famosa estátua: O Touro de Wall Street. É uma escultura de bronze, pesando cerca de 3,5 toneladas, mede 3,4 metros de altura e 4,9 metros de comprimento. A escultura representa um touro em posição de ataque, e simboliza um mercado financeiro pujante. Tornou-se uma atração turística da cidade logo após sua instalação.
Depois de andar tanto, hora de satisfazer a fome a vontade de comer em um dos restaurantes que a Bia mais gosta: TGI Friday’s. Mas nisso a experiência não foi das melhores, a equação espera x fome dava de dez pra a fome e por isso a espera foi longa demais. O espaço urbano disputadíssimo e caro em NYC , nos leva a ter lojas e restaurantes com espaços reduzidos horizontalmente e vários andares, por isso não se espante se o local escolhido for uma portinha na calçada, o espaço interno se mostra bem maior e mais acolhedor.
Depois do almoço, uma voltinha nas lojas da área – já estávamos convecidos de que teríamos que comprar uma mala, então começamos a pesquisa.
Agora era só voltar para o hotel, mas a estação do metrô vale um destaque.
Deixa eu falar sobre a Path Station World Trade Center, um projeto escultural do arquiteto espanhol Santiago Calatrava, que usa a própria estrutura como obra de arte e encanta os olhos do visitante. O “complexo”possui ainda algumas lojas e invariavelmente encontramos diversos artistas se apresentando no saguão central.
Nova Yorque é sempre encantador em cada pedacinho, e até debaixo da terra descobrimos novos lugares, por hoje foi só mas ainda temos alguns dias para contar dessa aventura in the city that doesn’t sleep!
See ya
Dicas deste post:
Se você ficar no cruzamento entre a Front St. e a Washington St., você consegue enquadrar o Empire State certinho nos pilares da Manhattan Bridge!
Acabou sendo uma boa começar o passeio em um lado do parque, indo de metrô e terminando voltando de ferry. A travessia de ferry de volta a Manhattan é rápida mas dá para apreciar mais um pouco a paisagem.
A área do parque é também o local de retirada de George Washington, na primeira grande batalha após a independência dos EUA: Battle of Long Island
Hoje foi um dia “sem compromisso”- passeamos sem um roteiro firme e sem hora para nada. Assim conseguimos descansar um pouco em meio à viagem para aproveitarmos melhor os dias mais atarefados.
Hoje nós fugimos da NY convencional. Visitamos alguns pontos que nunca havíamos ouvido falar, antes de nosso planejamento.
Acordamos para mais um dia cheio de novos lugares interessantes para conhecer em New York, a começar pelo Nacional Museum of Mathematics (MoMath). Parecia que ia ser um passeio chato, pelo menos na opinião da loira que é do time #odeiomatematica, mas acabou se tornando uma visita muito interessante e divertida.
O MoMath fica na 11 East 26th Street em Manhattan e fica aberto entre 10:00 e 17:00 sete dias da semana, fechando apenas no dia de Ação de Graças. Fomos de metrô até a estação 23th e de cara avistamos uma loja da Lego, que não podíamos deixar de visitar também. No entanto já que a loja ainda não estava aberta seguimos para a visita já planejada ao museu da matemática.
O museu apresenta diversos experimentos e brincadeiras lúdicas que comprovam a aplicação da matemática em muitas modalidades, sejam cotidianas, esportivas ou apenas desafios lógicos.
Mais uma vez a idéia de chegar cedo no museu foi muito válida, pois logo começaram a chegar excursões escolares e o lugar foi ficando lotado – e fazer experiências e brincadeiras sem ter que esperar na fila é bem melhor. Cada experimento utilizava lógica, formas e matemática é claro, alguns eram mais interativos, outros não chamaram tanta a atenção das meninas, seja pelos conceitos mais elaborados ou pelo grau de dificuldade da atividade, o que irritou a loira algumas vezes.
Já no andar inferior mais e mais experimentos que atraíam os olhares de crianças e adultos, desafiando a lógica e todos os sentidos, seja ele visual, auditivo ou tátil.
Logo quando a matemática estava ficando divertida! Brincadeiras à parte elas adoraram o passeio. Ficamos a manhã toda lá dentro e saímos já na hora da fome. O combinado era almoçar apenas um sanduíche no parque (O Madison Square Park, que fica bem em frente ao MoMath) e seguir para o museu da moda. Só que eu não sabia que teria que levar um sanduíche extra para os convidados…
Sentamos no banco, cada um com seu sanduíche. De repente sinto alguém tocar no meu ombro. Quando me viro, tem um esquilo com duas patinhas no meu ombro, bem pertinho do meu rosto, pedindo comida!!! “Ei! você me dá um pedacinho?”
Dei um grito e um pulão para a frente. E o esquilo nem se mexeu!!
Depois que o folgadão desistiu de comer meu sanduíche, seguimos em frente. Ainda no caminho conseguimos ver o famoso Flatiron Building , um dos primeiros arranha-céus construídos em Nova York e que tem esse nome por ter a forma semelhante de um ferro de passar roupas.
Partiu museu da moda ou melhor Museum at FIT the most fashion museum in New York. Grande parte estava sem exposição, mas conseguimos ver uma das exposições da galeria do térreo.
O Museum at FIT, credenciado pela American Alliance of Museums, é um dos museus especializados em moda,que trabalha com exposições, programas e publicações que sejam ao mesmo tempo divertidas e educativas, promovendo o conhecimento da moda. Fundado em 1969, o Museu foi instalado no atual edifício em 1974, e exposições começaram a ser apresentadas em 1975. Apresenta exposições de alunos em graduação e outras de artistas já conceituados!
A Exposição em cartaz era “The Body – Fashion and Physique” – mostrando como as roupas mudaram ao longo do tempo para realçar diferentes formas do corpo humano. A exposição apresentou diversos modelos, desde a Idade Média até os tempos atuais, destacando como as partes do corpo mais valorizadas pelas roupas mudaram ao longo deste período. Nossa correspondente de moda Beatriz adorou o passeio!
Saímos dali e seguimos na direção do High Line – a idéia era passear por ali e conhecer um pouco da região, seguindo rumo ao Chelsea market.
High Line é hoje um parque suspenso na região West side Manhattan onde originalmente passava a linha de trem que ligava a 34th street até St John’s Park Terminal, na Spring Street, transportando mercadorias de e para o maior distrito industrial de Manhattan. Após décadas e com o crescimento na indústria de caminhões, o último trem a operar na High Line em 1980, era puxando três vagões de perus congelados. Os empresários da indústria automotiva faziam lobby para a demolição da High line, enquanto Peter Obletz, um entusiasta do Chelsea, ativista e ferroviário,lutava contra eles nos tribunais pela preservação da região histórica.
Mais tarde a fundação amigos da High Line se organiza para estudar e projetar a fim de tonar o parque algo economicamente racional, no entanto somente no ano de 2004 quando os designs começam realizar o projeto, a cidade finalmente aceita a propriedade da High Line, que é doada pela CSX Transportation, Inc. em novembro de 2005 e a inauguração do parque é celebrada em abril de 2006.
Hoje o parque é ponto turístico de uma região que vem sendo revitalizada e revisitada por turistas de todo o mundo. A fundação Amigos da High line desenvolve exposições ao logo do percurso e promove ações de conscientização sobre preservação, natureza e sustentabilidade.
Depois de uma caminhada muito agradável por praticamente toda a extensão do High Line, chegamos ao Chelsea Market, outro ponto turístico desta área revitalizada de Nova York. Como já dissemos em outros posts de outras viagens, visitem sempre um mercado local, pois além de ser uma boa pedida gastronômica, pode revelar muito sobre a cidade que se está visitando. Aqui não foi diferente, Chelsea Market é um mercado de bairro com uma perspectiva global.
A comida sempre foi o foco central deste local onde antigamente os índios algonquinos, negociavam seus produtos agrícolas nas margens do rio Hudson . Os trens da High Line abasteciam os açougues atacadistas que ficavam nas redondezas, e a National Biscuit Company ali fundou sua fábrica onde depois de recuperada deu lugar ao Chelsea Market . Toda a história – e a arquitetura de tijolos despojada do prédio – conferem ao mercado um caráter próprio que atrai moradores e turistas. Além da gastronomia encontramos espaços diferentes e curiosos, assim como é NYC!
Na saída do Chelsea Market fica o enorme escritório do Google – mostrando que a área realmente tem um ar mais descolado.
Sem mais, voltamos ao nosso caminho de descobertas de pontos interessantes e incríveis de Manhattan, próxima parada Hess Triangle.
Que raios é o Hess Triangle?
Na década de 1910 a cidade desapropriou e demoliu centenas de edifícios na área, a fim de alargar a Sétima Avenida e expandir o metrô. No entanto os herdeiros de Hess descobriram que a cidade tinha “esquecido” este pequena parte do terreno e criaram um aviso de posse. A cidade pediu à família para doar a propriedade para o público, mas os mesmos recusaram-se e instalaram o atual mosaico em 27 de Julho de 1922.
Em 1938, a propriedade, declarada como a menor propriedade particular de Nova York, foi vendida para a loja Village Cigars .Os novos proprietários deixaram a placa no local, a mesma ainda permanece. Esta é uma história diferente!!
Próxima história, seriado Friends!
Dez temporadas, milhões de fãs (eu incluída), memes que perduram até hoje, essa série cômica que conta a história da vida de seis amigos e suas aventuras divertidas e muitas vezes sem noção cativou o público – e é claro que eu tinha que conhecer o prédio mesmo que por fora! Afinal: We were on a break!!!
Esse era um lugar que eu queria visitar, pois sempre curti a série. Sonho realizado!
A noite e o frio já estavam aí e o cansaço também, por hoje chega né?
Né?
Né não!
Ao voltar para o hotel, Rafael resolveu passar na Home Depot, loja de ferramentas materiais de construção e afins para ver as novidades. Fomos todos para o hotel e ele foi com a Bia até lá – A Home Depot ficava apenas a duas quadras do Hilton.
Enquanto estavam lá, a Bia achou muito engraçada uma privada em exibição e resolveu fazer graça como Promoter de Vaso Sanitário:
O que a Bia não contava é que a privada tinha um sensor que ativava por proximidade. Se eu tomei susto com o esquilo, ela deu um pulo com o vaso sanitário robô!
Voltaram os dois rindo para o hotel e levou tempo até explicarem de que estavam tanto rindo… Mais uma história engraçada para o registro de viagem!
See Ya!
Dicas deste Post
O MoMath é muito legal mesmo. É muito interessante para mostrar que a matemática está em todo lugar e que pode ser divertida.
Para quem curte moda, vale verificar as exposições que estão no Museum at FIT.
No roteiro de hoje, fizemos muitas coisas à pé. Então planeje para andar bastante logo cedo e ir diminuido o ritmo ao longo do dia. No nosso caso, paramos para lanchar e descansar no Chelsea Market.
Se for andar pela região de Chelsea, dê preferência por usar o High Line como atalho. Vai ser muito mais interessante aproveitar a caminhada “do alto” e curtindo o visual.
“Como vocês descobriram a história do Hess Triangle?” Vocês já devem ter notado que quase nunca vamos só nos lugares turísticos tradicionais. Antes das viagens sempre pesquisamos no Google por “lugares interessantes da cidade X/País Y desconhecidos dos turistas” e procuramos adequar nossa agenda para visitar estes pontos pouco explorados.
Não alimente os esquilos. Acredite – eles já estão muito folgados mesmo sem oferecermos comida.
Cuidado com os vasos sanitários robôs! É o início da revolução das máquinas!!
Começar o dia com neve sempre foi o sonho das meninas. No entanto, elas nunca vivenciaram a experiência de ver a neve caindo e isso era uma das grandes expectativas que elas tinham. Anteontem, no Intrepid, pudemos ver um pouquinhod e neve caindo, mas ainda de forma tímida. E não é que nevou forte, e aconteceu logo no dia 07, mesversário da Bia? Ela ficou toda boba, filmou da janela e mandou para os amigos no Brasil!
É, o dia promete! Saímos para ver a neve e seguimos rumo a uma das lojas Best Buy. Essa é a grande sacada de NY, você consegue -e deve! – fazer grande parte dos passeios a pé e descobrir a cidade e suas paisagens cinematográficas a cada esquina!
Aqui vale um alerta: muito cuidado ao andar nas ruas molhadas de neve derretida e flocos de gelo. A neve compactada pode derreter e congelar novamente, formando uma camada lisa de gelo muito escorregadio; um descuido é igual a um tombo que pode não só te machucar seriamente como acabar com toda a viagem. Por isso, todo cuidado é pouco! Seguimos para a loja caminhado e olhando os prédios históricos da cidade pela famosa quinta avenida, onde ficam as lojas mais caras e as marcas mais famosas.
A BestBuy de Manhattan era boa mas não era enoorme como as da Flórida. Compramos pequenos itens de subsistência, como cartões de memória para usarmos na câmera e cabos USB. Dá para peneirar alguma oferta boa, mas como a variedade não é tão grande, talvez valha mais comprar lgum item específico direto na Amazon.
Em seguida passamos por um lugar que nos foi muito recomendado e onde os amigos jogadores iriam enlouquecer . É a “Compleat Strategist”, uma loja só com board games, de todos os tipos e para todas as faixas etárias, os quais muitas vezes não chegam no Brasil. Saímos de lá não só com a encomenda feita pelo Tio Dani, mas com outros tantos jogos, e eu com uma coisa na cabeça: como vamos levar tudo isso?
Gente , é de enlouquecer mesmo qualquer fã de games! Eu? Achei uma cadeira e fiquei esperando os nerds decidirem tudo que queriam levar! Ainda deu para Bia bater um papo com o caixa e gastar um pouco do inglês dela, Teacher ia ficar orgulhoso!!
Bom, seguimos com o itinerário, pois hoje tínhamos compromisso com hora marcada. Hoje era dia de Broadway!! Mas antes faremos uma pausa para o almoço e para fazer uma coisa que combinamos de fazer em todo lugar que viajamos: comer no McDonald’s local! Só depois dessa experiência seguimos pela Broadway avenue para então ir ao Winter Garden Theatre para assistir ao espetáculo School of Rock!
O espetáculo é baseado no filme do mesmo nome, lançado em 2003 e estrelado por Jack Black. Trata da história do roqueiro maluco Dewey Finn, que ao ser descartado de sua banda e, encontrando-se sem dinheiro, resolve se passar por professor substituto em uma escola preparatória de prestígio. No entanto, ele descobre os talentos musicais de seus alunos, e assim resolve formar um grupo de rock e conquistar o Battle of the Bands.
O espetáculo é do premiado diretor Andrew Lloyd Webber,com letras de Glenn Slater e está em cartaz no Winter Garden Theatre desde janeiro de 2016. As crianças tocam de verdade, são músicos e atores magníficos, é um espetáculo pra todas as idades e comprovamos isso.
Estávamos na expectativa de ver se nossos lugares eram bons (pois compramos na TKTS (conforme falamos no último post) e não sabíamos a localização exata. Pois bem, ficamos em lugares muito perto do palco: na segunda fileira bem no centro e pudemos sentir e ver os detalhes dessa produção. Saímos encantados e empolgados com o Rock ‘n roll on Broadway. Não temos imagens do espetáculo em si por não ser permitido filmar durante o mesmo, mas uma navegada no Youtube e você encontrará um pouco deste show.
Depois de toda essa adrenalina, quando saímos do teatro apesar da chuva, fomos caminhando de volta ao hotel para descansar um pouco ,tomar um banho e escolher um bom restaurante para um jantar sossegado e agradável, mas que fosse perto do hotel. No caminho encontramos a loja das bonecas American Girl, que as meninas estavam loucas para conhecer. A loja tem de tudo, de bonecas a playset, acessórios de todo tipo, cabeleireiro para as bonecas e para as donas das bonecas e muito mais. Você pode escolher a boneca com a cor de olhos e cabelo específicos, cor da pele, tipo de cabelo isso sem falar nas roupas e acessórios. Um mundo inteiro, uma verdadeira boutique, onde as pequenas são tratados como compradores vips, pois o preço das coisas lá… Ainda bem que nossas meninas já têm consciência econômica, olhamos tudo mas comprar mesmo nada!!
Para o jantar de hoje escolhemos um restaurante de comida indiana . Foi um desafio para as meninas mas também uma experiência interessante, afinal estamos em Nova York, cidade mais cosmopolita e diversificada, onde se pode escolher um restaurante com comida de quase toda parte do mundo, tínhamos que provar algo diferente! Resolvemos pelo Bukhara Grill, pois era próximo e nos pareceu razoável.
Depois de muito olhar o cardápio resolvemos pedir um prato de frango com molho marinara, e um de cordeiro com molho de tomate com os respectivos acompanhamentos. Mesmo pedindo sem pimenta os temperos usados na culinária indiana deixavam a comida ainda muito spicy para o nosso paladar, principalmente das crianças. Ainda bem que aceitamos a sugestão do garçom e pedimos um “pãozinho” (na realidade um pão giggantesco) e um molho de iogurte que ajudavam a quebrar o forte tempero dos pratos.
De fato para elas não foi a melhor refeição do dia, mas nós adultos curtimos muito a experiência. O arroz com camarão também estava muito gostoso e apesar de acharmos que o frango seria mais light, o molho marinara era muito mais temperado e a loira ficou muito irritada de não conseguir comer! Ela acabou comendo o cordeiro, que estava bem mais suave e que ela gostou bastante.
Uma coisa que notamos é que a comida, apesar de muito temperada, não nos fez mal nenhum, nem no dia nem no dia seguinte. Apesar de “quente”, desceu muito bem e sem “efeitos colaterais”. O sabor estava incrível e o ambiente era ótimo! A refeição não foi barata, mas saímos bem satisfeitos com o custo-benefício.
Dia no fim. voltamos para o hotel satisfeitos, bem alimentados e sonolentos, Amanhã é mais um dia de aventuras programadas para descobrirmos a Big Apple.
See ya
Dicas deste post:
A Compleat Strategist foi a melhor loja de board games que já visitamos, disparado. Vale a visita mas prepare o bolso, pois esses brinquedos são normalmente caros. Visite o site da loja aqui.
Passeie pela Broadway e Times Square sem muita preocupação. É gostoso andar meio sem obrigação, sentindo a vibração do lugar e descobrindo lugares interessantes a cada quarteirão.
A American Girl é realmente muito legal, é praticamente uma loja e museu dedicado à marca. Vale a visita mesmo que você não vá comprar nada. E se for comprar, a brincadeira vai com certeza sair cara também… Veja o site da marca aqui.
Se quiser tentar uma comida indiana por um preço justo e de excelente qualidade, o Bukhara Grill vai te atender muito bem! Dá para ver o cardápio deles no site, aqui.
Amanheceu mais um dia ensolarado e gelado. Nossa primeira parada de hoje, na realidade está relacionada ao que faremos no dia seguinte. Explico.
Quando se pensa em ir a New York algumas coisas vem à mente, e uma delas sem dúvida é a Broadway e seus musicais. Não podíamos perder a oportunidade, no entanto ninguém quer que essa experiência seja ruim e nem que seja extremamente cara. Uma das dicas que recebemos foi de procurar ingressos mais baratos em pontos de venda TKTS, onde você encontra ingressos para o mesmo dia ou na matinê do dia seguinte por preços até 70% mais baratos.
Como já havíamos pesquisado bastante quais as peças que poderíamos ver, estávamos entre o Alladin e School of Rock.
Saímos bem cedo do hotel em direção ao posto da TKTS que fica na área antiga da cidade. A idéia era chegar lá na hora da abertura. Conseguimos chegar um pouco antes, e já tinha uma fila de umas 20 pessoas!
Dos musicais que nos interessam, School of Rock estava disponível com um desconto de cerca de 60%, então compramos este. Escolhemos o ingresso para a platéia central. Nos ingressos promocionais da TKTS, não dá para escolher o local exato, apenas o setor. Escolhendo o setor e aceitando o preço, eles te dão os melhores ingressos juntos e disponíveis. Ao receber os ingressos, após pagar, é que vemos a real localização dentro do setor escolhido. Acabamos conseguindo ingressos em lugares ótimos para a matinee do dia seguinte para o espetáculo School of Rock! Mas isso é para o post sobre amanhã…
Ingressos comprados, aproveitamos para dar uma passeada e ver a região, afinal o “posto” TKTS era próximo às docas (South Street Seaport) e dava pra ver alguns barcos bem peculiares eu diria. Estes navios fazem parte do Seaport Museum e ficam abertos para visitação. O da foto abaixo é o Ambrose, que é um navio farol de 1907. Ele guiava os navios para entrarem com segurança na Baía de Nova York, cheia de bancos de areia e outros perigos.
Outro que chamou nossa atenção foi o Wavertree, navio cargueiro de 1885, que deu quatro voltas ao redor do mundo, carregando as mais diversas cargas e depois encalhou em NY. Foi restaurado posteriormente e virou atração do Seaport Museum.
Visitar a NY antiga é redescobrir a história desse povo, as meninas nunca tínham imaginado que um dia Nova York teria se chamado Nova Amsterdã, em 1626. Somente em 1644 foi tomada pelos Britânicos e passou a fazer parte do Império do então Rei Carlos II que então mudou o nome para para Nova York,e concedeu as terras para seu irmão, o então Duque de York (futuro Rei Jaime II da Inglaterra). Nota-se a influência holandesa e de outros povos que habitaram a ilha e arredores, como os judeus portugueses. Sempre foi considerando um importante ponto de comércio e negócios, e assim é até os dias atuais.
Seguimos andando pelas ruas antigas (que tem nomes, e não números!) até chegarmos ao Memorial dos ataques de 11 de setembro de 2001.
Já do outro lado do monumento, vemos um painel marcante em homenagem aos bombeiros que pereceram naquele dia:
Foi um tanto difícil para elas entenderem a grandiosidade da tragédia que ali havia ocorrido, visualizar que naquele mesmo local existiam dois enormes prédios repletos de escritórios comerciais onde trabalhavam milhares de pessoas todos os dias e que em poucos minutos virou pó!
Muito mais difícil é compreender o porquê uma pessoa iriam fazer uma maldade tão grande dessas! No entanto depois que entramos e elas começaram a ver os vídeos, ouvir os relatos e ver os destroços e objetos encontrados em meio aos escombros da tragédia, elas começaram a entender e a se indignar com a maldade humana que faz um outro ser humano se matar e matar outros milhares de seres humanos apenas por discordar de suas idéias. Nós sabemos que é muito mais complexo que isso, mas já era o bastante para elas assimilarem e entenderem.
Q
O Memorial começa pelas obras no seu exterior os dois grandes vazios por onde corre a água dentro de outro vazio. Na mureta ao redor estão os nomes da vítimas do atentado. A fundação que administra o memorial coloca uma flor branca no nome da vítima no dia do seu aniversário, uma maneira de homenagear e lembrar cada uma dessas pessoas.
Depois de um concurso de arquitetura mundial o projeto vencedor, “Reflecting Absence”, de Michael Arad, em conjunto com o paisagista Peter Walker, apresentou segundo os jurados do concurso uma articulação ao mesmo tempo simples e poderosa dos vestígios das Torres Gêmeas, transformando os vazios deixados pela destruição em símbolos essenciais do sentimento de perda. Assim, nessa concepção a ausência fala por si mesma, os autores do projeto fizeram da força desses vestígios a base conceitual deste memorial.
Esse vazio é somente preenchido quando olhamos na praça ao redor e vemos um bonito bosque, ainda com árvores novas, circundando todo o monumento, lembrando-nos que a vida é um eterno renascimento. Apenas uma delas é remanescente original, mas mesmo as outras estão ali para nos consolar das perdas através da sua regeneração. O memorial nos mostra a preservação dos vestígios, permite acesso aos alicerces, enquanto reconecta este lugar com o tecido urbano da cidade e com sua comunidade.
Após a visita externa ao memorial, fomos para o museu, que conta a história daquele 11 de setembro que ficou marcado na história.
Eu mesmo não me recordava que em 1993 já havia ocorrido outro atentado no WTC que ainda bem não foi tão bem sucedido. O memorial conta toda a história das torres gêmeas, desde da construção e os atentados sofridos e como a fundação do memorial cuida para que o desastre não seja esquecido.
Isabel ficou muito tocada e se perguntava o tempo todo como alguém foi capaz de desviar um avião de sua rota e fazê-lo explodir de encontro a um dos maiores cartões postais do mundo, levando consigo outras pessoas, passageiros daqueles voos que nada tinham a ver com o terrorismo, e ainda matando as pessoas que estavam no prédio, ferindo outras tantas que tentaram resgatar os feridos e acabaram perdendo suas vidas ou adiquirindo doenças apenas por respirarem aquela poeira tóxica.
O museu apresenta ainda parte da histórias dessas pessoas, desses heróis sem capa, espada ou superpoderes. Bombeiros, policiais e cidadãos voluntários e humanitários que ali tentaram amenizar a dor sem tamanho e como muitos deles acabaram perdendo também suas vidas. Há toda uma área restrita a fotografias que não poderemos aqui mostrar e nem tão pouco conseguiremos traduzir em palavras tudo que vimos lá, mas sem dúvida a tragédia foi muito maior que qualquer noticiário possa ter mostrado e é sem dúvida uma visita à história, à tristeza, ao pesar, ao mesmo tempo que é uma visita ao terror e falta de humanidade.
Uma mostra que o ser humano pode vencer dificuldades e se transformar, unindo forças e lutando contra todo dificuldade que aparecer e assim aprender e se reinventar novamente. É sem sombra de dúvida, uma visita muito forte e confusa para a cabecinha das crianças, não acho que em qualquer idade elas entenderão a complexidade do assunto.
Como nota de esperança, há no museu um grande mais, onde são projetadas as mensagens que as pessoas digitam em tablets, mostrando a união dos povos contra atos tão horrendos.
Almoçamos ali perto e depois visitamos algumas lojas para compras e lazer enquanto caminhávamos pela famosa avenida da Broadway, antes de enfim voltar para o hotel onde comemos um lanche no quarto e descansamos para o novo dia de aventuras na Big Apple amanhã.
See Ya
Aqui tem os endereços dos quiosques da TKTs. Gostamos de ir no de South Street Seaport por ser mais vazio.
Mais sobre o South Street Seaport Museum pode ser visto aqui
E sobre o memorial e museu de 11 de setembro, aqui.
Na lateral do museu do 11 de setembro tem umas maquininhas que vendem o ingresso, podendo pular as filas da bilheteria. Todos parecem ignorar essas maquininhas…
Para comprar ingressos na TKTS, pesquise antes algumas peças que deseja ver e então procure aquela que estiver disponível. A economia pode ser muito grande.
Ao visitar esta parte sul, antiga de Manhattan, note como toda a cidade é montada diferente. Compare depois com os quarteirões retinhos de Midtown.
Em frente à grandiosa estação do metrô do memorial de 11 de setembro, fica a loja de departamentos Century 21. Vale a visita.
Nas ruas ao redor do Memorial há umas lojinhas de souvenirs bem pitorescas, com diversas lembrancinhas da cidade.
O dia começou bem ensolarado. Hoje o plano era voltar ao Central Park, agora na parte sul e encontrar a pista de patinação no gelo. Como dissemos anteriormente, há muito o que se fazer no Central Park, diversas atrações distribuídas neste oásis verde no meio da floresta de prédios de Manhattan.
Entramos pelo sul do parque, em frente ao Plaza Hotel. O Plaza Hotel é o hotel onde se passa a maior parte da ação do filme “Esqueceram de Mim 2” e era outro ponto que queríamos ver:
Depois de algum tempo andando e passeando pelo parque chegamos à Wollman Rink, pista de patinação que é gerida pelo grupo Trump (sim, ele mesmo). Você paga pelo aluguel dos patins e pode ficar o tempo que quiser e o acompanhante fica de fora da pista apenas observando (mas também paga uma quantia para entrar). Claro que eu não me arrisquei no gelo mas os outros três integrantes dessa família viajante se aventuraram no gelo sim!
Após andar por mais de uma hora, bateu uma fominha na turma. Já era hora do almoço, momento para repor as energias.
O legal desta pista de patinação é que você pode sair da pista e voltar à vontade. Então fomos para a lanchonete do complexo e fizemos uma refeição rápida no estilo americano: hot dogs, hambúrgueres, refrigerantes e sucos de maçã.
Em alguns momentos ao longo do dia, a pista fecha para manutenção por cerca de meia hora. Entra aquele carrinho de gelo e deixa a pista lisinha para mais uma sessão. Aproveitamos para comer mais ou menos nesta hora. Descansamos enquanto preparavam a pista e, assim que ela foi liberada, eles voltaram para patinar mais!
Depois de ficarem mais uma hora patinando, o Rafael quis parar. A Bia já estava andando sozinha nesta hora, mas a Isabel ainda ia de mãos dadas com o pai. Mas ela não quis sair de jeito nenhum!
“Eu já sei ir sozinha! Excuse me, excuse me…”, e saiu abrindo caminho no meio dos patinadores, falando inglês….
Depois de uma manhã inteira de diversão no gelo ainda pudemos explorar mais alguns pontos turísticos do Central park como o famoso chafariz Bethesda Fountain (região central do parque, na 72nd Street), um belo chafariz que é um dos grandes símbolos do parque também conhecido como Angel’s Fountain.
As meninas queriam conhecer este chafariz porque ele aparece em vários filmes. Mas a cena que as meninas mais lembravam era a do filme Encantada. “Quando ela sabe que a ama…”. Ainda não era o chafariz da abertura de friends,but…
Ainda fomos ao Strawberry Fields (West Side, 72nd Street)onde Yoko Ono fez um tributo à memória de John Lennon. Seu nome tem origem na música da famosa música homônima dos Beatles. Está localizado à frente do edifício Dakota, o local onde John Lennon viveu desde 1973 e onde faleceu. No piso há um mosaico com a palavra Imagine, uma das famosas músicas do cantor.
Nosso destino no parque ainda era encontrar o zoo do Central Park e visitar o local de inspiração para o filme Madagascar. Esse zoológico é bem menor que o do Bronx , logo na entrada tem uma piscina com um leão marinho que fazia sua exibição sem nenhuma inibição, nadando solitário e folgado e ás vezes tirava um cochilo emergindo apenas para respirar com os olhos ainda fechados. Uma figuraça!
Saindo dali fomos visitar um espaço fechado do zoo destinado a aves e outros animais tropicais. Ali a climatização deixou-nos até com calor e saudades do Rio de Janeiro #SQN! Araras, papagaios, insetos diversos, cobras, morcegos e lêmures como o rei Julien(personagem do filme Madagascar). Animais fofos mas que mordem, por isso todo cuidado é pouco com eles!
Depois do calor tropical seguimos a visita passando por espécies curiosas e que não havíamos visto ainda em nenhum outro zoológico que já visitamos, como o red panda e os snow leopards, além dos macacos de neve com suas caras e traseiros avermelhados.
Seguidos pelo Grizzly bear ou apenas ursos pardos chegamos enfim à área destinada aos animais polares, onde encontramos uma variedade de pinguins de todas as espécies e tamanhos. Todos muito alegres e bagunceiros.
Conseguimos ver tudo que queríamos a tempo para ainda assistir à última sessão 4D de um curta animado sobre animais estrelado pelos personagens do filme A Era do Gelo. Muito legal!
Ainda passamos na lojinha do Zoo, que tem diversas pelúcias dos bichinhos que acabamos de ver. Muito fofos!
O sol ia se pondo e era hora de deixar o parque e seguir nosso roteiro, para mais uma parada.
A última parada do dia era uma visita ao monumental Empire State Building. No entanto nosso ingresso era marcado pra uma visita a partir das 8:30 da noite – a nossa idéia era ter uma visão noturna da cidade, já que já havíamos apreciado a cidade do alto, de dia, na nossa visita ao Top of the Rock em 2015. Portanto ainda nos restava algumas horas para preencher e resolvemos pegar uma sessão de cinema e assistir a um filme que as meninas estavam ansiosas para ver: Paddington 2! Sim elas viram o filme sem legenda! E sim, elas compreenderam muito bem, ponto pra o programa de imersão na língua inglesa proporcionado pela escola delas através da Cultura Inglesa. A experiência foi completa, regada a baldes imensos de pipoca, suco e refrigerante para os papais!
Como o Empire State ficava próximo ao cinema, caminhamos até lá para ver the city that doesn’t sleep from above! Essa hora da noite acabou com a pequena, que já estava bem cansada quando chegamos no local, e assim foi ficando emburrada e rabugenta como toda criança com sono, mesmo assim conseguimos boas fotos da cidade .
Tentando tirar uma foto da loira emburrada
Enfim pudemos voltar ao hotel de taxi para o conforto da loira que merecidamente foi dormir o sono dos justos e cansados!
see ya
Dicas deste post:
A pista de patinação do Trump só aceita dinheiro, tanto para patinar quanto na lanchonete. Vá preparado, pois depois de entrar não dá para sair para pegar dinheiro…
No inverno há um ticket com 50% de desconto para visitar o Empire State à noite. Pense nesta possibilidade se estiver na Big Apple nesta época.
Tem tantos filmes ambientados em Nova York que vale a pena fazer uma listinha dos lugares cinematográficos que te interessam. Faz você ficar mais pertinho de seus ídolos.
O Central Park Zoo é pequenino mas vale muito a visita. Por ser bem no coração da ilha, é fácil de encaixar um tempinho para conhecê-lo.