Bom a idéia hoje era fazer a travessia da Brooklyn bridge e contemplar a paisagem, mas o frio era tanto que adaptamos o passeio para os arredores da ponte no lado de Brooklyn e ao parque nos arredores.
Pegamos então o metrô em frente ao hotel e fomos direto até o Brooklyn, mais especificamente na região de DUMBO.
DUMBO é a abreviação de Down Under Manhattan Bridge Overpass, e refere-se à região que fica logo embaixo da Manhattan Bridge e arredores. É uma área totalmente revitalizada e cheia de restaurantes e parques, além de uma vista maravilhosa de Manhattan.
Por sua vez, a Ponte do Brooklyn é considerada uma das mais antigas pontes em suspensão nos Estados Unidos, situa-se sobre o rio East, ligando os distritos de Manhattan e Brooklyn. Vimos muitas pessoas fazendo fotos as margens do rio aproveitando a belíssima paisagem.
Apesar do frio intenso continuamos a pé pelo parque, que tem diversas áreas de playground infantil, e não há frio que segure essas meninas em um playground tão bem conservado e desafiador, com brinquedos adequados para a idade delas. O parque tem uma paisagem incrível da ilha e entre outras atrações tem o Jane`s Caroussel.
Um enorme carrossel originalmente criado em 1922 na Filadélfia e só depois de algum tempo e de um minuncioso restauro foi instalado no Pavilhão comissionado pelo Walentas. Pavilhão este, projetado pelo arquiteto vencedor do Prêmio Pritzker, Jean Nouvel. O Jane’s Carossel abriu ao público em 16 de setembro de 2011.
Seguindo andando pelo parque de 34 hectares vimos paisagens belíssimas de inverno novayorquino em jardins que imagino sejam bem floridos em outras estações do ano. Cada pedaço do parque tem algumas atrações e peculiaridades diferentes que agradam aos mais diferentes visitantes. O que realmente faz Brooklyn Bridge Park único, é de fato uma deslumbrante vista para Manhattan. O parque é dividido em seções diferentes: Pier 1, Pier 2, Pier 3, Pier 4 Uplands, Greenway, Pier 5, Pier 6, Squibb Park and Bridge, Main Street, Fulton Ferry Landing e Empire Fulton Ferry.
Fomos passeando de pier em pier, sem muito compromisso com o horário e aproveitando cada descoberta. E em cada pier encontramos playgrounds diferentes e que as meninas sempre achavam um jeito de se divertir.
Já estávamos andando há um bom tempo e era hora de voltar à Ilha. O metrô não ficava tã perto de onde estávamos e não queríams oltar tudo, então pegamos um dos ferries que ligam à ilha. Demos sorte, chegamos na estaçõ bem na hra que um barco estava se aproximando.
Pegamos o barco para atravessar e voltar pelo distrito financeiro e assim visitar mais uma parte importante dessa cidade cheia de atrativos e peculiaridades.
Chegamos ao ponto sul da ilha de Manhattan, o Financial District, o distrito financeiro da cidade de Nova York,onde estão diversos escritórios e sedes de empresas e instituições financeiras, incluindo a Bolsa de Nova York. Rafael queria muito ver a famosa estátua: O Touro de Wall Street. É uma escultura de bronze, pesando cerca de 3,5 toneladas, mede 3,4 metros de altura e 4,9 metros de comprimento. A escultura representa um touro em posição de ataque, e simboliza um mercado financeiro pujante. Tornou-se uma atração turística da cidade logo após sua instalação.
Depois de andar tanto, hora de satisfazer a fome a vontade de comer em um dos restaurantes que a Bia mais gosta: TGI Friday’s. Mas nisso a experiência não foi das melhores, a equação espera x fome dava de dez pra a fome e por isso a espera foi longa demais. O espaço urbano disputadíssimo e caro em NYC , nos leva a ter lojas e restaurantes com espaços reduzidos horizontalmente e vários andares, por isso não se espante se o local escolhido for uma portinha na calçada, o espaço interno se mostra bem maior e mais acolhedor.
Depois do almoço, uma voltinha nas lojas da área – já estávamos convecidos de que teríamos que comprar uma mala, então começamos a pesquisa.
Agora era só voltar para o hotel, mas a estação do metrô vale um destaque.
Deixa eu falar sobre a Path Station World Trade Center, um projeto escultural do arquiteto espanhol Santiago Calatrava, que usa a própria estrutura como obra de arte e encanta os olhos do visitante. O “complexo”possui ainda algumas lojas e invariavelmente encontramos diversos artistas se apresentando no saguão central.
Nova Yorque é sempre encantador em cada pedacinho, e até debaixo da terra descobrimos novos lugares, por hoje foi só mas ainda temos alguns dias para contar dessa aventura in the city that doesn’t sleep!
See ya
Dicas deste post:
Se você ficar no cruzamento entre a Front St. e a Washington St., você consegue enquadrar o Empire State certinho nos pilares da Manhattan Bridge!
Acabou sendo uma boa começar o passeio em um lado do parque, indo de metrô e terminando voltando de ferry. A travessia de ferry de volta a Manhattan é rápida mas dá para apreciar mais um pouco a paisagem.
A área do parque é também o local de retirada de George Washington, na primeira grande batalha após a independência dos EUA: Battle of Long Island
Hoje foi um dia “sem compromisso”- passeamos sem um roteiro firme e sem hora para nada. Assim conseguimos descansar um pouco em meio à viagem para aproveitarmos melhor os dias mais atarefados.
Hoje nós fugimos da NY convencional. Visitamos alguns pontos que nunca havíamos ouvido falar, antes de nosso planejamento.
Acordamos para mais um dia cheio de novos lugares interessantes para conhecer em New York, a começar pelo Nacional Museum of Mathematics (MoMath). Parecia que ia ser um passeio chato, pelo menos na opinião da loira que é do time #odeiomatematica, mas acabou se tornando uma visita muito interessante e divertida.
O MoMath fica na 11 East 26th Street em Manhattan e fica aberto entre 10:00 e 17:00 sete dias da semana, fechando apenas no dia de Ação de Graças. Fomos de metrô até a estação 23th e de cara avistamos uma loja da Lego, que não podíamos deixar de visitar também. No entanto já que a loja ainda não estava aberta seguimos para a visita já planejada ao museu da matemática.
O museu apresenta diversos experimentos e brincadeiras lúdicas que comprovam a aplicação da matemática em muitas modalidades, sejam cotidianas, esportivas ou apenas desafios lógicos.
Mais uma vez a idéia de chegar cedo no museu foi muito válida, pois logo começaram a chegar excursões escolares e o lugar foi ficando lotado – e fazer experiências e brincadeiras sem ter que esperar na fila é bem melhor. Cada experimento utilizava lógica, formas e matemática é claro, alguns eram mais interativos, outros não chamaram tanta a atenção das meninas, seja pelos conceitos mais elaborados ou pelo grau de dificuldade da atividade, o que irritou a loira algumas vezes.
Já no andar inferior mais e mais experimentos que atraíam os olhares de crianças e adultos, desafiando a lógica e todos os sentidos, seja ele visual, auditivo ou tátil.
Logo quando a matemática estava ficando divertida! Brincadeiras à parte elas adoraram o passeio. Ficamos a manhã toda lá dentro e saímos já na hora da fome. O combinado era almoçar apenas um sanduíche no parque (O Madison Square Park, que fica bem em frente ao MoMath) e seguir para o museu da moda. Só que eu não sabia que teria que levar um sanduíche extra para os convidados…
Sentamos no banco, cada um com seu sanduíche. De repente sinto alguém tocar no meu ombro. Quando me viro, tem um esquilo com duas patinhas no meu ombro, bem pertinho do meu rosto, pedindo comida!!! “Ei! você me dá um pedacinho?”
Dei um grito e um pulão para a frente. E o esquilo nem se mexeu!!
Depois que o folgadão desistiu de comer meu sanduíche, seguimos em frente. Ainda no caminho conseguimos ver o famoso Flatiron Building , um dos primeiros arranha-céus construídos em Nova York e que tem esse nome por ter a forma semelhante de um ferro de passar roupas.
Partiu museu da moda ou melhor Museum at FIT the most fashion museum in New York. Grande parte estava sem exposição, mas conseguimos ver uma das exposições da galeria do térreo.
O Museum at FIT, credenciado pela American Alliance of Museums, é um dos museus especializados em moda,que trabalha com exposições, programas e publicações que sejam ao mesmo tempo divertidas e educativas, promovendo o conhecimento da moda. Fundado em 1969, o Museu foi instalado no atual edifício em 1974, e exposições começaram a ser apresentadas em 1975. Apresenta exposições de alunos em graduação e outras de artistas já conceituados!
A Exposição em cartaz era “The Body – Fashion and Physique” – mostrando como as roupas mudaram ao longo do tempo para realçar diferentes formas do corpo humano. A exposição apresentou diversos modelos, desde a Idade Média até os tempos atuais, destacando como as partes do corpo mais valorizadas pelas roupas mudaram ao longo deste período. Nossa correspondente de moda Beatriz adorou o passeio!
Saímos dali e seguimos na direção do High Line – a idéia era passear por ali e conhecer um pouco da região, seguindo rumo ao Chelsea market.
High Line é hoje um parque suspenso na região West side Manhattan onde originalmente passava a linha de trem que ligava a 34th street até St John’s Park Terminal, na Spring Street, transportando mercadorias de e para o maior distrito industrial de Manhattan. Após décadas e com o crescimento na indústria de caminhões, o último trem a operar na High Line em 1980, era puxando três vagões de perus congelados. Os empresários da indústria automotiva faziam lobby para a demolição da High line, enquanto Peter Obletz, um entusiasta do Chelsea, ativista e ferroviário,lutava contra eles nos tribunais pela preservação da região histórica.
Mais tarde a fundação amigos da High Line se organiza para estudar e projetar a fim de tonar o parque algo economicamente racional, no entanto somente no ano de 2004 quando os designs começam realizar o projeto, a cidade finalmente aceita a propriedade da High Line, que é doada pela CSX Transportation, Inc. em novembro de 2005 e a inauguração do parque é celebrada em abril de 2006.
Hoje o parque é ponto turístico de uma região que vem sendo revitalizada e revisitada por turistas de todo o mundo. A fundação Amigos da High line desenvolve exposições ao logo do percurso e promove ações de conscientização sobre preservação, natureza e sustentabilidade.
Depois de uma caminhada muito agradável por praticamente toda a extensão do High Line, chegamos ao Chelsea Market, outro ponto turístico desta área revitalizada de Nova York. Como já dissemos em outros posts de outras viagens, visitem sempre um mercado local, pois além de ser uma boa pedida gastronômica, pode revelar muito sobre a cidade que se está visitando. Aqui não foi diferente, Chelsea Market é um mercado de bairro com uma perspectiva global.
A comida sempre foi o foco central deste local onde antigamente os índios algonquinos, negociavam seus produtos agrícolas nas margens do rio Hudson . Os trens da High Line abasteciam os açougues atacadistas que ficavam nas redondezas, e a National Biscuit Company ali fundou sua fábrica onde depois de recuperada deu lugar ao Chelsea Market . Toda a história – e a arquitetura de tijolos despojada do prédio – conferem ao mercado um caráter próprio que atrai moradores e turistas. Além da gastronomia encontramos espaços diferentes e curiosos, assim como é NYC!
Na saída do Chelsea Market fica o enorme escritório do Google – mostrando que a área realmente tem um ar mais descolado.
Sem mais, voltamos ao nosso caminho de descobertas de pontos interessantes e incríveis de Manhattan, próxima parada Hess Triangle.
Que raios é o Hess Triangle?
Na década de 1910 a cidade desapropriou e demoliu centenas de edifícios na área, a fim de alargar a Sétima Avenida e expandir o metrô. No entanto os herdeiros de Hess descobriram que a cidade tinha “esquecido” este pequena parte do terreno e criaram um aviso de posse. A cidade pediu à família para doar a propriedade para o público, mas os mesmos recusaram-se e instalaram o atual mosaico em 27 de Julho de 1922.
Em 1938, a propriedade, declarada como a menor propriedade particular de Nova York, foi vendida para a loja Village Cigars .Os novos proprietários deixaram a placa no local, a mesma ainda permanece. Esta é uma história diferente!!
Próxima história, seriado Friends!
Dez temporadas, milhões de fãs (eu incluída), memes que perduram até hoje, essa série cômica que conta a história da vida de seis amigos e suas aventuras divertidas e muitas vezes sem noção cativou o público – e é claro que eu tinha que conhecer o prédio mesmo que por fora! Afinal: We were on a break!!!
Esse era um lugar que eu queria visitar, pois sempre curti a série. Sonho realizado!
A noite e o frio já estavam aí e o cansaço também, por hoje chega né?
Né?
Né não!
Ao voltar para o hotel, Rafael resolveu passar na Home Depot, loja de ferramentas materiais de construção e afins para ver as novidades. Fomos todos para o hotel e ele foi com a Bia até lá – A Home Depot ficava apenas a duas quadras do Hilton.
Enquanto estavam lá, a Bia achou muito engraçada uma privada em exibição e resolveu fazer graça como Promoter de Vaso Sanitário:
O que a Bia não contava é que a privada tinha um sensor que ativava por proximidade. Se eu tomei susto com o esquilo, ela deu um pulo com o vaso sanitário robô!
Voltaram os dois rindo para o hotel e levou tempo até explicarem de que estavam tanto rindo… Mais uma história engraçada para o registro de viagem!
See Ya!
Dicas deste Post
O MoMath é muito legal mesmo. É muito interessante para mostrar que a matemática está em todo lugar e que pode ser divertida.
Para quem curte moda, vale verificar as exposições que estão no Museum at FIT.
No roteiro de hoje, fizemos muitas coisas à pé. Então planeje para andar bastante logo cedo e ir diminuido o ritmo ao longo do dia. No nosso caso, paramos para lanchar e descansar no Chelsea Market.
Se for andar pela região de Chelsea, dê preferência por usar o High Line como atalho. Vai ser muito mais interessante aproveitar a caminhada “do alto” e curtindo o visual.
“Como vocês descobriram a história do Hess Triangle?” Vocês já devem ter notado que quase nunca vamos só nos lugares turísticos tradicionais. Antes das viagens sempre pesquisamos no Google por “lugares interessantes da cidade X/País Y desconhecidos dos turistas” e procuramos adequar nossa agenda para visitar estes pontos pouco explorados.
Não alimente os esquilos. Acredite – eles já estão muito folgados mesmo sem oferecermos comida.
Cuidado com os vasos sanitários robôs! É o início da revolução das máquinas!!
Começar o dia com neve sempre foi o sonho das meninas. No entanto, elas nunca vivenciaram a experiência de ver a neve caindo e isso era uma das grandes expectativas que elas tinham. Anteontem, no Intrepid, pudemos ver um pouquinhod e neve caindo, mas ainda de forma tímida. E não é que nevou forte, e aconteceu logo no dia 07, mesversário da Bia? Ela ficou toda boba, filmou da janela e mandou para os amigos no Brasil!
É, o dia promete! Saímos para ver a neve e seguimos rumo a uma das lojas Best Buy. Essa é a grande sacada de NY, você consegue -e deve! – fazer grande parte dos passeios a pé e descobrir a cidade e suas paisagens cinematográficas a cada esquina!
Aqui vale um alerta: muito cuidado ao andar nas ruas molhadas de neve derretida e flocos de gelo. A neve compactada pode derreter e congelar novamente, formando uma camada lisa de gelo muito escorregadio; um descuido é igual a um tombo que pode não só te machucar seriamente como acabar com toda a viagem. Por isso, todo cuidado é pouco! Seguimos para a loja caminhado e olhando os prédios históricos da cidade pela famosa quinta avenida, onde ficam as lojas mais caras e as marcas mais famosas.
A BestBuy de Manhattan era boa mas não era enoorme como as da Flórida. Compramos pequenos itens de subsistência, como cartões de memória para usarmos na câmera e cabos USB. Dá para peneirar alguma oferta boa, mas como a variedade não é tão grande, talvez valha mais comprar lgum item específico direto na Amazon.
Em seguida passamos por um lugar que nos foi muito recomendado e onde os amigos jogadores iriam enlouquecer . É a “Compleat Strategist”, uma loja só com board games, de todos os tipos e para todas as faixas etárias, os quais muitas vezes não chegam no Brasil. Saímos de lá não só com a encomenda feita pelo Tio Dani, mas com outros tantos jogos, e eu com uma coisa na cabeça: como vamos levar tudo isso?
Gente , é de enlouquecer mesmo qualquer fã de games! Eu? Achei uma cadeira e fiquei esperando os nerds decidirem tudo que queriam levar! Ainda deu para Bia bater um papo com o caixa e gastar um pouco do inglês dela, Teacher ia ficar orgulhoso!!
Bom, seguimos com o itinerário, pois hoje tínhamos compromisso com hora marcada. Hoje era dia de Broadway!! Mas antes faremos uma pausa para o almoço e para fazer uma coisa que combinamos de fazer em todo lugar que viajamos: comer no McDonald’s local! Só depois dessa experiência seguimos pela Broadway avenue para então ir ao Winter Garden Theatre para assistir ao espetáculo School of Rock!
O espetáculo é baseado no filme do mesmo nome, lançado em 2003 e estrelado por Jack Black. Trata da história do roqueiro maluco Dewey Finn, que ao ser descartado de sua banda e, encontrando-se sem dinheiro, resolve se passar por professor substituto em uma escola preparatória de prestígio. No entanto, ele descobre os talentos musicais de seus alunos, e assim resolve formar um grupo de rock e conquistar o Battle of the Bands.
O espetáculo é do premiado diretor Andrew Lloyd Webber,com letras de Glenn Slater e está em cartaz no Winter Garden Theatre desde janeiro de 2016. As crianças tocam de verdade, são músicos e atores magníficos, é um espetáculo pra todas as idades e comprovamos isso.
Estávamos na expectativa de ver se nossos lugares eram bons (pois compramos na TKTS (conforme falamos no último post) e não sabíamos a localização exata. Pois bem, ficamos em lugares muito perto do palco: na segunda fileira bem no centro e pudemos sentir e ver os detalhes dessa produção. Saímos encantados e empolgados com o Rock ‘n roll on Broadway. Não temos imagens do espetáculo em si por não ser permitido filmar durante o mesmo, mas uma navegada no Youtube e você encontrará um pouco deste show.
Depois de toda essa adrenalina, quando saímos do teatro apesar da chuva, fomos caminhando de volta ao hotel para descansar um pouco ,tomar um banho e escolher um bom restaurante para um jantar sossegado e agradável, mas que fosse perto do hotel. No caminho encontramos a loja das bonecas American Girl, que as meninas estavam loucas para conhecer. A loja tem de tudo, de bonecas a playset, acessórios de todo tipo, cabeleireiro para as bonecas e para as donas das bonecas e muito mais. Você pode escolher a boneca com a cor de olhos e cabelo específicos, cor da pele, tipo de cabelo isso sem falar nas roupas e acessórios. Um mundo inteiro, uma verdadeira boutique, onde as pequenas são tratados como compradores vips, pois o preço das coisas lá… Ainda bem que nossas meninas já têm consciência econômica, olhamos tudo mas comprar mesmo nada!!
Para o jantar de hoje escolhemos um restaurante de comida indiana . Foi um desafio para as meninas mas também uma experiência interessante, afinal estamos em Nova York, cidade mais cosmopolita e diversificada, onde se pode escolher um restaurante com comida de quase toda parte do mundo, tínhamos que provar algo diferente! Resolvemos pelo Bukhara Grill, pois era próximo e nos pareceu razoável.
Depois de muito olhar o cardápio resolvemos pedir um prato de frango com molho marinara, e um de cordeiro com molho de tomate com os respectivos acompanhamentos. Mesmo pedindo sem pimenta os temperos usados na culinária indiana deixavam a comida ainda muito spicy para o nosso paladar, principalmente das crianças. Ainda bem que aceitamos a sugestão do garçom e pedimos um “pãozinho” (na realidade um pão giggantesco) e um molho de iogurte que ajudavam a quebrar o forte tempero dos pratos.
De fato para elas não foi a melhor refeição do dia, mas nós adultos curtimos muito a experiência. O arroz com camarão também estava muito gostoso e apesar de acharmos que o frango seria mais light, o molho marinara era muito mais temperado e a loira ficou muito irritada de não conseguir comer! Ela acabou comendo o cordeiro, que estava bem mais suave e que ela gostou bastante.
Uma coisa que notamos é que a comida, apesar de muito temperada, não nos fez mal nenhum, nem no dia nem no dia seguinte. Apesar de “quente”, desceu muito bem e sem “efeitos colaterais”. O sabor estava incrível e o ambiente era ótimo! A refeição não foi barata, mas saímos bem satisfeitos com o custo-benefício.
Dia no fim. voltamos para o hotel satisfeitos, bem alimentados e sonolentos, Amanhã é mais um dia de aventuras programadas para descobrirmos a Big Apple.
See ya
Dicas deste post:
A Compleat Strategist foi a melhor loja de board games que já visitamos, disparado. Vale a visita mas prepare o bolso, pois esses brinquedos são normalmente caros. Visite o site da loja aqui.
Passeie pela Broadway e Times Square sem muita preocupação. É gostoso andar meio sem obrigação, sentindo a vibração do lugar e descobrindo lugares interessantes a cada quarteirão.
A American Girl é realmente muito legal, é praticamente uma loja e museu dedicado à marca. Vale a visita mesmo que você não vá comprar nada. E se for comprar, a brincadeira vai com certeza sair cara também… Veja o site da marca aqui.
Se quiser tentar uma comida indiana por um preço justo e de excelente qualidade, o Bukhara Grill vai te atender muito bem! Dá para ver o cardápio deles no site, aqui.
Amanheceu mais um dia ensolarado e gelado. Nossa primeira parada de hoje, na realidade está relacionada ao que faremos no dia seguinte. Explico.
Quando se pensa em ir a New York algumas coisas vem à mente, e uma delas sem dúvida é a Broadway e seus musicais. Não podíamos perder a oportunidade, no entanto ninguém quer que essa experiência seja ruim e nem que seja extremamente cara. Uma das dicas que recebemos foi de procurar ingressos mais baratos em pontos de venda TKTS, onde você encontra ingressos para o mesmo dia ou na matinê do dia seguinte por preços até 70% mais baratos.
Como já havíamos pesquisado bastante quais as peças que poderíamos ver, estávamos entre o Alladin e School of Rock.
Saímos bem cedo do hotel em direção ao posto da TKTS que fica na área antiga da cidade. A idéia era chegar lá na hora da abertura. Conseguimos chegar um pouco antes, e já tinha uma fila de umas 20 pessoas!
Dos musicais que nos interessam, School of Rock estava disponível com um desconto de cerca de 60%, então compramos este. Escolhemos o ingresso para a platéia central. Nos ingressos promocionais da TKTS, não dá para escolher o local exato, apenas o setor. Escolhendo o setor e aceitando o preço, eles te dão os melhores ingressos juntos e disponíveis. Ao receber os ingressos, após pagar, é que vemos a real localização dentro do setor escolhido. Acabamos conseguindo ingressos em lugares ótimos para a matinee do dia seguinte para o espetáculo School of Rock! Mas isso é para o post sobre amanhã…
Ingressos comprados, aproveitamos para dar uma passeada e ver a região, afinal o “posto” TKTS era próximo às docas (South Street Seaport) e dava pra ver alguns barcos bem peculiares eu diria. Estes navios fazem parte do Seaport Museum e ficam abertos para visitação. O da foto abaixo é o Ambrose, que é um navio farol de 1907. Ele guiava os navios para entrarem com segurança na Baía de Nova York, cheia de bancos de areia e outros perigos.
Outro que chamou nossa atenção foi o Wavertree, navio cargueiro de 1885, que deu quatro voltas ao redor do mundo, carregando as mais diversas cargas e depois encalhou em NY. Foi restaurado posteriormente e virou atração do Seaport Museum.
Visitar a NY antiga é redescobrir a história desse povo, as meninas nunca tínham imaginado que um dia Nova York teria se chamado Nova Amsterdã, em 1626. Somente em 1644 foi tomada pelos Britânicos e passou a fazer parte do Império do então Rei Carlos II que então mudou o nome para para Nova York,e concedeu as terras para seu irmão, o então Duque de York (futuro Rei Jaime II da Inglaterra). Nota-se a influência holandesa e de outros povos que habitaram a ilha e arredores, como os judeus portugueses. Sempre foi considerando um importante ponto de comércio e negócios, e assim é até os dias atuais.
Seguimos andando pelas ruas antigas (que tem nomes, e não números!) até chegarmos ao Memorial dos ataques de 11 de setembro de 2001.
Já do outro lado do monumento, vemos um painel marcante em homenagem aos bombeiros que pereceram naquele dia:
Foi um tanto difícil para elas entenderem a grandiosidade da tragédia que ali havia ocorrido, visualizar que naquele mesmo local existiam dois enormes prédios repletos de escritórios comerciais onde trabalhavam milhares de pessoas todos os dias e que em poucos minutos virou pó!
Muito mais difícil é compreender o porquê uma pessoa iriam fazer uma maldade tão grande dessas! No entanto depois que entramos e elas começaram a ver os vídeos, ouvir os relatos e ver os destroços e objetos encontrados em meio aos escombros da tragédia, elas começaram a entender e a se indignar com a maldade humana que faz um outro ser humano se matar e matar outros milhares de seres humanos apenas por discordar de suas idéias. Nós sabemos que é muito mais complexo que isso, mas já era o bastante para elas assimilarem e entenderem.
Q
O Memorial começa pelas obras no seu exterior os dois grandes vazios por onde corre a água dentro de outro vazio. Na mureta ao redor estão os nomes da vítimas do atentado. A fundação que administra o memorial coloca uma flor branca no nome da vítima no dia do seu aniversário, uma maneira de homenagear e lembrar cada uma dessas pessoas.
Depois de um concurso de arquitetura mundial o projeto vencedor, “Reflecting Absence”, de Michael Arad, em conjunto com o paisagista Peter Walker, apresentou segundo os jurados do concurso uma articulação ao mesmo tempo simples e poderosa dos vestígios das Torres Gêmeas, transformando os vazios deixados pela destruição em símbolos essenciais do sentimento de perda. Assim, nessa concepção a ausência fala por si mesma, os autores do projeto fizeram da força desses vestígios a base conceitual deste memorial.
Esse vazio é somente preenchido quando olhamos na praça ao redor e vemos um bonito bosque, ainda com árvores novas, circundando todo o monumento, lembrando-nos que a vida é um eterno renascimento. Apenas uma delas é remanescente original, mas mesmo as outras estão ali para nos consolar das perdas através da sua regeneração. O memorial nos mostra a preservação dos vestígios, permite acesso aos alicerces, enquanto reconecta este lugar com o tecido urbano da cidade e com sua comunidade.
Após a visita externa ao memorial, fomos para o museu, que conta a história daquele 11 de setembro que ficou marcado na história.
Eu mesmo não me recordava que em 1993 já havia ocorrido outro atentado no WTC que ainda bem não foi tão bem sucedido. O memorial conta toda a história das torres gêmeas, desde da construção e os atentados sofridos e como a fundação do memorial cuida para que o desastre não seja esquecido.
Isabel ficou muito tocada e se perguntava o tempo todo como alguém foi capaz de desviar um avião de sua rota e fazê-lo explodir de encontro a um dos maiores cartões postais do mundo, levando consigo outras pessoas, passageiros daqueles voos que nada tinham a ver com o terrorismo, e ainda matando as pessoas que estavam no prédio, ferindo outras tantas que tentaram resgatar os feridos e acabaram perdendo suas vidas ou adiquirindo doenças apenas por respirarem aquela poeira tóxica.
O museu apresenta ainda parte da histórias dessas pessoas, desses heróis sem capa, espada ou superpoderes. Bombeiros, policiais e cidadãos voluntários e humanitários que ali tentaram amenizar a dor sem tamanho e como muitos deles acabaram perdendo também suas vidas. Há toda uma área restrita a fotografias que não poderemos aqui mostrar e nem tão pouco conseguiremos traduzir em palavras tudo que vimos lá, mas sem dúvida a tragédia foi muito maior que qualquer noticiário possa ter mostrado e é sem dúvida uma visita à história, à tristeza, ao pesar, ao mesmo tempo que é uma visita ao terror e falta de humanidade.
Uma mostra que o ser humano pode vencer dificuldades e se transformar, unindo forças e lutando contra todo dificuldade que aparecer e assim aprender e se reinventar novamente. É sem sombra de dúvida, uma visita muito forte e confusa para a cabecinha das crianças, não acho que em qualquer idade elas entenderão a complexidade do assunto.
Como nota de esperança, há no museu um grande mais, onde são projetadas as mensagens que as pessoas digitam em tablets, mostrando a união dos povos contra atos tão horrendos.
Almoçamos ali perto e depois visitamos algumas lojas para compras e lazer enquanto caminhávamos pela famosa avenida da Broadway, antes de enfim voltar para o hotel onde comemos um lanche no quarto e descansamos para o novo dia de aventuras na Big Apple amanhã.
See Ya
Aqui tem os endereços dos quiosques da TKTs. Gostamos de ir no de South Street Seaport por ser mais vazio.
Mais sobre o South Street Seaport Museum pode ser visto aqui
E sobre o memorial e museu de 11 de setembro, aqui.
Na lateral do museu do 11 de setembro tem umas maquininhas que vendem o ingresso, podendo pular as filas da bilheteria. Todos parecem ignorar essas maquininhas…
Para comprar ingressos na TKTS, pesquise antes algumas peças que deseja ver e então procure aquela que estiver disponível. A economia pode ser muito grande.
Ao visitar esta parte sul, antiga de Manhattan, note como toda a cidade é montada diferente. Compare depois com os quarteirões retinhos de Midtown.
Em frente à grandiosa estação do metrô do memorial de 11 de setembro, fica a loja de departamentos Century 21. Vale a visita.
Nas ruas ao redor do Memorial há umas lojinhas de souvenirs bem pitorescas, com diversas lembrancinhas da cidade.
O dia começou bem ensolarado. Hoje o plano era voltar ao Central Park, agora na parte sul e encontrar a pista de patinação no gelo. Como dissemos anteriormente, há muito o que se fazer no Central Park, diversas atrações distribuídas neste oásis verde no meio da floresta de prédios de Manhattan.
Entramos pelo sul do parque, em frente ao Plaza Hotel. O Plaza Hotel é o hotel onde se passa a maior parte da ação do filme “Esqueceram de Mim 2” e era outro ponto que queríamos ver:
Depois de algum tempo andando e passeando pelo parque chegamos à Wollman Rink, pista de patinação que é gerida pelo grupo Trump (sim, ele mesmo). Você paga pelo aluguel dos patins e pode ficar o tempo que quiser e o acompanhante fica de fora da pista apenas observando (mas também paga uma quantia para entrar). Claro que eu não me arrisquei no gelo mas os outros três integrantes dessa família viajante se aventuraram no gelo sim!
Após andar por mais de uma hora, bateu uma fominha na turma. Já era hora do almoço, momento para repor as energias.
O legal desta pista de patinação é que você pode sair da pista e voltar à vontade. Então fomos para a lanchonete do complexo e fizemos uma refeição rápida no estilo americano: hot dogs, hambúrgueres, refrigerantes e sucos de maçã.
Em alguns momentos ao longo do dia, a pista fecha para manutenção por cerca de meia hora. Entra aquele carrinho de gelo e deixa a pista lisinha para mais uma sessão. Aproveitamos para comer mais ou menos nesta hora. Descansamos enquanto preparavam a pista e, assim que ela foi liberada, eles voltaram para patinar mais!
Depois de ficarem mais uma hora patinando, o Rafael quis parar. A Bia já estava andando sozinha nesta hora, mas a Isabel ainda ia de mãos dadas com o pai. Mas ela não quis sair de jeito nenhum!
“Eu já sei ir sozinha! Excuse me, excuse me…”, e saiu abrindo caminho no meio dos patinadores, falando inglês….
Depois de uma manhã inteira de diversão no gelo ainda pudemos explorar mais alguns pontos turísticos do Central park como o famoso chafariz Bethesda Fountain (região central do parque, na 72nd Street), um belo chafariz que é um dos grandes símbolos do parque também conhecido como Angel’s Fountain.
As meninas queriam conhecer este chafariz porque ele aparece em vários filmes. Mas a cena que as meninas mais lembravam era a do filme Encantada. “Quando ela sabe que a ama…”. Ainda não era o chafariz da abertura de friends,but…
Ainda fomos ao Strawberry Fields (West Side, 72nd Street)onde Yoko Ono fez um tributo à memória de John Lennon. Seu nome tem origem na música da famosa música homônima dos Beatles. Está localizado à frente do edifício Dakota, o local onde John Lennon viveu desde 1973 e onde faleceu. No piso há um mosaico com a palavra Imagine, uma das famosas músicas do cantor.
Nosso destino no parque ainda era encontrar o zoo do Central Park e visitar o local de inspiração para o filme Madagascar. Esse zoológico é bem menor que o do Bronx , logo na entrada tem uma piscina com um leão marinho que fazia sua exibição sem nenhuma inibição, nadando solitário e folgado e ás vezes tirava um cochilo emergindo apenas para respirar com os olhos ainda fechados. Uma figuraça!
Saindo dali fomos visitar um espaço fechado do zoo destinado a aves e outros animais tropicais. Ali a climatização deixou-nos até com calor e saudades do Rio de Janeiro #SQN! Araras, papagaios, insetos diversos, cobras, morcegos e lêmures como o rei Julien(personagem do filme Madagascar). Animais fofos mas que mordem, por isso todo cuidado é pouco com eles!
Depois do calor tropical seguimos a visita passando por espécies curiosas e que não havíamos visto ainda em nenhum outro zoológico que já visitamos, como o red panda e os snow leopards, além dos macacos de neve com suas caras e traseiros avermelhados.
Seguidos pelo Grizzly bear ou apenas ursos pardos chegamos enfim à área destinada aos animais polares, onde encontramos uma variedade de pinguins de todas as espécies e tamanhos. Todos muito alegres e bagunceiros.
Conseguimos ver tudo que queríamos a tempo para ainda assistir à última sessão 4D de um curta animado sobre animais estrelado pelos personagens do filme A Era do Gelo. Muito legal!
Ainda passamos na lojinha do Zoo, que tem diversas pelúcias dos bichinhos que acabamos de ver. Muito fofos!
O sol ia se pondo e era hora de deixar o parque e seguir nosso roteiro, para mais uma parada.
A última parada do dia era uma visita ao monumental Empire State Building. No entanto nosso ingresso era marcado pra uma visita a partir das 8:30 da noite – a nossa idéia era ter uma visão noturna da cidade, já que já havíamos apreciado a cidade do alto, de dia, na nossa visita ao Top of the Rock em 2015. Portanto ainda nos restava algumas horas para preencher e resolvemos pegar uma sessão de cinema e assistir a um filme que as meninas estavam ansiosas para ver: Paddington 2! Sim elas viram o filme sem legenda! E sim, elas compreenderam muito bem, ponto pra o programa de imersão na língua inglesa proporcionado pela escola delas através da Cultura Inglesa. A experiência foi completa, regada a baldes imensos de pipoca, suco e refrigerante para os papais!
Como o Empire State ficava próximo ao cinema, caminhamos até lá para ver the city that doesn’t sleep from above! Essa hora da noite acabou com a pequena, que já estava bem cansada quando chegamos no local, e assim foi ficando emburrada e rabugenta como toda criança com sono, mesmo assim conseguimos boas fotos da cidade .
Tentando tirar uma foto da loira emburrada
Enfim pudemos voltar ao hotel de taxi para o conforto da loira que merecidamente foi dormir o sono dos justos e cansados!
see ya
Dicas deste post:
A pista de patinação do Trump só aceita dinheiro, tanto para patinar quanto na lanchonete. Vá preparado, pois depois de entrar não dá para sair para pegar dinheiro…
No inverno há um ticket com 50% de desconto para visitar o Empire State à noite. Pense nesta possibilidade se estiver na Big Apple nesta época.
Tem tantos filmes ambientados em Nova York que vale a pena fazer uma listinha dos lugares cinematográficos que te interessam. Faz você ficar mais pertinho de seus ídolos.
O Central Park Zoo é pequenino mas vale muito a visita. Por ser bem no coração da ilha, é fácil de encaixar um tempinho para conhecê-lo.
[Voltamos hoje a publicar nosso relato de viagens, depois de uma pausa forçada de algumas semanas. Obrigado, Oi, por nos deixar sem internet por mais de uma semana!]
O dia amanheceu bem nublado e frio na Big Apple. Hoje era dia de conhecer o Intrepid Sea, Air and Space Museum Complex e explorar o lado oeste de Manhattan.
Para chegar lá, ao invés do metrô, pegamos uma linha de ônibus que passava bem perto ao hotel e nos deixou praticamente em frente ao Museu, que fica no Pier 86.
Usar o ônibus foi uma experiência diferente. Pudemos ver mais paisagens no caminho, mais agradável que ir de metrô e foi até bem rápido, talvez por ser domingo de manhã.
Já ao chegar podemos ter uma idéia do tamanho do museu, que ocupa os dois decks principais do porta-aviões.
O Intrepid é um museu aeroespacial em um porta-aviões histórico, que lutou na Segunda Grande Guerra e teve participação importante no início da aventura espacial americana. O complexo conta com exposições que incluem um Concorde, um submarino e um ônibus espacial. O museu normalmente abre às 10:00 horas e o bom é já ir com os ingressos comprados antecipadamente, assim já marca a data da sua visita e poupa tempo de fila na entrada, e tudo que não queremos é ficar na fila nesse frio!
Começamos a visita pelo interior do porta aviões, onde estavam exibidas parte da história e do cotidiano da vida dentro desta embarcação. Lá pudemos conhecer as diferenças entre os compartimentos designados aos oficiais de alta patente e os de menor patente e não oficiais. Onde e como eram o refeitório, o dormitório e as funções de trabalho de cada um.
Dos decks inferiores, passamos para o hangar, uma gigantesca caverna onde conhecemos mais da história do Intrepid em si – o porta-aviões sofreu seguidos ataques Kamikazes durante a Campanha do Pacífico, mas resistiu e teve grande importância na vitória sobre o Japão.
Além de uma apresentação bastante marcante sobre os ataques suicidas, é possível ver uma série de simuladores de voo e ambientes simulados, como a cabine de comando do porta-aviões, beliches e o interior de um submarino. E como as meninas adoraram sentar no lugar do piloto!
Esperamos pelo vídeo que foi mostrando a história do Intrepid, de sua tripulação e de alguns dos momentos mais marcantes da história desse porta aviões e sua importância vital na Segunda Guerra mundial. Quantas vidas foram perdidas e quantas foram no entanto salvas pelos procedimentos de muitos oficiais que ali trabalhavam e residiam durante esse conflito. Muitas dessas histórias que levam o Intrepid a ser conhecido como o Ghost ship, pois ele não afundava!
A exposição dos aviões de guerra continua nesse mesmo hangar, juntamente com espaços de convivência e curiosidades da vida dos oficiais. Algumas das naves podem ser visitadas por dentro, isto é você pode sentar e se sentir como o piloto ou outro oficial.
Há também uma área com equipamentos da Nasa. Como já falamos, esse navio depois foi por muito tempo usado para resgate de cápsulas espaciais da Nasa. Então ali se encontram algumas delas e ainda exposições interativas do treinamento feito pelos astronautas.
Bia e a capsula espacial americana Mercury
Depois de brincarmos bastante no hangar, passamos para o convés principal. No convés de voo, encontramos expostos outros tipos de aviões e caças famosos usados em diversas outras ocasiões de guerra e treinamento pela aeronáutica americana e outras forças aéreas.
Todo o convés de voo está coberto por diversos aviões de todos os tipos, épocas e histórias fascinantes. Mesmo quem não é muito fã de aeronáutica fica encantado em estar tão perto desses veículos de poder e história.
E enquanto estávamos vendo os aviões eis que tivemos uma grata surpresa: começou a nevar! Bem de levinho, mas foi uma festa para as meninas, ver nevar pela primeira vez!
Na popa do convés de voo, há um grande galpão, que abriga a Enterprise, protótipo do ônibus espacial americano que foi usado para testes de atmosfera. Neste mesmo galpão há ainda um setor com as naves e objetos aeroespaciais. Notem pelas fotos que a criança maior era a mais feliz e encantada.
Voltando ao interior do Intrepid, almoçamos no restaurante do local (que fia em um deck itermediário do navio) e terminamos nossa visita no interior onde veteranos que serviram neste ou em outros porta aviões da mesma classe trabalham explicando tudo e interagindo com os turistas de maneira muito simpática e agradável!
Ainda não havia acabado o passeio – faltava ver o Concorde. Ele fica no próprio pier, ao lado do Intrepid. Dá pra passar bem pertinho e conhecer os detalhes do que foi o único avião supersônico comercial.
Bom, depois desta longa visita partimos em direção a uma grande loja de eletrônicos e afins: a B&H, afinal após a perda total do celular do Rafael (ele simplesmente não aguentou o frio e parou de funcionar e carregar), definitivamente ele precisava de um novo! A loja é enormee e tem eletrônicos de todos os tipos, computadores, celulares, instrumentos musicais, câmeras e muito mais. Vale muito a visita! O difícil é se segurar e não sair comprando tudo…
A loja fica a 14 quadras do Intrepid. Fomos andando, curtindo uma parte mais antiga da cidade e vendo a paisagem.
Seguindo adiante, passamos ainda pelo KMart, Target e JCPenney, todas seguidas na rua 33. Na JCPenney encontramos descontos já do fim da temporada de inverno -deu para comprar um novo casaco de frio para a Bia (com revestimento térmico, da Columbia!) de 150 por meros 26 dólares!
Nosso planejamento era ainda tentar ir ao Empire State no início da noite, mas o cansaço bateu e deixamos para outro dia… Voltamos ao hotel para descansar.
see ya
Dicas deste post:
Conseguimos um desconto de 50% para visitar o Intrepid, por conta da época do ano. Procure cupons em sites, é relativamente fácil encontrar descontos de até 20%.
O Intrepid é visita obrigatória para quem curte aviões. O acervo é muito bom e passa por várias fases da indústria aeronaval mundial.
No meio do inverno já dá para achar grandes pechinchas em roupas da estação. Nesta viagem, não foi diferente. Ótimo para repor as roupas de frio para esta e outras viagens! Fique portanto atento às promoções.
A B&H é uma loja legal nem que seja para passear. Em tempos de compras pela Internet, ver tantos itens em exposição, poder experimentar e falar com vendedores que entendem de cada assunto ainda é um grande diferencial.
As ruas 33 e 34, perto da 6a avenida possuem várias lojas de departamentos famosas. Vale uma passadinha para ver as promoções.
Neste nosso segundo dia em Nova York, resolvemos começar visitando um dos principais parques urbanos do mundo: o Central Park. Assim, como o parque é muito grande, em nosso planejamento dividimos os locais que queríamos visitar no parque por alguns dias diferentes, pois ainda temos muitos dias na cidade. Neste dia, começamos por visitar os arredores da porção norte/central do parque. Marcamos algumas lojas que queríamos ir, uma loja de artigos esportivos (Modell’s Sporting Goods), pois a Bia queria um par de patins quad de presente de aniversário, e eu queria como de costume visitar a Michaels e ver as novidades e utensílios para artesanato e desenho.
As lojas parecem bem pequenas, quando vistas de fora. Mesmo quando pesquisamos e olhamos a foto da fachada no Google Street View, achávamos serem pequenas, mas elas surpreendem, pois as lojas quase sempre possuem mais de um andar subterrâneo, em um terreno bem mais profundo que imaginamos. Ainda assim, elas são bem menores e com menos variedade de artigos que as lojas da Flórida.
Feita a visita às duas lojas (não encontramos o patins, mas encontramos na Michaels um monte de pequenos itens para o material escolar das meninas), partimos para o parque.
Fizemos um passeio pelo Central Park entrando pelo lado oeste e caminhando em direção sul, observando os pontos que gostaríamos de ver. Nova York é cheia de referências e cenários de filmes e séries, inclusive as infantis, então a primeira parada para fotos foi em frente ao número 320 da Central Park West, onde estaria a cobertura da família Ross do seriado Jessie, da Disney. As meninas adoram e já viram todos os episódios, atualmente as mesmas crianças da série Jessie estrelam outra série, chamada Acampados, que vai ao ar no canal Disney também.
Seguimos pelos caminhos dentro do parque, com muito vento e frio neste dia, mas quem se importa com o frio quando estamos realizado um sonho, conhecendo um lugar legal, um parque super bem cuidado com diversas áreas de lazer infantil, até determinadas por faixa etária, com brinquedos diferentes e super criativos. Todos voltamos a ser um pouco crianças.
Todo esse caminho pelo parque para enfim chegarmos a um dos museus mais aguardados pela família e que também foi cenário de filmes como Uma Noite no Museu e seriados como Friends: O Museu de História Natural (American Museum of Natural History).
Logo de início, um choque de civismo (ou não, em alguns casos de turistas “espertos”): não há um valor para o ingresso, se você achar que deve, pode pagar até um dólar pelo ingresso, no entanto eles indicam um valor que na realidade é uma doação para a entidade que administra o museu. Portanto, justiça seja feita, pagamos o valor por eles sugerido e ainda mais pela ida ao borboletário. Exposições temporárias são pagas e agendadas a parte.
Já no hall central encontramos um gigantesco esqueleto de dinossauro que é apenas uma prévia dos muitos que veríamos ao adentrar no museu.
O museu é muito grande e está dividido em setores mostrando natureza e história dos habitantes dos continentes, em instalações e cenários tão realistas que por vezes ficamos na dúvida se era de mentira ou real. Começamos pela sala onde mostrava parte da vida e evolução de algumas espécies.
A história da vida na terra, das pesquisas e descobertas sobre a natureza , suas espécies de animais e plantas e a evolução delas, assim como suas particularidades e a metodologia que os cientistas usaram para nomeá-los e agrupa-los em espécies similares, pesquisas e descobertas que atiçaram as pequenas mentes curiosas e ávidas por descobrir o mundo e a natureza nos seus mínimos detalhes.
Mamíferos, répteis, anfíbios, insetos e peixes estão ali muito bem representados e explicados, de modo que elas conseguiram captar e entender o que estavam vendo e se maravilhar.
Até aqui, havíamos olhado apenas o nível de subsolo e parte do térreo do museu!
Após uma parada para o almoço (na própria praça de alimentação do museu, que tem várias opções de lanches e comida e um hamburguer que estava delicioso!), rumamos para nossa visita marcada ao borboletário. Uma das experiências mais incríveis que fizemos, poder interagir com as diversas espécies, conhecer a história e as diferentes espécies de borboletas foi realmente muito legal! Todos adoramos principalmente nossa borboleta branca Isabel.
O espaço é climatizado como uma floresta tropical, então até sentimos calor. As pessoas que trabalham no local orientam muito bem para não tocarmos nos animais, mas as borboletas estão tão a vontade que por vezes até pousam nas pessoas, é uma interação muito legal e todos com muito cuidado e respeito aos animais.
Acabou? Ainda não! O museu é bem grande e ainda nos restou tempo para olhar os famosos fósseis de dinossauros e outros animais pré-históricos.
Um novo mundo de muitas descobertas do qual tivemos que sair, pois o horário de fechamento do Museu tinha chegado. E ninguém quer passar uma noite no Museu!
Este museu, assim como o Louvre, o British Museum, entre outros, não são feitos para serem conhecidos 100% em um único dia. Então é importante priorizarmos os pontos de maior interesse.
Saímos já de noite e atravessamos o Central Park (de oeste para leste) para pegarmos o metrô. Mas esses planos acabaram mudando… Estávamos na rua 79, resolvemos andar um pouquinho para baixo (nosso hotel estava relativamente longe, na 51), para ver um lugar para comer. Aí fomos andando, andando, andando…. Quando vimos já estávamos na 60, onde conhecemos o famoso complexo da Bloomingdale’s e resolvemos logo jantar por ali.
Paramos no David Burke’s, que tinha uma comidinha bem gostosa e um belo hambúrguer.
Agora já de barriguinha cheia, fica mais fácil de encarar o frio e seguir em frente. Ainda faltavam umas 10 quadras…
Mas quem já andou da 79 para a 60, anda da 60 até a 51! E assim fizemos!! Fomos passeando e olhando as pessoas, os prédios e as vitrines, sem muito compromisso. Chegamos mortos com farofa no hotel, agora é descansar para o outro dia de aventuras.
O dia amanhã será de novas aventuras e mais frio.
See Ya
Não dá para conhecer o Central Park em um único dia. Divida-o em fatias e visite cada fatia em um dia diferente, de acordo com seus pontos de interesse.
Idem idem para o Museu de História Natural – concentre sua visita nos salões que mais te interessam e em alguma exposição temporária.
Navegar em Nova York é até bem simples. Avenidas no sentido Norte-Sul (que logo logo você grava o nome) e ruas, numeradas, no sentido leste-oeste. O problema é que os quarteirões não são tão grandes no sentido das ruas, então você (erroneamente) acha que é tudo perto e acaba andando muito mais do que devia…
Amigos viajantes, chegamos de mais uma viagem, cansados pelo fuso e pelo choque térmico e cultural, mas muito felizes por todas as experiências que vivemos nesses 12 dias na cidade que nunca dorme.
Vamos começar a contar como foi mais esta Rota Kids através deste e de nossos próximos posts.
Nosso voo saiu do Rio de Janeiro dia 01/02 às 21:00, ou pelo menos era para sair… O voo atrasou um pouco. Chegamos em São Paulo para nossa escala e fomos para a sala VIP a qual tínhamos direito pelo cartão de crédito para fazer um pequeno lanche. Foi corrido, pois a sala fechava às 23:00, mas deu para aproveitar e matar a fome. Nossa preocupação era que, como o voo só saía a 01:00 da manhã , o jantar no avião só seria servido quase às 3:00 horas pelas nossas contas, e por isso as meninas poderiam dormir com muita fome. Dito e feito! – elas estavam dormindo quando o nosso jantar foi servido.
O Avião
O nosso voo de Guarulhos à Nova York foi feito pela LATAM no moderníssimo A350-XWB, o mais novo avião da Airbus. O espaco entre as poltronas era muito bom e o bagageiro para malas de bordo gigantesco! Com isso, o embarque e a acomodação dos pertences de todos os passageiros foi bem tranquilo.
Chegando à Big Apple
Chegamos em Nova York pela manhã do dia 2, mas o check-in no hotel era apenas no início da tarde. O procedimento de entrada nos Estados Unidos foi muito rápido, pois agora já tem no JFK diversas máquinas para verificar seu visto e identidade, agilizando e muito o processo. Apenas eu fui sorteada pela máquina para passar pelo oficial de imigração, mas todos os outros três foram direto pegar a mala logo após passar pelas máquinas e entregar o papelzinho impresso por ela para um oficial de imigração.
Apesar de gostarmos de viajar apenas com mala de bordo, já aprendemos que para os Estados Unidos isto nunca funciona. Nossa estatística mostra que sempre levamos malas despachadas para lá e sempre compramos mais uma, independentemente do número que levamos. Assim, nesta viagem levamos duas malas de bordo e mais uma despachada, a mala vermelha, favorita da Isabel.
De AirTrain até Manhattan
Já com a mala, era hora de seguir para Manhattan. O JFK fica bem longe do centro da cidade e o transporte pode ser bem caro. Optamos por fazer o caminho desde o JFK até Manhattan do mesmo jeito que fizemos em 2015, em nossa escala estendida na viagem até a Itália (sim, nosso primeiro post do site! A CAIXA!!!). Assim fomos de Airtrain, que é um trenzinho automatizado que roda entre todos os terminais do JFK e que liga o aeroporto até o centro de aluguel de carros e a estação de Jamaica, de trem e metrô. Mesmo com malas é bem simples pegar o Airtrain do aeroporto até a estação Jamaica. De lá, é só embarcar no metrô, que já nos deixaria do outro lado da rua do hotel. Foi tudo relativamente simples e rápido, pois antes de meio dia já estávamos no hotel, onde fizemos um “pré-check in” e deixamos as malas (pelo preço de 3 doletas) para irmos passear um pouco até que o nosso quarto estivesse definitivamente pronto.
Hospedamo-nos desta vez no Double Tree Hilton Metropolitan, que fica quase na esquina da av. Lexington com a rua 51, muito bem localizado. Primeira visita então foi a Catedral de São Patrick ali bem próxima, a duas quadras. Fomos caminhando e chegamos muito bem.
Saindo dali, fomos dar uma volta no Rockefeller Center (só atravessar a rua) e de quebra visitar a loja da Lego, onde ficamos maravilhados com uma réplica bem fiel do famoso complexo, todo construído de tijolinhos e humanizado com dezenas de figuras. Muito legal mesmo!
Após curtirmos a loja da Lego (sem comprarmos nada! estávamos ainda na fazse de pesquisas rsrs), demos uma volta pelo complexo , vimos a famosa patinação do gelo e pesquisamos o preço para uma posterior tentativa nos patins. Voltamos para o hotel para efetivar o check in e trocar de roupa pois ainda estávamos com a roupa da viagem e não era tão bem adequada ao frio que a esta hora já fazia na cidade, um pouco abaixo de zero.
Atendimento diferenciado do Hilton
Pegamos as malas e a atendente, muito simpática, viu que eramos uma família e clientes frequentes da rede Hilton e resolveu nos dar uma cortesia! Pelo fato da nossa estadia ter sido agendada desta vez por outro site de reservas que não o site oficial da rede, não teríamos direito ao café da manhã pelo programa de fidelidade Hilton HHonors. No entanto, por ela ver que eramos membros do programa, nos ofereceu 3 vouchers de café da manhã (um de buffet completo e dois apenas com pratos frios) para cada um, como cortesia do hotel. Ponto para rede Hilton em fidelizar o cliente!
Vamos experimentar comidas novas!
Agora já com as roupas adequadas, fomos finalmente almoçar e passear mais pouco a pé pela cidade. Combinamos de experimentar novos sabores nessa viagem, então para começar fomos a um restaurante mexicano de rede bem próximo ao hotel, o Chipotle. E mais uma vez pedimos comida demais, e mais uma vez a comida estava apimentada demais para nossas pequenas que não são acostumadas ao tempero forte. Fora isso, a comida estava bem gostosa e cumpriu bem a função de nos alimentar rapidamente, já que o dia era para passear!
Grand Central Station e Grand Central Market
Continuando nossa exploração da Big Apple, fomos caminhando até outro famoso ponto da cidade e que frequentemente vemos em filmes diversos inclusive na animação Madagascar, quando os animais fogem do zoo e embarcam nos trens de Manhattan, a Grand Central Station. Tem uma passagem interna que você entra numa rua e sai noutra, pelo menos foge do frio da rua. A sensação térmica cai muito em Nova York por causa do vento, então qualquer trajeto abrigado faz muita diferença.
A estação abriga paradas de metrô e saídas de trens para diversas partes da cidade e outras regiões. Outro pono legal é o Grand Central Market, um mercado de produtos frescos dentro do complexo da atração e que vale visitar, mesmo que não queira comprar nada. Tem barracas de frutas, peixes, temperos, refeições… enfim, um monte de coisas gostosas de experimentar ou apenas apreciar!
Bryant Park
Já estávamos bem perto de outro ponto da nossa lista, o Bryant Park que, para nossa surpresa, ainda abrigava algumas atrações de inverno e festival noturno com patinação no gelo e musica ao vivo nas barraquinhas e restaurantes ao redor do parque. O Bryant Park nem é tão grande assim, se comparado ao Central Park, mas as meninas puderam ver restinho de neve, pesquisar aqui também o preço da patinação e brincar um pouco.
Brinquedos, já?
No caminho até o Bryant Park ainda passamos na Toys’R’Us da Broadway. São 4 andares de brinquedos, com uma boa variedade, mas sem comparação com as lojas da Flórida. Compramos aqui apenas uma lembrancinha para o meu sogro (um bichinho de pelúcia que é a cara dele) e uma boneca da Masha (da Masha e o Urso) que a Bel já queria há algum tempo. Ou seja, fomos muuuito contidos!!
Já chega para o primeiro dia!!
Já ia anoitecendo e ficamos com medo do frio, por isso passamos num mercado (um Whole Foods bem grande perto do Bryant Park), compramos algumas coisinhas para um lanchinho noturno e voltamos para o hotel, descansar principalmente da viagem. O próximo dia já era cheio de novas aventuras e emoções.
see ya!
Dicas deste post:
Para ir para Manhattan a partir do aeroporto JFK, siga as placas do Airtrain e pegue o trem em direção ao Federal Circle/Jamaica. Salte na estação Jamaica e atravesse o terminal de trem. No final tem um elevador que te leva direto para a estação do metrô. Pegue o metrô “E”, em direção a Manhattan. O roteiro leva um pouco menos de 1 hora.
Se você for de táxi para Manhattan, vai com certeza gastar mais e provavelmente vai levar mais tempo que a combinação Airtrain e metrô.
Se puder escolher, pegue um hotel perto do metrô. Facilita bastante os deslocamentos por aqui. O Doubletree Metropolitan fica literalmente em cima de uma estação da linha “6” e com caminho subterrâneo para outras linhas. Uma mão na roda com o frio que pegamos.
Se tiver chance, visite o Top of the Rock, no Rockefeller Center. Desta vez não fomos pois já havíamos visitado em 2015 (sim, no dia da CAIXA), mas consideramos uma das melhores vistas do alto de NY.
O Grand Central Market é um bom lugar para um lanche e para “ver a cidade passar”.
O teto da Grand Central Station é incrível, com uma representação das constelações zodiacais. Vale perder um tempo só admirando.
O Festival de Inverno do Bryant Park, apesar de pequenino, é aconchegante e com bastantes lojinhas típicas da estação, vale conferir!
Muitas pessoas que nos conhecem sabem que aproveitamos ao máximo as estratégias de compras, promoções e programas de fidelidade para economizar – e muito! – em nossas viagens.
Por isso, o tópico deste post não é “quanto gastamos em nossa viagem”, mas sim, quanto economizamos. E vamos passar um pouquinho dessas estratégias para vocês.
Preços sazonais – vamos falar em percentuais.
As passagens, hotéis, carros, etc variam muito de preço, dependendo da temporada do ano em que se viaja. Neste post, não vamos tratar da melhor época para se viajar, até por que as meninas já tem uma rotina de escola bem puxada, não dá para ficar faltando. Então vamos focar no seguinte: quanto economizamos utilizando uma determinada estratégia, quando comparado com a compra normal, na mesma data, e mostrar o percentual que gastamos deste preço cheio. Vamos lá? Fica mais fácil mostrando.
Passagens Aéreas – 35% mais barato que o preço de mercado.
As passagens são o maior custo de uma viagem internacional. Economizar aqui é sempre bom. Nesta viagem, seguimos nossas dicas de compra de pontos pelo KM de vantagens (que falamos aqui e aqui) para turbinar a aquisição de pontos e gastar muito menos. A vantagem desta estratégia é comprar pontos parcelados em 12 vezes – fica muito menos pesado do que comprar em poucas parcelas, como é usual na maioria dos sites/empresas aéreas que tem um preço razoável.
Usamos também pontos acumulados na Livelo, com o bônus de transferência de 50% para a Multiplus (que publicamos aqui) para baixar o preço médio de aquisição dos pontos e então emitimos as 4 passagens para Miami totalmente com pontos.
Somando o custo de aquisição de pontos + as taxas de embarque (essas você não escapa), gastamos 65% do valor cheio da passagem.
Hotel – 10% mais barato
Aqui a estratégia não foi usar pontos, mas pagar a tarifa promocional de membros do Hilton Honors (10% de desconto) e acumular pontos. Graças ao cartão de fidelidade (Diamond – não custou nada, apenas mais algumas estratégias, rs), saímos mais tarde do hotel (late checkout) sem cobranças extras e ganhamos um kit de boas vindas especial com águas e snacks.
Além disso, juntamos cerca de 42 000 pontos HHonors, que servem para pagar uma diária inteira (ou mais) em muitos hotéis da rede Hilton. A economia principal então, neste caso, fica para uma próxima viagem.
Aluguel de carro – 60% mais barato
Alugamos o carro na Sixt. Utilizamos o cartão fidelidade deles (Platinum, também de graça com mais algumas estratégias) para alugar um carro compacto e receber a cortesia de um duplo upgrade. Além disso, recebemos os seguros totais de graça. O preço total foi ridiculamente barato graças a uma estratégia de aluguel especial. Esta eu vou guardar para falar em nossa lista privada de dicas, que vamos divulgar em breve!
A sixt é parceira da Multiplus, com isso ainda ganhamos pontos da Multiplus sobre o pouco que pagamos.
Passeios – 65% mais barato
Aqui aproveitamos uma oferta de verão. Compramos os ingressos para os passeios através de um passe especial, que dava direito a todos os lugares com ingressos que visitamos e sobre os quais já falamos. Em média, pagamos 65% menos no total de ingressos do que se fizéssemos a compra sem planejamento. Foi legal também por conhecer locais que talvez não visitássemos.
Nota Final de Economia Rota Kids Miami: 37% mais barato
As estratégias cruzadas nos deram um custo de viagem quase 40% mais barato do que se simplesmente comprássemos todos estes itens sem planejamento.
Não postamos sempre – mas sempre que a dica de economia for boa, vamos postar por aqui. Se acharmos que a promoção não vale, ela não vai aparecer.
Vamos fazer em breve uma lista especial com as principais dicas e maiores economias. Caso tenha interesse, mande um email para rdonnici@rotakidsbrasil.com.br para se cadastrar e saber dos detalhes antes do lançamento!
[Este é o post final de nossa viagem a Miami e redondezas, ocorrido em agosto de 2017]
Estávamos já nos últimos dois dias dessa viagem incrível e divertida, que reservamos para relaxar e fazer mais algumas comprinhas. Mesmo visitando as mesmas lojas, mas indo em filiais diferentes, encontramos artigos diferentes e o que era pra ser apenas algumas coisinhas… já viram né?! A gente sempre ouve dizer para não levar crianças no mercado que elas vão pedir tudo e mais um pouco. Tem que ter muito diálogo e negociação nessa hora.
Os hipermercados como a target e Walmart são exemplos de lojas que, indo em diversas filiais da rede, é possível conseguir artigos diferentes em qualquer parte da loja – seja na papelaria, roupas, brinquedos e eletrônicos. Nesse caso (e como já de costume), foram os brinquedos e em especial itens para bebês, já que estamos esperando dois novos sobrinhos pra outubro. E dá-lhe olhar copinhos, brinquedinhos e roupinhas…
É incrível como vamos muitas vezes a mesma loja e conseguimos sempre achar algo que nos interessa.
Saindo dali, fomos para Little Havana, almoçar em um restaurante cubano muito bom e que nos foi recomendado. E deve ser bom mesmo pois estava bem cheio, novamente atentando para o fato de estarmos em grupo de sete pessoas, então encontrar mesas grandes é um pouco mais difícil mas nada de mais. Atente também para a gorjeta no final que é sempre maior!
A dica é que o La Carreta é frequentado tanto pelos turistas como nós quanto pelos locais – o que indica que a comida é realmente boa.
A comida lembra a nossa comida brasileira, mas eles tem uns acompanhamentos e temperos diferentes , como o fufu de banana verde, ou seja, uma espécie de purê de banana verde que até estava gostoso, e muito mais pimenta na comida não é? Tem-se que ter cuidado com as crianças nesse caso!
Abastecidos, vamos encontrar os últimos eletrônicos da lista de desejos e voltar para o hotel, para arrumar as malas para o retorno. Então vamos para uma paradinha na Best Buy.
Tem coisas que compramos para facilitar a vida e que só encontramos com essa facilidade e preço, in America. Carregadores de celular, tomada universal, baterias e outros eletrônicos que facilitam a vida.
A novidade que vimos muito nesta viagem foram os assistentes para casa, como o Google Assistant e Amazon Echo. Muitas lojas vendendo diversos assistentes e acessórios, permitindo que a casa dos Jetsons finalmente chegue!
As meninas adoraram brincar de Alexa. Por comando de voz, ela faz e responde a diversos comandos, tudo em inglês é claro. Portanto mais um motivo pra treinar o idioma, além de servir para controlar a casa.
O último dia foi só para arrumações finais e esvaziar a geladeira. Esta parte não deu muito certo, pois compramos besteiras demais… Algumas levamos para o aeroporto para beliscar enquanto esperamos o horário do nosso voo, mas mesmo assim…
No aeroporto de Miami, longas filas da TSA para a revista do embarque, mas achamos um detalhe muito simpático: Após as crianças passarem pelo detector de metais, elas ganham um adesivo de Assistente Junior da TSA, o que acaba tornando o processo um pouco menos chato.
Apesar da longa espera no aeroporto, foi uma viagem memorável. Muitos lugares diferentes, uma Miami diferente da Miami que vemos na TV e alguns lugares que as pessoas não visitam normalmente, e que foram muito divertidos. Agora só nos restam lembranças e a vontade de viajar de novo. Essa é inesgotável!
E aí? Partiu?
see ya
A cota de importação em bagagem acompanhada para o Brasil, por via aérea, é de USD 500. Caso passe deste valor, declare os itens através do aplicativo da Receita e pague o imposto de forma facilitada no desembarque
Dá vontade de comprar muita coisa, principalmente os eletrônicos. Priorize aqueles que ainda vão demorar a chegar por aqui, ou que chegarão com um preço muito alto.
Muitos eletrônicos já são fabricados iguaizinhos aqui no Brasil, então verifique o preço para ver se vale a pena trazer de lá – a garantia normalmente é mais chatinha caso aconteça algum problema. Temos visto que celulares, tablets e alguns notebooks são mais vatajosos comprar aqui no Brasil.
Conheça mais sobre a Amazon Alexa, assistente pessoal que está conquistando o mundo.